Diário de foda: vamos ali comer um cara?

Um conto erótico de Rimbaud
Categoria: Gay
Contém 1120 palavras
Data: 27/01/2021 18:00:03
Última revisão: 30/01/2021 20:59:56

Essa foi a mensagem que recebi do meu amigo, num sábado a noite: vamos ali comer um cara? Ele explicou que já tinha comido o cara e que dessa vez o cara disse que queria fazer a três. Como nós já tínhamos certa experiência nisso e todas as vezes em que saímos com algum foi bem legal, nem pensei duas e disse que ele poderia passar na minha casa em meia hora, o tempo que eu precisava para tomar um banho.

Na hora marcada ele buzinou e fui ao encontro dele. Saímos da minha casa por volta das 20h. No caminho perguntei como era o cara e meu amigo cheio de graça disse que eu confiasse nele, que o cara era legal. Particularmente, não sou fã de surpresas, mas como não é todo dia que você é convidado para fazer um ménage, dei uma boa risada e disse para ele acelerar que eu já estava curioso.

Uns 15 minutos depois a gente já estava na porta do condomínio do cara. Meu amigo mandou uma mensagem e ele desceu. Assim que ele entrou no caro eu dei uma olhada do pé a cabeça e realmente ele era o tipo que mais gosto, magrinho, mais ou menos a minha altura, tinha o cabelo liso na altura do ombro, ele mais claro que eu, mas ainda assim moreno. Dei um sorriso, cumprimentei ele e meu amigo nos apresentou.

Ele logo perguntou para onde nós iríamos, meu amigo questionou se ele tinha alguma preferência de local e ele rindo disse que preferia transar em casa. Disse que morava só e que se a gente não se incomodasse poderíamos todos subir para o apartamento dele.

Tirando uma experiência bem ruim que tive num dos meus encontros, que já até escrevi por aqui, eu prefiro ir para a casa da pessoa do que ir num motel, então achei bem legal o fato dele ter oferecido. Daí entramos no condomínio e subimos para o apartamento dele.

Entramos e fomos direto para o quarto. Quando todos entraram ele fechou a porta e ligou o ar. Ligou um abajur deixando o ambiente com um luz super agradável e sentou na cama. Enquanto ele ligava as coisas eu já tinha tirado minha roupa e estava de cueca, meu amigo fazia a mesma coisa.

Tirei as camisinhas que tinha trazido comigo e coloquei sobre a mesinha ao lado da cama e me fui em sua direção. Ele entendeu prontamente o que eu queria, passou a mão sobre o pau, ainda dentro da cueca, o que foi suficiente para deixar o meu pau completamente duro e pulando da cueca.

Ele tirou meu pau da cueca e começou a lamber bem devagar. Depois passou a colocar a cabeça dentro da sua boca e num instante ele já estava com meu pau todo dentro da boca. Meu amigo já estava com o pau para fora da cueca, do meu lado, esperando a vez dele de receber um belo boquete, mas enquanto isso o cara massageava o pau do meu amigo, enquanto chupava o meu.

Ele logo começou a revezar, colocava um de cada vez na boca, até que juntou os dois pais, e tentou colocar os dois de uma vez na boca, pelo menos as duas cabeças ele conseguiu chupar ao mesmo tempo.

Paramos e ajudamos ele a tirar a roupa, porque estamos os dois nus, mas ele ainda estava vestido. Ele rapidamente ficou nu, deixando a mostra uma bunda bem bonita, lisinha, redondinha, parecia que tinha sido feita sob encomenda.

Depois que ficou nu, ele ficou de quatro na cama, enquanto mamava o meu amigo.

Sai de perto e fui colocar um camisinha, Ele, ao ver a cena, tirou o pau do meu amigo da boca e disse que tinha lubrificante na primeira gaveta.

Peguei o ky, me posicionei atrás dele e comecei a brincar o seu cuzinho. Deixei meu pau bem lubrificado, posicionei a cabeça bem na portinha, segurei a cintura dele e comecei a penetrar bem devagar.

Ele queria gemer, mas não conseguia com o pau do meu amigo na boca, a forma como ele empinava a bunda enquanto eu metia, era um sinal de que estava gostando muito.

Meu amigo disse que também queria meter. Colocou uma camisinha e se aproximou de nós. Parei de meter e coloquei o cara na beirada da cama, com o cuzinho bem exposto. Meu amigo passou um pouco de ky e logo meteu. Quem já leu algum conto meu sabe que esse meu amigo gosta se judiar de um cuzinho, ele mete com bastante força e cada metida dava para ouvir o barulho de seus bolas batendo na bunda do cara.

Ficamos nessa posição por alguns minutos e cada um metia um pouco, até que decidimos trocar de posição.

Colocamos o cara de frango na cama e cada um segurava as pernas dele enquanto o outro metia, deixando sempre bem aberto.

O cuzinho dele já estava bem relaxado, nossos pais entravam sem muita dificuldade, e agora, sem nenhum pau na boca, ele gemia bastante.

Meu amigo tirou a camisinha e colocou ele novamente para chutar, enquanto eu metia. Coloquei ele para sentar no meu pau, enquanto meu amigo ficava de pé na cama e fazia ele se engasgar com o pau.

Depois de algum tempo metendo assim, meu amigo perguntou se ele topava fazer uma DP, ele disse que podia tentar.

Até que tentamos, mas os dois paus não ficavam dentro de jeito nenhum, e resolvemos desistir, porque estava tão legal, que não valia estragar a foda com acrobacias.

Meu amigo colocou o cara de quatro na cama e montou nele por trás. Dessa vez eu parei uns segundos para apreciar a cena. Era muito legal ver o movimento, como o pau entrava e saia, enquanto as bolas batiam e faziam barulho.

Meu amigo disse que estava perto de gozar, tirou a camisinha e colocou o cara para mamar.

Eu pedi para mudar de posição, coloquei o cara deitado e comecei a penetrar nele assim, enquanto meu amigo de pé, fora da cama, fazia o cara chupar o pau dele.

Ficamos nessa posição até gozar. Meu amigo esporrou na cara, sujando até os cabelos do cara, eu gozei abrindo bem aquela bunda e socando bem no fundo, deixando a camisinha cheia de leite. O cara, enquanto eu gozava, começou a gozar também, apertando meu pau a cada jato de porra que saía.

Terminamos os três exaustos, quase 23h.

Tomamos banho, nos despedimos do cara e fomos embora.

Quando cheguei na porta de casa, recebi uma mensagem, era o cara, dizendo que tinha curtido muito e que queria repetir, mas que podia ser só nós dois na próxima vez.

Mas essa fica para outra história.

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