La Dolce Vita - O Início

Um conto erótico de Kerick
Categoria: Gay
Contém 3434 palavras
Data: 27/01/2021 22:02:38

Olá a todos, sou novo no site e acompanho os contos de vários autores, adoro as narrativas e sempre me deleito com as histórias, algumas me fazendo viajar. Bem, venho lhes relatar um conto, que espero fazer uma série, uma só narrativa seria pouco para contar tudo que se desenrolou. Bem meus caros, após essa apresentação, vou começar a contar essa história sobre acontecimentos da minha vida e espero que se deliciem. Me chamo Arthur, mas devido a apelidos de infância, minha família me chama de Doni. Sou branco, tenho olhos e cabelos bem escuros e lisos, iguais aos da minha mãe, a barba bem fechada e tão escura quanto meus cabelos, que alguns dizem ser castanho-escuro, eu vejo todos pretos, sempre fui muito ruim com essa questão de distinção de cores. Tenho 1,70 de altura, uma altura media entre os homens brasileiros, nem alto, nem baixo. Desde a adolescência treino, amo ir à academia e correr, tenho um corpo dito padrão, até porque treino feito um condenado, mas nem sempre foi assim, quando eu era criança era bem gordinho e a partir daí irei contar os fatos.

Quando era criança, minha família não tinha condições de me manter em uma escola particular, mas minha mãe sempre se empenhou muito para que eu estudasse e desde cedo sempre passei em testes de bolsas e acabava estudando nas melhores escolas da minha cidade, até que em um teste, ja com meus 10 anos, entrei no Instituto Dom Avelar (nome fictício), era a melhor escola da cidade, em que estudavam apenas a elite. Ao entrar nessa escola, eu ja me sentia muito diferente dos outros meninos, não apenas pelos materiais escolares que eu usava, os livros de segunda mão, mas também pela forma que as pessoas me olhavam, algumas crianças podem ser cruéis assim como os adultos, uma das crianças se chama Gabriel, ele simplesmente fazia minha vida um inferno, sempre me apelidava de vários nomes como gordo, hipopótamo, majimbu e demais coisas pra me fazer sentir mal, sem falar que zombava de mim por ser pobre. No começo, realmente não tinha amigos, acabei me aproximando das meninas que sentavam na frente da sala, Márcia e Catarina, que passaram a ser minhas melhores amigas. Eu ficava triste com o inferno que Gabriel e os amigos dele faziam comigo, mas isso me dava mais gás ainda pra estudar e me destacar, não podia perder minha bolsa de estudos, foi a partir disso, que eu comecei a ensinar os meus outros colegas de turma, um deles era Afonso, um típico menino do fundão, bagunceiro, encrenqueiro, mas recebia muita cobrança dos pais, além disso, por mais que ele e sua turminha fossem da bagunça, o colégio era muito rígido e querendo ou não, todos tinham que se esforçarem bastante. A partir disso, passei a ser mais aceito pelo resto da turma, exceto pelo grupinho do Gabriel, composto por ele, Flávia, Elisa e Victória; o grupinho do Gabriel não era bem aceito pelo do Afonso, depois eu entendi o porquê, Afonso me fala que Gabriel era um "Baitola", um "viadinho", por isso ele implicava com a maioria das pessoas da sala.

Afonso confidenciou a mim que uma vez eles brigaram, feio mesmo, após esse fato a mãe de Gabriel o fez ser suspenso por 2 dias, por conta disso ele não brigava mais de frente com Gabriel, mas também fazia questão de jogar piadinhas sempre que podia. Bem, aquilo me deixou atônito, apesar de ja estar enturmado com Afonso, aquilo que ele fazia com Gabriel, poderia ser feito comigo, no fundo, eu sabia que eu não era como os outros meninos, futebol não me chamava atenção, assim como aas meninas, as via sempre como amigas, diferente dos modelos estampados nos pacotes de cueca que sempre me deixavam animado. Desde essas conversas, decidi que viraria homem, passei a andar mais com os meninos, a jogar futebol, até que virei um bom goleiro. Ser mais aceito pelas pessoas me deu mais força, eu sempre fui uma pessoa comunicativa, falava demais, então a partir dessa aceitação, comecei a rebater as piadas que Gabriel fazia comigo, devolvia sempre mais pesadas, as vezes até apelando para sua então "sexualidade". De tanto que eu e Gabriel nos desentendíamos, ele e suas amigas mudaram de sala, desde então, passei a ignorar totalmente sua presença na escola, so o via nos rankings dos simulados. Os anos foram se passando, apesar de ter amizade com todo mundo, eu tinha dois grupos, o das meninas, com quem conversava na sala e o dos meninos dos treinos de futebol. Mas não sentia que aquilo não era pra mim, cada vez mais as conversas tornavam-se constrangedoras e eu tinha que fingir que me interessava por garotas, a essa altura do campeonato, eu ja tinha certeza que eu era gay, eu gostava de homens, mas nunca tinha ficado com ninguém, sequer tinha beijado alguém em minha vida, as meninas sempre me viam como amigo e os gays da escola ou eram encubados demais, assim como eu ou realmente não me curtiam, pois diziam que eu era gordo e feio, aquilo pesava demais em mim.

Até que um dia enquanto saia apressado da sala de aula pra ir ao treino de futebol, como sempre fui muito apressado (ando muito rápido e sempre fui um cara muito dinâmico) esbarro em um garoto, olhei rápido e fiquei paralisado, nossa, que cara lindo, meu coração acelerou por um minuto, era um garoto bem branco, cabelo castanho-claro, bem lisos com um corte dégradé, olhos cor de mel, rosto meio quadrado, o maxilar bem desenhando, lábios rosados, eu simplesmente fotografei cada detalhe daquele garoto com meus olhos, comecei a suar, meu coração faltou sair pela boca, até que rapidamente so sabia olhar pra baixo e apanhar os livros que havia derrubado.

- Por favor, desculpa, sério mesmo eu não te vi passando, eu so estava correndo prComo em um golpe de aspereza, em uma voz de deboche, recebo uma resposta antes mesmo de terminar a frase.

- Olha por onde anda Majimbu, poderia ter me esmagado baleia, mil anos que a gente não se cruza e quando te encontro você tenta me matar?! Agora vai continuar no caminho ou tenho que chamar o IBAMA pra te levar? Ou melhor, chamar meu advogado, isso é claramente uma tentativa de assassinato né?! - Nesse momento, cai em mim, aquela voz, aqueles trejeitos, aquela aspereza, não poderia ser outra pessoa, o imbecil do Gabriel. Nessa hora todo meu nervosismo sumiu, parei de suar, levantei com os livros, olhei bem para a cara dele e falei:

- Desculpa, nem lembrava da tua cara... Tem gente que é tão insignificante que realmente some da minha vista, deve ser por isso que eu não te vi, cuidado, se eu fosse tu, comprava uma placa e escrevia "cuidado, animais na pista" - Sinceramente, muito quinta série meu argumento, mas esperar o que, eu tinha uns 15 anos nessa época - Agora sai do meio que eu tenho o que fazer - Nisso apenas sai correndo pelo corredor.

Chegando ao campo, treinei com os meninos e acabei não rendendo pensando na situação, como eu tinha esquecido do Gabriel, pior como eu tinha achado ele bonito, aliás LINDO, sentia um misto de raiva, nojo e repulsa. Pedi um tempo e fui no banheiro lavar a cara para ver se me concentrava, quando chego na quadra novamente, todos do time estão me olhando com caras de espanto, uns cochichando e quando olho para o lado vejo duas meninas e Gabriel segurando meu livro de química e uma G Magazine, sim amigos, a finada G Magazine que eu usava pra me masturbar, nessa hora eu gelei, eu não sabia o que fazer, meu coração acelerou, eu comecei a querer chorar, sabia o que iria acontecer, mas apenas fiquei calado.

- Oxe Arthur, o que essa revista 'tava fazendo dentro dos teus livros?! Se finge de macho no meio do povo, mas bate punheta pra rola de macho né, além de gordo, é bicha?! Credo hein, acho que é por isso que você gosta tanto o futebol né, ficar manjando a rola dos boys depois do treino, aliás, tu é goleiro, adora segurar as bolas né. - Eu realmente não sabia o que fazer, eu estava em panico, todos me olhavam, até que ouço uma voz, perguntando.

- Arthur, essa revista é sua mesmo? - Era a voz de Francisco, capitão do time - Eu não sabia o que fazer, meus olhos estavam cheios de lágrimas, eu so olhei pra todos e sai dali.

Em casa so fui para o meu quarto e chorei a tarde inteira, como jamais chorara em minha vida, apesar de ter que chorar escondido, pois não queria falar para minha mãe o motivo do choro, passei 4 dias sem ir a escola, recebia apenas ligações de minhas amigas e algumas outras pessoas próximas a mim na sala de aula. Até que no quinto dia Márcia veio à minha casa e disse:

- MIGO, sai dessa, sério mesmo, eu e a Cat ja sabíamos, so estávamos esperando você falar pra gente, aquilo me reconfortou tanto, abracei Márcia e aquele gesto virou uma chave dentro da minha cabeça, eu sempre fui um cara batalhador, sempre corri atrás do que eu queria, meu sonho sempre foi ser médico, eu me matava de estudar para aquilo, não iria deixar um episódio desses me abater, eu ODIAVA futebol, não sei pq estava sofrendo.

Enxugando minhas lagrimas, eu disse:

- Márcia, tu tem razão, eu nunca nem gostei de futebol, eu não vou deixar aquele cara de tabaco do Gabriel estragar minha vida!

Na outra semana ja estava eu la, na primeira carteira da sala de aula, seguindo minha vida, até que Márcia chega pra mim e pergunta:

- Migo, queria te pedir um favor, é que eu e minha mãe fizemos um plano duplo de academia com direito a personal e tudo, mas ela não quer ir, mas ela ja pagou todo no pacote, são 6 meses, tu quer ir? Posso falar com ela, não quero ir só.

- MIga, eu nunca fui a uma academia, tenho vergonha.

- Migo, tu vai ta comigo e com o personal, vai dar tudo certo, tu vai treinar com a gente, não com o povo - A partir disso, respirei fundo e me propus a aceitar esse novo desafio, comprei algumas roupas simples de academia, não tinha dinheiro pra essas roupas caras, Adidas, Nike e cia, e religiosamente comecei a frequentar a academia junto com Márcia, foi ai que comecei a me motivar muito, o personal era ótimo, seu nome era Gustavo, um cara imenso, muito forte (aliás muito gostoso), eu e Márcia passávamos horas conversando disso e dos boys da academia, querendo descobrir quem era gay e quem não era kkk, quem diria, eu que há um tempo atrás escondia ao máximo minha sexualidade ja falava de boys com minha amiga.

Seis meses se passaram e nesse tempo, me reeduquei completamente, ja era outra pessoa, as vezes nem eu mesmo me reconhecia quando olhava no espelho, emagreci e já comecei a ganhar corpo, ombros largos e muito peito, eu amava malhar peito e ombro, apesar de não curtir muito treinar braço treinava com rigidez e afinco, so não gostava de treinar mesmo perna, apesar de ir na força do ódio hahahha. Mas aquilo ja tinha virado minha segunda casa, sentia que canalizava todas as energias negativas e tristezas da minha vida para aquilo e queimava como combustível, ao final de 6 meses com alimentação melhor e uma rotina de treinos intensa, eu estava outra pessoa e as pessoas que não me reconheciam mais, exceto os que via diariamente. Isso fazia bem demais para o meu ego, bom ariano que sou, gostava de chamar atenção, passava a usar uniformes mais apertados na escola, para marcar bem meu peitoral e meus ombros, eu era um novo cara, passei a deixar minha barba crescer, e com meus 16 anos, aquele menino que todos diziam feio já não existia, eu era um novo Arthur, mais confiante de mim mesmo, seguro quanto a minha aparência e sexualidade. Com o passar do tempo eu via que eu atraia olhares, olhares que jamais teriam me fitado, tanto de garotas, quanto de garotos, aquilo no fundo me excitava muito. Apesar de que mulheres não me chamavam atenção.

Um dia, a professora de Biologia 2 passou um trabalho em dupla, mas segundo ordens da direção, as atividades em grupo/dupla estariam dispostas conforme organização dos professores e não mais por grupinhos, como forma de estimular a socialização entre os adolescentes. Logo, ao invés de ficar de dupla com Márcia ou Cat, eu fiquei com Gastão, um menino novo que tinha vindo para o colégio, morava em Maceió, Gastão era muito branco, chegava a ser muito pálido, nem parecia que vinha de uma cidade praiana. Eu e minhas amigas o chamávamos de Edward Cullen, por conta de sua palidez e de seu cabelo, que lembravam muito o ator Robert. Nisso comecei a conversar com Gastão a respeito da apresentação para a mostra de biologia. Então ele me chamou para ir a sua casa, ele morava com sua mãe, mas ela passava o dia trabalhando e seria de boa. Então la se vai eu para casa de Gastão, peguei dois ônibus, e cheguei, num prédio bem bonito, sabia que era coisa de gente rica. Ao subir, Gastão abre a porta apenas com um shortinho curto de academia e uma regatinha folgada, nessa hora eu reparei o quanto as coxas de Gastão eram definidas e bonitas. Ele me recebeu, perguntou se queria água, respondi que sim, ao virar e me levar pra cozinha, vejo que a bunda de Gastão era linda, bem empinada, de repente começo a sentir uma sensação estranha, eu estava com uma ereção. Simplesmente coloquei a bolsa na frente para disfarçar, depois ficamos na sala fazendo o trabalho, quando gastão diz:

- Nossa, 'tá muito quente, visse, ohh cidadezinha quente da mulesta, bora pro meu quarto, vou ligar o ar-condicionado - Dito isso, fomos direto para o quarto de Gastão.

Nisso, começamos a fazer o projeto e começamos a conversar sobre outras coisas, inclusive sobre crepúsculo, falei que eu e minhas amigas tínhamos o apelidado de Edward, ele caiu no riso, disse que falavam isso também em Maceió, Gastão era completamente diferente do que eu achava que fosse, ao invés de ser uma pessoa fria, ele era muito engraçado e aquele sotaque incrível me deixava inebriado. As vezes eu olhava pra ele, ficava apreciando seu jeito e sua beleza, tudo nele era perfeito.

- Nossa como ele é lindo, educado, engraçado, entende de biologia, química, joga pokemon como eu e adora musica pop - Eu ficava perguntando a mim mesmo, até que de repente sinto uma mão no meu ombro e acordo do transe.

- Arthur, Arthur, tu ta ai? Homi, tu ta viajando?! Começou a olhar pra mim e parou, deu uma "pilora"?

- Não, não, eu so estava pensando...

- Pensando em que?

- Nada, relax - Nessa hora comecei a perguntar sobre os CDs que ele tinha.

- Moço, calma, ta nervoso, se ficar mais nervoso assim vou ter que te dar um beijo.

- Oi? O que?

- Calma, so estava testando pra ver se você me ouvia - Nessa hora, ele ja me olhava de uma forma diferente, quando reparei, eu estava com uma ereção, realmente difícil de disfarçar, estava de bermuda e realmente minha rola é bem vistosa, 19 cm, bem resta, não muito grossa, mas de um tamanho normal, cheia de veias, admito que minha rola é linda, lembra até de alguns atores pornôs.

- To legal, eu so acho que a gente podia terminar amanha, ja está tarde, eu tenho que pegar 2 oni...

- Fica, pode dormir aqui, minha mãe nem se importa, ela trabalha na PRF, ta de plantão 24 horas hoje, acho até bom que não vou ficar so, ja ate avisei pra ela que vinha um amigo.

- Tenho vergonha de ficar na casa dos outros, nem trouxe roupa..

- Avisa pra sua mãe que vai dormir aqui, falo com ela - Nisso liguei para minha mãe e avisei que ia ficar na casa de Gastão, ela deixou de boa.

- Bem então vamos fazer um lanche, quem sabe depois de comer você fica mais a vontade - Gastão falou isso com um tom de safadeza, eu sabia o que iria rolar ali, dentro de mim eu queria, o que me dava medo era o fato de nunca ter ficado com ninguém.

- Olha, realmente comer vai me deixar ficar melhor - Olha que coisa idiota que eu disse, mas na hora nem pensei

- O que você quer comer? - Perguntou Gastão me fitando e mordendo os lábios - Nesse momento eu não sabia o que falar, ja estávamos muito excitados, olhava para o volume de Gastão, bem mais modesto que o meu, mas era algo realmente bem visível, percebi que ele ja tinha feito tudo que podia, agora era minha hora de conduzir. Finalmente iria por em prática tudo que havia aprendido nos diversos filmes pornôs que assistira, sim eu era viciado em pornô, acho que até hoje.

Puxei Gastão contra mim e nossa bocas se encontraram num beijo ardente, a língua de Gastão ja era experiente, ja sabia bem como manusear outra língua, minha mãos agarravam suas costas, quando sinto as suas mãos acariciando meu cacete duríssimo ja molhando o calção de tanta baba, Gastão interrompe o beijo e me olha lambendo os lábios, me joga em sua cama e como um predador sedente, abre meu calção, tira minha rola e se impressiona com meu mastro de 19 cm, bem reto, cheio de veias, cabeça bem vermelha, em um ímpeto de fúria Gastão começa a cheirar e beijar minha rola.

- Chupa! - Aquilo saiu involuntariamente de minha boca, ja não sabia o que fazer, apenas me deixei guiar pelo tesão, eu ja tinha 16 anos, sonhava com isso todos os dias, eu queria aquilo e Gastão iria me dar, mais que prontamente abocanhou minha rola e começou a chupar, chupava com frenesi, Gastão ja era experiente, e eu cada vez mais bombava em sua boa, puava seus cabelos lisos, seu rosto palido agora ja ficava vermelho e seus olhos lacrimejando com as bombadas que eu enfiava em sua garganta. - Chupa caralho, chupa teu macho! - Falando isso nem me reconhecia, mas me dava muito tesão, prontamente meu puto obedecia e sugava meu cacete como se não houvesse amanhã. Eu ja não aguentava mais, aquela lingua era perfeita, ele fazia firulas com sua lingua no meu cacete, olhava com cara de pidão, chupava meu saco, cheirava meu saco, aquilo me deixava louco.

- Chupa caralho, chupa, que eu vouu - Antes de terminar a frase, ja tinha esporrado na garganta de Gastão, muita porra, muita porra grossa, era tanta porra que le deixou escorrer pela boca e caia por seus lábios, seu rosto estava completamente vermelho e ele com um sorriso ostentando o prêmio que recebera, muito leite em sua boca, prontamente engoliu o que podia.

Rapidamente o pus na cama, antes que ele pudesse falar, tirei seu calção, nossa que rola linda, era menor que a minha, talvez uns 15 cm, bem rosinha levemente curvada para cima, aquilo me encantava, eu so via a cara de tesão, o desejo em seu olhos, aquele cheiro que jamais sentira agora inebriava meus sentidos, eu so olhava aquela rola totalmente babada, antes que ele pudesse fazer algo, apenas enfiei aquele caralho na minha boca e comecei a chupar, ainda sem jeito, mas como muita avidez, sugava aquela rola com muito gosto, aquilo era perfeito, era tão gostoso, eu agarrava a cintura de Gastão, que gemia bem alto, seu gemido era fino, aquilo me excitava mais e mais, até que ele deu uma chave de pescoço na minha cabeça e disse que ia gozar. Não sabia como iria ser, mas queria a porra de Gastão e mim, senti os jatos, foram quatro jatos, bem fortes, porem bem mais líquidos que a minha. Admito que o gosto não era dos melhores, mas não me fiz de rogado, engoli todo aquele líquido que saíra daquele cacete lindo. Deitei-me ao seu lado na cama, sem acreditar no que ocorrera, estava atônito olhando para o teto, quando Gastão vira e coloca a cabeça sobre meu peito. Eu não sabia bem como reagir, apenas passei meu braço por debaixo dele e comecei a fazer um carinho em seus cabelos.

....

Bem pessoal, por hoje é só isso, sou novo aqui então perdoem alguns erros, ou a narrativa, iriei acertar conforme as dicas de vocês e sugestões sobre como narrar, desde ja agradeço a todos que leram e em breve volto com a continuação. É apenas o começo, ainda vai haver muita coisa.

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