Há tantas coisas que queremos contar... Relendo os contos que já publicamos até agora fiquei com vontade de explicar uma coisa. Por que focamos tanto, nas nossas primeiras experiências, no anal? Eu acho algumas razões. A primeira é que eu realmente sentia e sinto tesão na bunda. Sei que não é uma coisa de todo mundo, e respeito. Talvez até a maioria das mulheres nem goste mesmo, não sei. Já li e ouvi relatos incontáveis do desconforto, da sensação de dominação desagradável, de questões ligadas à higiene etc. Mas eu confesso que tinha imensa curiosidade e que descobri grande prazer dando a bunda. Por outro lado, meu irmão, como ele diz, é igual a todos os homens: tem tara por bunda. E, fomos descobrindo, ele não tem medo de me deixar explorar a sua bunda, em busca da nossa alegria e do nosso tesão.
Mas voltando à nossa história. O que temos contado nestes contos é o início da nossa vida sexual. Já faz nove anos que tudo o que estamos narrando aqui aconteceu – e muita água correu embaixo da ponte. Quem sabe, quando encerrarmos esta série ligada aos primeiros dias a gente se anima e faz um relato do resto da experiência...
Quem leu os anteriores já entendeu que moramos, eu e meu irmão, no Recife. Viemos de nossa cidade, no interior do Sudeste, e aqui na capital do frevo e do bolo de rolo (aaammmoooo) nós encontramos sossego e paz. Aqui moramos num bom e discreto apartamento, trabalhamos juntos e somos muito discretos. Não somos hermitões, mas não gostamos de muita janela, se me entendem. Não temos redes sociais, por exemplo.
Mas depois falo do presente. Agora o que vim contar, Pedro está aqui cobrando, é o fim daquela segunda feira que comecei no conto anterior.
Não havia mais o que pensar, naquela tarde. Tudo levava a que, enfim, meu irmão me fizesse o favor e a gentileza de me comer a bunda. Não tínhamos mais nada agendado para aquela tarde (rsrsrs), então fomos ao que interessa.
Bom, a gente já não era inocente. Meu irmão já havia comido algumas bundinhas pelo mundo, muito embora nenhuma virgem e nenhuma de uma novinha tão novinha. Eu, como vocês sabem, tinha um cuzinho até então conhecido apenas pela boca, pelo nariz e pelos dedos de Pedro. Mas a intimidade que a gente tinha já garantia que o território lá de trás de meu corpo era terra conhecida do meu lindo explorador. Ele já conhecia cada pedacinho daquela bundinha que eu tanto exercitava na academia e que apertava em minhas roupinhas safadas só para ele babar de tesão. Aliás, tenho que ser justa: a roupa que ele mais gostava que eu usasse era um vestidinho solto, longo, florido, bem decotado. Meus seios ficavam bem à mostra, durinhos e empinados – e ele ficava só cobiçando, sabendo muito bem como eles cabiam direitinho nas suas mãos e na sua boca. E, diz ele, o tecido caía por sobre minha bundinha (calcinhas bem enfiadas) de leve, marcando bem suave e safadamente, realçando um empinadinho natural que deixava os caras loucos de tesão e as meninas loucas de inveja.
Nós tomamos um bom banho quando chegamos. Nos ensaboamos, nos tocamos, cuidamos bem direitinho (entre gargalhadas) de nossos cuzinhos... Com a ajuda do sabonete íntimo, nós nos comemos um pouquinho no banho, um com o dedinho no furinho do outro, só de maldade... Depois colocamos mais sabonete nas mãos e nos comemos com dois dedinhos – sem que o pau ou a boceta fossem tocados... Era a gente tendo um entrelaçamento de línguas e os dedinhos trabalhando... Quando a excitação já estava no ponto, a cama foi o destino.
Eu não quis nem ver as camisinhas que tanto cobrei. Ia dar a bunda, não a boceta, e nunca vi nenhuma menina engravidar assim. Pedi a ele, enquanto tinha juízo, que ele tivesse cuidado para não gozar na porta da minha boceta, por via das dúvidas, e ele entendeu com clareza. Não era louco... Mas pedi a ele que pegasse o lubrificante porque não iria brincar em serviço...
Nos atracamos na cama e ele me olhou bem sério. Nós gostamos especialmente de lembrar da conversa naquele momento. Ele me disse, sério, que o que a gente já tinha feito era muito, mas muito bom e especial, mas que o passo que ia ser dado naquela cama era algo maior. Que as meninas banalizam essa história de sexo, mas que entre a gente tudo era mais sério, porque havia o parentesco e os afetos. Que a gente tinha que ter cuidado um com o outro, sempre. Eu me apaixonava ainda mais pelo meu irmão, porque via que amor era algo forte nele.
Nós nos beijamos e o tesão veio à tona imediatamente, lá de dentro da gente. Eu disse a ele que o que eu mais queria da minha vida naquele momento era ser a mulher dele, receber o pau dele no meu corpo, sentir o gozo dele dentro de mim profundamente.
Eu disse que iria ficar de costas para ele (o doutor google me ensinou, e deu certo, que de ladinho tudo iria melhor) e que ele se sentisse o dono e o senhor de minha bunda. Que meu cuzinho era dele, só dele, para sempre. Que aquela primeira vez seria perfeita da forma como ela fosse, e que seria apenas a primeira de infinitas vezes. Que minha boca havia ensinado ao meu cuzinho todas as regras para que tudo corresse bem. Que minha bocetinha estava observando tudo, aprendendo para, talvez até no dia seguinte, também receber o pau dele com tesão.
Fui me virando e dizendo: meu amor, meu gato, meu homem, pau mais lindo do mundo, meu tesão, me come, me faz mulher pela bunda, faz essa coisa pervertida e suja acontecer, enraba tua irmãzinha, vem, me fode com carinho...
Ele foi ficando cada vez mais louco. Até hoje ele conta que nunca imaginou um momento tão lindo e que só a primeira vez na minha boceta (que, realmente, foi no dia seguinte) estava no mesmo patamar de tesão na vida dele... Eu de ladinho, ele veio com o creme lubrificante e me deixou absolutamente relaxada e preparada. Passou o creme por fora, veio ensaiando entrar com o dedo, lambuzou por dentro, colocou dois dedos... Tudo num tempo ótimo, nem devagar nem depressa...
Eu gemia, pedindo como peço até hoje para que ele me use como quiser, que eu sou dele e de mais ninguém, que os caras me cobiçam mas eu só dou pra ele, que muitos gostariam de me enrabar e de gozar no fundo do meu cuzinho, mas que isso é só dele, só pra ele...
Com o pau também labuzado, ele colocou-se. Foi encostando e quando a cabeça estava bem posicionada eu fiz uma surpresa. Relaxei (vinha mentalizando isso fazia tempo... as mulheres são danadas...) e dei uma empurradinha que fez com que a cabeça entrasse sem maiores dores. Olha, eu sei que o pau dele é imenso e que meu cu era (quase) virgem, só tendo sido alargado nas nossas expedições manuais... Mas o tesão era tão grande, eu tremia e suava tanto que me concentrei e fui empurrando lentamente...
A cabeça passou, ele narrando tudo... Eu apertei bem muito, relaxei e pedi para ele ir enfiando. Minha ordem foi: vá lentamente mas só pare quando tudo estiver dentro. Quero saber como é estar preenchida e com o seu corpo encostado no meu...
E assim foi. Ele foi enfiando pouco a pouco, uma dorzinha fina e um estranhamento tomaram conta de mim... Eu não sei dizer o que era, mas era bom, era como se aquele pau estivesse ali desde sempre e que o tempo em que ele estivera fora fosse um erro a ser corrigido. Era pra isso que eu havia nascido: para fazer amor com aquele homem menino, com aquele corpo tão igual e tão diferente do meu, tão lindo e tão amado...
Quando tudo estava dentro nós nos beijamos meio de lado e eu pedi a ele bem baixinho: meu amor, meu tudo, meu Pedro lindo, faz amor comigo um pouquinho, mexe um pouquinho bem lento e forte... E assim ele fez, me levando a gozos infinitos. Quando eu me satisfiz, eu pedi pra ele sair, lubrificar mais e entrar de novo. Ele colocou uma dose generosa do creme no meu ex-cuzinho (que estava, claro, bem abertinho), enfiou o pau todinho em minha bunda trêmula e suada e eu, bem safada disse: meu gostoso, meu pausudo, meu garanhão, faz de mim uma putinha, faz... Me fode com força e vontade que eu quero que você goze lá dentro e quero que você acabe com meu rabo!!!!
Ele ficou ainda mais tesudo e me seguiu sem reclamar. Ao contrário, e a nossa sintonia é total, me fodeu com vontade me dizendo os maiores palavrões que existiam, me chamando de todos os nomes possíveis e impossíveis... Eu senti dor e prazer, meu cu abriu e ardeu, mas minha boceta pingou, meus seios incharam, minha boca ficou seca e quando eu gritei num gozo mais intenso ele enfiou como se não tivesse pena e como se quisesse que o pau chegasse na minha boca entrando por trás e gozou. Gozou muito...
Ele caiu por cima de mim, mas quem disse que o pau amoleceu?
Eu estou exausta de escrever e louca para trepar, Pedro está aqui ao meu lado, na cama, me esperando com equipamentos de sexo novos então vou resumir o resto: ele continuou com o pau em mim e ainda gozou mais duas vezes naquela trepada. Como a macharia pernambucana diz por aqui, deu três sem tirar de dentro. Eu fiquei esgotada, dolorida e feliz como sei que ninguém mais no mundo estaria...
Conseguimos conversar um pouco. Dormimos sem perceber, melados da trepada. Acordamos pelo meio da noite, trôpegos. Tomamos um banho, comemos besteira na cozinha e caímos na cama.
Às oito horas acordamos com um telefonema dos nossos pais. Queriam saber se estava tudo bem. E, o que era ótimo, avisaram que só chegariam na sexta, em função dos problemas no trabalho.
Lamentamos e, ao desligar, comemoramos.
Mas o resto, conto depois.