Meu nome é Leandro, 46 anos, branco, corpo normal, 1,73 alt, 75 kg.
O conto se passa quando terminei o primário há algumas décadas atrás.
Minha família me mandou para estudar fora de São Paulo, para fazer um curso técnico.
Era uma forma de me ajudar a amadurecer um pouco. Teria uma mesada, mas para completar precisaria trabalhar.
Naquele tempo não tinha um monte de estatutos para evitar que um jovem trabalhasse ou pudesse viver sozinho. Consegui um bico de entregador para ajudar a ganhar um dinheiro.
Apesar de ter o aluguel e comida garantida por meus pais, precisava de uns trocados para sair.
Eu tinha uma namora lá, chamada Mônica. Conheci em uma das minhas entregas. Ela era branca, pele bem clara, cabelos negros, corpo bem gostoso, 19 anos. Tinha uns seios bem bicudos e durinhos, delicia.
Ela era uns 3 anos mais velha que eu, curtia um novinho. Por isso as transas tinham que ser na minha casa. Ela gostava do meu corpo liso, demorei um bocado para ganhar pelos. Parecia que andava depilado.
Ela indicou Thiago, amigo dela do serviço para vir morar comigo, assim poderia dividir a despesa do aluguel e ficar com parte do dinheiro sem avisar meus pais.
Thiago tinha 20 anos, moreno claro, 1,80 alt, acho que 85 kg .
Não tinha problema ele era legal e não atrapalhava quando eu estava com minha garota no quarto. Mas mesmo assim eu ficava um pouco incomodado, pois Mônica não é do tipo que fica quieta quando transa, mas ela dizia:
- Você liga porque ele ouve, hahaha. Deixa-o com inveja.
Mônica tinha uns brinquedos que adorava usar na minha frente. Tinha um cacete de borracha que ela usava como se fosse um de verdade. Ela sabia fazer um show bem gostoso.
Ela começou a deixar os brinquedos dela em casa.
Tinha um que tinha um tipo de amarra para prender em banquetas.
Comecei a lembrar de como ela gostava daquilo e senti um tesão com vontade de entender o que ela sentia. Fazia alguns anos que não sabia o que era sentir um desses.
Estava sozinho e pensei: - Por que não?
Tirei toda minha roupa, peguei um que tinha uma cabeça grande e prendi em um banquinho. Fiquei de joelhos e comecei a chupar.
A partir daquele dia, quando não estava com minha namorada, usava os brinquedos dela. Eu gastava um vidro de manteiga como lubrificante naquele tempo. Uma vez achei que ela descobriria quando não acho no lugar.
- Você está usando Leandro?
Fiquei roxo.
- Brincadeira.
Ela não imaginava que era verdade.
Teve uma madrugada que me deu muita vontade e enfiei um no meu cuzinho.
Era gostoso ficar de quatro, com a cabeça encostada no travesseiro enquanto me fodia com o brinquedo. Eu tinha conseguido dilatar bem meu rabinho, o maior de Mônica entrava fácil.
Eu gostava de olhar meu rosto no espelho enquanto me comia. Até que senti um frio na espinha. Não tinha reparado que não tinha encostado bem a porta e ela estava meio aberta.
Thiago estava parado, me assistindo na minha situação de vergonha.
Ele acendeu a luz e ficou me encarando.
- Thiago, por favor, não conta para ninguém especialmente para a Mônica.
- Contar que o namorado dela usa os brinquedos, porque curte um cacete como ela?
- Por favor.
- Hum quer fazer um trato Leandro?
- Que tipo de trato? Dinheiro?
- Não, um que vai gostar. Eu deixo você curtir um pau de verdade, o meu e você convence a Mônica a dar para mim.
- Está louco?
- Cara, você acha que não conseguia assistir a transas de vocês. Essa fechadura dessa porta velha é perfeita para ver tudo. Ela é muito gostosa e puta. Sinto a maior inveja de ver você com ela. Quero comer ela desde que conheci.
- Cara não posso fazer isso.
- Veja meu cacete e decidas-se.
Ele colocou o pau para fora, era enorme.
- Curte uma amostra grátis.
Ele me puxou e colocou na frente do cacete dele.
- Chupa, vou te transformar em putinha Leandro. Eu não vou contar nada para ela, então vai ser minha puta se você quiser.
Eu deveria ter recusado? Nem pensei nisso, fui logo colocando aquele cacete quente dentro da minha boca.
Era tão gostoso chupar um pau de verdade, grosso, quente. Eu sentia a veia pulsar.
Thiago aproveitou minha distração ao chupar aquele cacete e colocou o pênis de borracha no meu cú.
- Deixa lá, quero o cú bem aberto.
Eu sentia um tesão com isso. Fiquei chupando com força aquele pau e saco.
- Gosta do cacete? Se for além de viadinho corninho vai curte várias vezes. Aposto que não sou o primeiro.
Eu babava enquanto chupava. Então ele ma mandou ficar de quatro na cama e abrir bem a bundinha.
Nossa, como é bom sentir o pau entrando no rabinho, um pau de verdade. Ele me comia com gosto.
- Quero comer sua namorada assim, do mesmo jeito que estou fazendo com você. Quero a ver gemendo, adoro escutar ela gemendo. Geme que nem ela viadinho.
Comecei a gemer, com gosto. Não podia criticar minha namorada, era como ela.
- Gosta de ser socado por pau de verdade nesse rabo putinha? Gosta mais de ser chamado de viadinho ou putinha?
- Gosto dos dois.
- Aposto que curte mais meu pau que a buceta da Mônica. Para comer a Mônica eu como você todos dos dias.
Ele foi socando meu cuzinho até que gozou dentro dele. Era ardida aquela porra, mas era tão bom me sentir a puta dele.
Estava exausto com a foda. Acabado.
- Vai conversar com a Mônica e fala que quer a ver dando para o Thiagão aqui. Pensa bem, enquanto ela for minha puta, você será minha putinha também.
Quando ele tirou o cacete senti a sensibilidade.
Estava envergonhado, me sentia humilhado. Mas também me sentia satisfeito por ter tido aquele pau, ter sido puta de macho.
À tarde minha namorada Mônica veio. Durante a transa comecei a falar no ouvido dela:
- Geme bem alto, quero que o Thiago ouça.
- Quer muito que ele ouça, hahaha, vou gemer, mas acho que ele adoraria ver.
- Quer que ele veja?
_ Não tem ciúme ? O que está pensando?
- Bom, já teve vontade de brincadeiras a três?
- Você está brincando?
- Se você quiser pode ser verdade.
- Não acredito, vai querer mesmo me dividir.?
Levantei , indo na direção da porta, enquanto abria e Mônica arregalava os olhos falei:
- Thiago vem aqui.
A partir daquele dia, além de viado virei corno.