Bem, oi meu nome é Miguel, sou um adolescente, quase adulto e sou gay, não assumido é claro, porque minha família é muita religiosa, somos protestantes e católicos, eu claro, não pertenço a nenhuma delas, mas frequento a igreja da minha mãe, que as vezes é muito chato, já cheguei a dormir o culto todo na igreja, acho engraçado toda vez que me lembro disso.
Hoje eu vou contar uma das muitas aventuras que tive na minha adolescência . Bem eu sempre tive fama de anjinho, o filho perfeito, sempre fiz as tarefas de casa, tirava boas notas, os professores não tinham o que reclamar de mim. Tentava não brigar com minhas irmãs e sempre obedecia a minha mãe. Mas tinha um lado meu que ninguém conhece, porque com meu jeito de Santo, os outros me viam com ingênuo e virgem, coisa que não sou a muito tempo.
Tudo começou numa tarde de domingo, minha mãe estava se preparando pra ir a igreja, minhas irmãs iam pra casa da minha avó, e eu não sabia o que fazer, como todo adolescente tem dias que nossos hormônios ficam na flor da pele, e eu estava queimando por dentro, eu precisava ficar com alguém, e precisava pra já.
Então eu fiz a coisa mais fácil que tinha pra fazer, sai a caça, meu objetivo encontrar alguém pra curtir comigo, se eu morasse mais no centro isso ia ser difícil, mas pra mim sorte meu bairro ainda tinha poucas casas, e ficava praticamente fora da cidade, tinha muitas casas em construção, lugares para o que eu queria que acontecesse não ia faltar.
Atrás da minha casa tinha um vasto terreno que não era usado e ligava minha rua, que era a oito com a nove e a dez, o que era ótimo, dava pra caçar a vontade.
Era por volta das 16:00 da tarde, na rua nove, alguns amigos conversavam enquanto concertavam suas bicicletas. Resolvi ir até lá é agente conversou um pouco, eu não sou muito de gostar de conversa de heteros mas sabia tapiar bem, eu devo ter ficado uns quinze minutos com eles, mas valeu a pena.
Saindo de lá avistei um amigo que andava pelos terrenos e becos pelas casas em construção, como o predador que sou, eu fui, dando espaço como quem não quer nada.
Eu o conhecia, mas raramente falava com ele, seu nome era Iago, ele era mais alto que eu, tinha cabelos pretos lisos, olhos pretos, pelo clara, um corpo largo e uma barba desenhada, aos meus olhos, lindo e perfeito.
Bem, como eu esperava ele entrou em uma casa e eu olhei, vi que não tinha ninguém na rua e entrei.
Eu entrei enquanto olhava os quartos da casa, ele estava bem no final, no muro da casa.
— Oi – eu disse um pouco tímido, também porque realmente estava tímido e porque parecia que me deixava mais indefeso.
— Oi – ele respondeu com sua voz mais grave e forte que a minha.
— O que tá fazendo aqui?
— Estava vendo umas coisas nessa casa, parece que não a fizeram muito bem.
— Sério, tipo o que? – eu perguntei interessado pra puchar conversa.
A partir da aí, ele começou a me falar dos erros que ele viu nas paredes, o reboco, as telhas e tudo mais que ele encontrava. E eu seguia, sempre mantendo uma distância.
Até que ele parou em frente à entrada de ar, só que estava a uns quatro passos da parede encostado no balcão.
— está vendo? – ele disse enquanto eu me aproximava pra ficar em frente de dele pra ver, apesar de não entender o que ele falava, tentei fingir interesse.
— Sim, estou sim – quando falei isso, ele se aproximou de mim de tal maneira que não escutei seus passos, mas senti ele esfregar o seu pau em mim por trás é já dava pra sentir o quão grosso era, meu coração ganhou vida e acelerou sem para naquele momento.
Depois ele se afastou e foi para um quarto que já tinha me falado, eu fui também, mas fiquei na porta, ainda em choque.
— Não vai entrar? - ele me perguntou, se não tivesse não teria me mexido.
— Aham – eu entrei é novamente fiquei na frente dele olhando pra parede que ele falava que tinha algum problema.
Sentir ele chegando atrás de mim, enquanto sua boca ia em direção ao meu pescoço e seu pênis em minga bunda, ele me arrepiava da cabeça aos pés e eu só conseguia gemer.
Ele pegou minha mão e guiou até seu pênis, já estava bem grosso e eu apertava e alisava com desejo.
Em seguida ele abriu o zíper e baixou a cueca, e botou seu amiguinho pra fora, ele era enorme, bem branquinho e todo limpinho e cheiroso, por incrível que pareça. Ele guiou minha cabeça e eu fiquei de joelho, doeu um pouco, porque o piso tava cheio de caco de telha quebrado, mas eu não me importei e caí de boca.
No começo comecei com movimentos leves ele era tão gostoso, subia e descia bem devagar, era viciante, passei a língua por toda a extensão dele é chupei até as bolas, fazendo ele gemer, comecei acelera os meus movimentos enquanto ele alisava minha cabeça até......
— MIIIGUUEEEEEELLLLLLLLCONTÍNUA
E aí, devo continuar, comentem, contém e expressem suas opiniões.