Suruba na Pelada Solteiros x Casados

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Grupal
Contém 1493 palavras
Data: 26/12/2020 13:03:58

— Hahaha! Se os casados ganharem por quatro gols de diferença, eu transo com o time todo ao mesmo tempo, e dou até a minha bunda.

Foi o que eu disse durante uma conversa informal na sala de reuniões enquanto aguardávamos a presença de diretores e patrões, o pessoal comentava sobre o jogo entre solteiros e casados que aconteceria no próximo fim de semana, dia da festa de confraternização da empresa naquele fim de ano. Eu era assistente de secretária e ajudava na organização da agenda da diretoria, tinha liberdade para às vezes dar os meus pitacos nas conversas paralelas antes dos poderosos chegarem.

O chefe do setor de produção, o qual eu tinha uma amizade mais estreita, disse que naquele ano eles (os casados) dariam uma goleada na molecada solteira, seria 4 x 0 pra eles.

Depois da minha frase debochada, só de farra, disse que aceitaria o desafio (a aposta) que me foi proposta, desde que aumentassem o valor, porque eles disseram que me pagariam mil reais se o time dos casados não ganhasse de quatro de diferença. No entanto, se a vitória fosse dos coroas, com esta diferença ou mais, eu faria sexo com o time inteiro ao mesmo tempo.

A maioria dos presentes com certeza pensou que aquilo não passava de uma brincadeira, até eu pensei, afinal, não colocaria meu sexo em jogo por apenas mil reais nem que fosse contra um cara apenas, imagine um time de futebol inteiro, que doideira.

Só que não era bem assim que alguns pensavam, posto que mais tarde fui chamada na sala de um dos diretores e participei de uma pequena reunião com um grupinho de homens casados. A nossa aposta tomou um rumo sério, ainda mais quando um dos patrões entrou na sala expondo seus termos: eu receberia cinco mil reais se eles não atingissem o placar combinado. Mesmo se eles conseguissem atingir o placar, eu ainda receberia dois mil para passar um fim de semana com eles, somente os homens da diretoria, na casa de campo do patrão.

— Você acha que dá conta?

Puta merda! Odeio quando me desafiam, também já estava umedecida só de pensar na transa doida que seria, eu sozinha com um monte de homens, coroas em sua maioria. Analisei as minhas chances e aceitei os termos, considerei que ganharia uma grana fácil, pois eles jamais fariam quatro gols nos rapazes. Assistia os meninos jogando de vez em quando e sabia que o time era bom.

A minha boca grande, a minha prepotência e a falta de controle com meus desejos sexuais, por vezes me metiam em encrencas sérias. Possuía uma carta na manga, meu ficante secreto, o engenheiro químico, noivo da filha do patrão, era o melhor jogador do time daquela empresa. Ele havia me garantido que os solteiros venceriam fácil os casados, assim como acontecia todos os anos, principalmente porque os dois patrões e mais três diretores coroas, todos pernas de pau, iriam jogar.

— Vai dar até dó, será uma covardia — disse ele.

No dia do jogo, acomodei-me na lateral do campo trajando um micro shortinho e uma regatinha soltinha para incentivar os meninos do time solteiro.

Acho que despertei o desejo de vitória no time errado, pois ao terminar o primeiro tempo estava dois a zero para os casados. Fiquei preocupada, mas acreditava na reação dos garotos.

O segundo tempo se arrastou sem gols até o finzinho da partida. Eu já estava comemorando meus cinco mil conquistados sem esforço. O juiz levantou a mão dizendo que daria um minuto de acréscimo. Nem olhei mais para o campo, fiquei de olho em meu celular contando os segundos. Ouvi os gritos de gol, olhei desesperada, era o terceiro gol dos casados. 'Puta que pariu! Ainda bem que não tem mais tempo para o quarto', pensei. Contudo, antes do reinício da partida, o juiz levantou a mão indicando que daria mais um minuto de acréscimo.

— VAI SE FODER, JUIZ! — gritei indignada.

— Quanto os viados dos patrões estão pagando pra esse puto de preto? — perguntei para mim mesma em voz alta. Todos em volta olharam pra mim.

Dividi a minha atenção entre o campo e o cronômetro do meu celular, era só mais um minuto para aquele tormento acabar. Fiquei toda animada ao ver o meu japonês receber uma bola em um contra-ataque, ganhar na corrida dos dois bonitões adversários e ficar defronte ao goleiro.

— VAI, VAI, AMOR, CHUTA! — falei empolgada sem dar conta que estava entregando o meu relacionamento secreto.

Ele passou rapidamente a perna por cima da bola uma, duas, três vezes para enganar o goleiro e chutou em um canto. Que merda! A porra do goleiro se esticou todo e agarrou a bola. O pior de tudo foi que ele levantou rápido e deu um chutão pra frente. A bola caiu nos pés do seu parceiro no ataque e o cara teve a mesma chance do japonês, só que foi objetivo dando um chute certeiro que entrou no ângulo do gol adversário.

'Fodeu… Deu ruim!' Pensei desanimada, era o quarto gol dos coroas. Eu teria que dar para um bando de tiozinhos. Já estava pensando em sumir por uns dias e inventar alguma doença para escapar do bacanal. Contudo, ao reiniciar a partida, o time dos solteiros partiu rapidão para o ataque nos segundos finais e o japa recebeu a bola na entrada da área, driblou um cara, avançou e ia marcar um golaço. Porém, levou um carrinho e se estatelou no chão.

— É PÊNALTI JUIZ FILHO DA PUTA! — gritei desesperada na esperança de ver aquele placar diminuído.

O juiz deu o pênalti…

— UHUUUU, AÍ SIM! BATE, AMOR! — falei já nem percebendo mais que estava dando uma mancada atrás da outra.

Meu japa pegou a bola e ajeitou pra bater. Fiz em nome do pai e uni as mãos em uma oração. Ele caminhou quatro passos para trás, respirou fundo e soltou o ar, deu tipo um impulso pra frente, correu na direção da bola e chutou… A bola foi pra fora.

— CORNO, FILHO DA PUTA, VAI TOMAR NO CU JAPONÊS DO CARALHO!

O juiz terminou o jogo.

Alguns dias depois

Eu havia perdido o japonês, que ficou puto comigo. Fui obrigada a pagar a aposta que perdi, aconteceu na casa de campo em Atibaia, os homens me pegaram pela casa toda, inclusive ao ar livre ao lado da piscina e em meio a um churrasco. A carne preferida foi a minha bunda, também a minha periquita e minha boca que foi solicitada sem descanso e fiz boquetes infinitos enquanto um ou dois caras me comiam ao mesmo tempo vindo por cima, por baixo e de ladinho. A suruba rolou durante o sábado inteiro. Menos mal que eram todos cavalheiros, educados e dos oito diretores vieram sete. O patrão também não veio. Não fez muita diferença, pois sete homens em um dia, e todos de uma vez, já era um exagero.

No fim da tarde eu estava dolorida e finalizada de tanto levar rola. No entanto, não havia acabado. O tiozinho (meu patrão), chegou para passar a noite, e eu seria a sua companhia. O acordo que fizemos anteriormente, lembrou-me ele, foi pôr um fim de semana inteiro. Não sei se aguentaria os oito homens por mais uma noite e um dia.

Para minha felicidade os outros caras foram dispensados pelo patrão e foram embora, alguns sob protesto, também queriam participar da baladinha noturna.

Durante aquela noite, sozinha com o coroa em um dos quartos da casa, ele me comeu à prestação. Deu a primeira um pouco mais demorada e, graças aos céus, me deixou dormir, porém, no melhor do meu sono, acordei com o danado encaixado por trás de mim entre minhas pernas e socando a rola na minha periquita. Dei uns gemidinhos e fingi um orgasmo. O homem gozou em seguida, voltei a dormir.

Ainda estava escuro quando acordei novamente sentindo seu pau entrando em minha bunda. Não consegui participar por muito tempo daquela foda e nem fingir que sentia prazer, estava acabada e morrendo de sono. Adormeci levando bombadas no rabo e só fiquei sabendo que ele gozou, porque naquela transa ele não usou camisinha, então, quando me acordou de manhã para dar a saideira, ainda escorria sua porra do meu cu.

Felizmente ele havia marcado um almoço com sua família, então fomos embora cedo. Só precisei pagar mais um boquete com o carro em movimento a caminho de casa.

***

Um mês depois

Havia perdido o meu emprego quando voltamos das férias coletivas, pois a noiva do japa, filha do patrão, exigiu a minha demissão. Na verdade, ela pediu a minha execução, mas não foi atendida pelo seu pai, porque eu havia conquistado o coroa. Pois é, prendi o homem pelo sexo naquele dia da suruba e começamos a 'namorar', escondidos de todos, por enquanto, claro. Estamos firmes desde então, até ganhei um carro. Quem sabe em breve também ganhe uma enteada mais velha que eu? Hahaha… Acho que não vai rolar.

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 112Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Você pode apostar que vai dar o cu e a bucetinha e também chupar o meu cacete , entre em contato comigo mande umas fotos e vídeos de vc peladinha para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso

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Conto muito bom, poderia fazer outro capítulo cheio detalhes sobre a suruba

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