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Michele inicia o trabalho de tirar o aparelho, mantendo sempre uma distância respeitosa, sendo observada por Bianca, que ajudava em algumas coisas e recebia instruções e dicas. Nada de anormal aconteceu durante toda a consulta, a única coisa que se destacava era Michele sorridente a todo momento. Muito habilidosa, não demorou tanto para tirar o aparelho como havia falado na consulta passada. Ela testa o aparelho móvel, faz alguns pequenos ajustes e pronto, enfim sem aparelho. Ao final ela me pergunta se gostaria de passar fio dental sem o aparelho atrapalhando, coisa que concordo. Ela me entrega uma caixinha de fio dental e também uma escova de dentes, vou até o banheiro para higienizar. Levo um tempinho para deixar meus dentes limpos. Voltando para o consultório as duas estão conversando enquanto arrumam as coisas. Michele vem até mim, me entrega a caixinha do aparelho e me explica algumas coisas. Quando eu estava achando que tinha tudo acabado e iria embora para casa só na vontade, Michele me fala:
- Eu e a Bianca estávamos conversando e decidimos sair para um barzinho tomar umas cervejas. Comentei com ela se você poderia ir junto e ela concordou. O que você acha, bora comemorar a tirada do aparelho?
Olho para Bianca que concorda com a cabeça e diz que ia ser legal. Michele apenas olha aguardando a resposta. Minhas esperanças se ascendem.
- Se não for incomodo para vocês, eu topo sim. - as duas comemoram - Onde estavam pensando em ir?
Michele responde:
- A gente pensou naquele barzinho diferente na Av. Juscelino Kubitschek. UP Bar né Bianca? Sabe onde é?
- Acho que sei, passa a rotatória com a Higienópolis e segue reto, né?
- Isso. Você está de moto né? A Bianca vai comigo, no meu carro, você vai logo atrás da gente?
- Pode ser.
- Beleza, nós vamos só terminar de arrumar aqui, tudo bem? Vai ser rápido.
- Ok. Vou esperar as duas na recepção.
Enquanto esperava eu fiquei imaginando como que seria a noite, estava louco para levar a Michele pra cama. Ao fundo as duas conversavam e riam. Ouço as duas vindo pelo corredor e a visão que eu tenho é de cair o queixo. Não era difícil de imaginar que a Michele tinha um corpo bonito, porém o jaleco o escondia, agora sem ele, apareceu vestindo uma calça de couro preta de cintura alta, um pouco apertada que deixava sua bunda redonda e do tamanho certo bem marcada. Estava com uma camisa branca de botões, com uma leve transparência, que não revelava muito, mas que era possível ver o contorno dos seus fartos seios, que deixava ela muito sexy, pude notar que estava sem sutiã, aquilo me deixou excitado, me controlei para não ficar de pau duro. Nos pés uma sandália de salto alto, muito bonita, que deixava ela ainda mais alta que eu, e os pés pequenos muito bem cuidados e lindos. Sua cintura era fina. Na orelha dois brincos de argola e pelo que me recordo, algumas pulseiras no braço. Estava muito linda e bem vestida. Ela notou que não tirava os olhos dela e então comentou com a gente.
- Não está muito né? É que eu já vim preparada para sair hoje à noite.
- Não, está ótimo. Você ficou muito bonita. - Respondi prontamente.
- Você está com a roupa certa para sair Mi. Se eu soubesse que poderia rolar um barzinho, tinha separado uma roupa para sair, assim como você. - Disse Bianca olhando para sua roupa.
Só depois disso que lembrei que a Bianca estava ao lado da Michele. Olhei para ela que estava com um vestido mais soltinho, amarelo bem claro, que ia até dois palmos acima do joelho. Ela era magra, cintura bem fina, mas com um quadril mais largo e coxas grossas. Não tinha os seios muito grandes, eram bem redondinhos e pra cima. Nos pés um tênis casual branco. No pescoço uma correntinha com um pingente. Os cabelos lisos e soltos, passando pelos ombros. Ela era bem bonita, tinha um ar bem inocente e jovial. Ainda mais ao lado da Michele, um mulherão.
- Você está ótima também, Bianca, relaxa. - Respondi sendo sincero e sorrindo pra ela. Que agradeceu um tanto que envergonhada.
Michele me olhou sorrindo e puxou a gente para ir embora.
Chegamos ao barzinho, lugar muito agradável, com uma decoração bem legal e alternativa, música boa e muita gente bonita. Já estava bem cheio apesar do horário. Conseguimos pegar uma mesinha e sentamos os três. As meninas pegaram uma cerveja para dividir, eu escolhi uma caneca de chopp. Bianca um pouco mais tímida, apenas acompanhava a conversa, respondendo e fazendo comentários quando conveniente. Já Michele comandava a conversa, muito comunicativa, conversava sobre tudo, sempre muito bem-humorada. Eu também sou bastante extrovertido, então também falava muito. Descobri durante a conversa que as duas já se conheciam. Bianca tinha estagiado na antiga clínica que a Michele trabalhava e assim viraram amigas. Foi Michele que havia indicado ela para a dona do consultório. Elas pegaram mais uma cerveja e eu uma caneca de chopp. Bianca prestava atenção nas minhas histórias sobre teatro e fazia perguntas, já mais solta. Michele estava mais focada na música. De repente começa a tocar um forrózinho muito bom e ela se empolga me puxando para dançar. Apenas recuso, pois era péssimo dançando, então ela levou a Bianca.
As duas dançando era muito bonito, tinham um rebolado maravilhoso. Bianca apesar de mais tímida, criou um fogo que eu não tinha visto ainda, dançava igual uma profissional. Com muita ginga, ela deixava a Michele no chinelo. Seu vestido mais solto, balançava livremente deixando aparecer o par de coxas grossas e branquinhas que ela tinha. Era lindo demais. Comecei a ficar excitado vendo aquela branquinha linda dançando, mas logo me contive, já que aquela noite meu foco era a Michele. Terminaram de dançar, vejo que as duas saem sorridentes ao banheiro. Quando voltam, falo que ia pegar mais uma bebida para mim e se elas queriam algo.
- Só uma água pra mim, por favor. - pediu a Bianca.
- Acho que vou contigo, por que quero um chopp agora. - disse Michele levantando.
No meio tinha um pessoal dançando então tive que colar nela para poder passar, não me contive e encoxei ela, passando as mãos sobre suas coxas. Ela sorri, continua andando e segue caminho para um lado mais afastado. Eu a sigo, quando chegamos, entendo o recado e sem pensar já a coloco encostada na parede e começo a beija-la com muita vontade. Ela retribui o beijo com sua língua percorrendo toda a minha boca, seus lábios carnudos eram maravilhosos. Começo a passar a mão sobre o seu corpo, beijando então seu pescoço e seguindo para os seios dela, que já estavam com os bicos marcando a camisa. Ofegante e gemendo ela passa a mão no meu pau muito duro, por cima da bermuda.
- Achei que não ia conseguir nada hoje com você. Estava desanimado imaginando que você não ia me dar mais aquilo que me prometeu. - falo no seu ouvido.
- Eu só fiquei sabendo que ela iria ao consultório semana passada, me desculpa. Mas não esqueci que ia te dar algo hoje, vou dar e muito ainda.
Volto a beijar ela, apertando sua bunda e ela massageando meu pau. Tivemos que parar pois algumas pessoas se aproximavam de onde estávamos. Pegamos as bebidas e fomos de volta à mesa. Bianca com olhos meio cansados não comentou nada sobre a demora. Bebemos rapidamente e decidimos ir embora. Bianca pediu um Uber e eu sugeri esperarmos ele do lado de fora, Michele disse que iria ao banheiro então e assim fomos só nós dois esperar. Quando o carro chegou me despedi dela.
- Foi um prazer te conhecer. Espero que você se acostume ao consultório, o pessoal lá é bem bacana.
- Obrigada. Também gostei de te conhecer. Pena que a Mi não está aqui, fala que mandei um beijo pra ela. Vamos marcar outra vez de sair juntos.
- Vamos sim, com certeza. - disse abraçando ela.
Acontece que no momento que ela foi me dar um beijo na bochecha eu mexi a cabeça e o beijo saiu no canto da minha boca. Na hora, por instinto tentei dar um beijo na boca dela, mas ela se esquivou com o rosto vermelho de vergonha, entrou no carro e foi embora. “Ok, eu tentei, não rolou, mas tudo bem, por que hoje a Michele vai ser minha”, pensei. Quando ouço uma voz atrás de mim:
- Que pena ela já foi. Não consegui me despedir.
- Pois é, mas... - puxei ela pra mim e dei um beijo na boca dela, aproveitando bem aqueles lábios - ela pediu para te dar isso.
- Desta forma? - disse rindo.
- Não exatamente assim, eu tomei a liberdade de incrementar o pedido dela. E então bora continuar a diversão em outro lugar?
- Vamos. Meu apartamento é aqui perto, pode ser?
Seguimos para seu apartamento. Não quisemos perder tempo, mal entramos ela pega minha mão me levando para o quarto. Me joga na cama sentado, senta no meu colo de frente para mim e começa a me beijar, um beijo onde ela estava sobre o controle. O corpo dela sobre o meu, me deixou completamente excitado. Minhas mãos agarravam sua bunda, com força, uma bunda firme, gostosa. Eu abro sua camisa, jogo em um canto e mais uma vez posso desfrutar daqueles seios gostosos dela. Começo a massageá-los, eles preenchem toda a minha mão, os bicos deles ficam durinhos, brinco com eles dando leves apertões. Então ataco eles com minha boca. Chupo e lambo eles como se fosse a última coisa que faria neste mundo, dou mordidinhas e ela geme de prazer. Gasto bons minutos me fartando deles, quando ela sai e cima de mim tira minha camiseta e puxa minha bermuda. Meu pau pula para fora. Ela se ajoelha e pega ele nas mãos:
- Era como eu imaginava.
Começa a me masturbar levemente, se aproxima com a boca e dá um beijo molhado na cabeça dele enquanto olhava pra mim. Aqueles olhos cor de mel me fitando, quando ela começa a lamber todo o meu pau. Vai da cabeça ao saco, percorrendo cada centímetro dele. Eu em êxtase sentido aquela língua deixando ele todo babado. Então ela o abocanha e começa a chupar, já de primeira engole ele inteiro, sem nenhuma dificuldade, solto um gemido e ela começa o vai e vem mais rápido, sempre afundado ele na garganta dela. O barulho característico de um bom boquete babado junto como gemidos meus e dela eram as únicas coisas de dava para ouvir. Não pude me segurar, então coloquei as mãos na cabeça dela e comecei a afundar mais ainda, queria ver ela engolindo até o meu saco. Sem resistência, ela se comprometeu a engolir mais ainda, as vezes ela sufocava um pouco sem ar e se afastava, olhava para mim com a boca escorrendo baba, os olhos lacrimejando e voltava ao trabalho. Quando eu senti eu não iria aguentar mais falei:
- Deita que agora é minha vez.
Ela se deitou, eu tirei os sapatos dela e também aquela calça apertada. Seria a primeira vez que veria ela aquela cena maravilhosa. Ela estava de com uma calcinha fio dental de renda bem pequena, de cor branca, que com a pele negra dela, ficava muito sexy. A buceta dela preenchia toda a parte da frente. Estava ensopada. Fui por cima dela, aproximei meu rosto do dela, percorri com as mãos toda a coxa dela até chegar na calcinha. Passei os dedos por cima e a fazer um carinho naquela buceta, enquanto comecei a beija-la. O gosto do meu pau estava na boca, uma delícia, um beijo molhado, seguido de gemidos. Parei de beijar, me levantei, fui até os pés dela e admirei, lindos, pequenos e bem cuidados, fiz uma massagem neles, então os coloquei na boca. A princípio ela sentiu cócegas, mas depois se acostumou, olho e ela estava se masturbando por cima da calcinha e gemendo. Lambi eles todinhos e fui subindo por entre as pernas dela, dando beijos e mordidas, até que chego com a cara no bucetão, ela fez que ia parar de se masturbar, mas não deixei, queria assistir um pouco. A calcinha estava até transparente de tão molhada que estava. As mãos ágeis massageavam por cima da calcinha o clitóris. Ela se contorcia. Afasto ela e começo a beijar e lamber aquele bucetão. O cheiro era divino.
- Isso, me chupa, por favor. Acaba com essa buceta de tanto chupar. - ela disse em êxtase.
Então eu tiro a calcinha, dou uma boa cheirada e olho o paraíso a minha frente. Uma bucetona negra grande, inchada e gordinha, escorrendo baba, tinha poucos pelos na região da virilha bem curtinhos. Não penso duas vezes e caio de boca. Na hora me ensopo. Lambo, chupo, penetro ela com a minha língua, sempre atento aos movimentos que mais deixavam ela tremendo.
- Ai caralho, me faz gozar na as boca.
Começo a introduzir um dedo enquanto me dedico no clitóris dela. Ela se contorcia, gemia, arfava e as vezes comandava com tinha que ser.
- “Mais devagar e com calma”. “Passa a língua assim de novo”. “Isso, assim”
Ela então desce a mão até a buceta e ao mesmo tempo que eu chupava, ela massageava o clitóris, eu com a língua e um dedo dentro dela percebo que ela aumenta o ritmo da masturbação pois iria gozar, eu tento acompanhar e num rompante ela começa a gozar esguichando para tudo quanto é lado acompanhado de um gemido, eu caio de boca, me ensopando junto com a roupa de cama dela. Parecia uma fonte. Nunca tinha ficado com uma garota que gozava assim. Ela arfava, os peitos subindo e descendo, cansada. As pernas dela tremiam. Então eu penso, agora vou comer ela com gosto. Ver ela gozando assim me deu um tesão que meu pau parecia que ia trincar. Dei um beijo nela, ofegante. Peguei a camisinha, encapei o pau e me preparei. Puxei ela para o canto da cama, virei ela com a bunda pra cima empinada, com as pernas para fora da cama, posicionei meu pau na entrada e ela só falou:
- Me come agora, quero você dentro.
Sem preocupação eu enfiei com tudo, ela gemeu na hora e se contorceu. De tão melada que ela estava, entrou sem problemas. Comecei a meter com força, estocada profunda naquele bucetão. Aquela bunda firme pra cima não me deu outra ideia a não ser dar uns tapas forte, cada tapa ela gemia. Eu era como um animal comendo ela. Eu olho aquele cuzinho apertado, lindo, piscando a cada estocada, dou uma cuspida nele, tensa ela me fala:
- Meu cu é virgem e não é hoje que vai deixar de ser
- Tranquilo, não vou comer ela, vou só brincar.
Então mais uma cuspida e começo a massagear ele com o dedo por fora, estimulando. Na hora sinto ela relaxara, dou uma diminuída no ritmo, pois estava cansado, mas não deixei de socar fundo. Consigo colocar o dedão dentro dela, um cuzinho muito apertado e quente.
Ela ainda entregue, cansada pela primeira gozada, encontra forças e decide que quer cavalgar em mim. Eu deito, ela vem por cima, se posiciona e enfia tudo de uma vez. Como estava cansado só fiquei aproveitando. Ela rebolava como uma vadia, com muita vontade. Aqueles peitos balançavam e pediam para serem chupados e foi o que eu fiz, enquanto ela rebolava, eu chupava eles. Então um pouco cansada ela fala:
- Quero gozar de novo com você me comendo.
Coloco ela deitada, com as pernas abertas, puxo ela novamente para a beirada da cama e soco com força, nesta posição meu pau entrava todinho dela, com as bolas batendo no cuzinho dela. Dou estocadas rápidas e ele gemia. Decido por ir com as mãos até o pescoço dela e dou uma leve pressionada. Isto despertou uma chama nos olhos dela, um sorriso de puta se abriu, ela desceu com uma mão até o bucetão e começou a estimular novamente o clitóris, a outra ela colocou sobre a minha em seu pescoço e aumentou a pressão. Não demorou muito ela começa a ficar ofegante:
- Vou gozaaarr...
A buceta dela aperta meu pau por dentro, ela estimula o clitóris como uma louca, eu a aperto mais ainda sufocando e ela novamente esguicha me dando um banho. Ela desmonta toda suada e melecada.
- Agora minha vez de gozar e vai ser na sua boca. - digo muito ofegante.
Mando ela ficar de joelhos na minha frente, sem muita força ela fica, tiro a camisinha e coloco o pau na boca dela, pego a cabeça por trás e começo a socar na garganta igual estava socando na buceta dela, sem muitas forças para tentar controlar a situação apenas tentou dar o seu melhor. Ela engasgava com baba e sufocada pelo meu pau na sua garganta. Não demorou sinto que vou gozar, e afundo meu pau segurando a cabeça para não escapar e começo a jorrar porra dentro da boca dela, no início tem dificuldades para engolir tudo, mas acabou dando conta. Um pouco de porra escorria da boca dela, os olhos cheios de lágrimas. Mando ela chupar o resto do meu pau e deixar ele limpo e ela obedece.
Coloco ela de quatro na cama e também dou uma última chupada naquele bucetão.
Dou um beijo apaixonado nela, misturando o gosto da buceta dela com o gostoso da minha porra.
Fomos tomar um banho depois, os dois exaustos, nos beijamos muito no banho. Ajudei ela a arrumar o quarto e limpar. Ela me convida para passar a noite lá e eu topo. Dormimos grudados um no outro. No dia seguinte sou acordado com um boquete e óbvio que tinha que comer ela, pena que foi mais rápido, pois ela tinha que ir para o consultório. Ela pediu leitinho na boca, para não ir de estômago vazio, mas eu decidi que queria gozar em outro lugar, e foi assim que gozei na porta do cuzinho dela.
Durante dois meses nós nos encontrávamos e fodiamos muito. Mas infelizmente ela acabou tendo que mudar de cidade e perdemos contato. Felizmente aproveitei muitas fodas boas. Se quiserem posso contar também.
Aliás, a pessoa que acabou substituindo a Michele foi a Bianca.
Espero que tenham gostado. Sei que ficou grande, mas para mim os detalhes são essenciais. Por favor deixem seus comentários, sugestões, elogios. Assim posso melhorar as histórias das minhas aventuras. Perguntinha, gozaram lendo meu conto?
