OS DELÍRIOS DE EUROPA - PARTE TRÊS (FINAL)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 3435 palavras
Data: 28/01/2021 18:52:02

Dias depois de Europa ter-se arriscado com Théo, o amigo do filho, ela viu-se obrigada a lidar com outro problema: o assédio contumaz do jovem que enviava-lhe mensagens, áudios e até mesmo, vídeos pelo celular, declarando seu desejo de uma nova oportunidade para estar com ela; embora não houvessem ameaças por parte dele, Europa temia que ele pudesse buscar auxílio com o amigo, contando-lhe da deliciosa aventura que tivera com a sua mãe, o que seria catastrófico.

Acreditando que Théo não teria coragem de tomar tal atitude por correr o risco de perder seu melhor, e talvez único, amigo, Europa aquietou sua ansiedade; ligou para Théo e pediu que ele parasse com o assédio e disse que o acontecido entre eles fora muito bom, mas não poderia repetir-se nunca mais!

-Mas …, eu queria apenas te chupar – confessou ele com tom exasperado – Isso nós não fizemos …, e eu quero muito …, sentir …

Não apenas pela entonação da voz do rapaz, como também a excitação que elas lhe provocaram, Europa viu-se vencida em sua própria batalha; sem dúvida alguma era um pedido irrecusável e que merecia ser atendido. Sentindo a vagina arder ela pediu que ele aguardasse até que ela retornasse a ligação. Assim que desligou o aparelho, Europa deitou-se em sua cama, livrou-se da calcinha e masturbou-se com furor, gozando várias vezes, sempre imaginando a língua de Théo saboreando-a com apetite voraz.

Alguns minutos depois, Europa ligou para o rapaz concordando em atender seu pedido; fez apenas duas exigências: a primeira é que tudo se limitaria ao sexo oral, e a segunda que seu filho jamais soubesse desse acontecimento. Théo concordou de pronto, sem esconder seu enorme entusiasmo. Sugeriu que o encontro se desse na quinta-feira, já que nesse dia Demétrio tinha aula de violão e depois de natação, o que lhe tomava por toda a tarde; sugeriu ainda que logo depois de deixar seu filho na aula de violão, voltaria até a escola para pegá-lo.

Exultante, Théo ouviu tudo com muita atenção aquiescendo com a proposta de encontro. Europa despediu-se dele e ficou alarmada, preocupada e também muito excitada; afinal, seria uma última vez com aquele rapaz portador de dotes avantajados e inquietantes.

Chegado o dia combinado, Europa tomou um banho, depilou-se com cuidado e lançou mão de um vestido verde musgo, com medidas um pouco acima dos joelhos, alças finas e bem refrescante; agindo como uma adolescente, ela decidiu que sairia de casa sem usar roupa íntima, imaginando como Théo reagiria ao saber. De acordo com o planejado, Europa foi para a escola, pegou Demétrio e o deixou na aula de violão, avisando-o que depois ele fosse para a natação que era próxima, pois ela tinha compromissos; disse ainda que tomasse um carro por aplicativo para voltar para casa; o rapaz, um pouco confuso, já que ela sempre se incumbira de fazer todo o transporte, acabou aceitando.

Alguns minutos depois, Europa estava de volta à escola, onde Théo a aguardava na portaria. Ele entrou no carro e eles rumaram de volta para a residência dela; no trajeto, Europa lhe disse que não estava usando roupa íntima e divertiu-se com o olhar espantado do rapaz.

Com um olhar maroto, ela pegou sua mão e conduziu-a para baixo do vestido permitindo que ele constatasse o que havia sido dito; Théo massageou a vulva e ficou curioso ao tocar no clítoris que estava muito inchado; ele deu uns apertões, provocando a fêmea que gemeu, tentando manter a concentração ao volante. Mal ela fechara o portão da garagem e o rapaz puxou-a para si; eles se beijaram longamente com Théo apalpando a fêmea por todos os lados.

Subiram para o quarto, e Europa deitou-se em sua cama, levantando o vestido e abrindo as pernas. “Não era isso que você queria? Então, vem! Vem me chupar gostoso!”, disse ela em tom insinuante. Théo arrancou as roupas e atirou-se entre as pernas de Europa, lambendo, sugando e mordiscando o clítoris, o que provocou uma deliciosa sequência de orgasmos na fêmea que gemia, gritava, acariciando os cabelos do parceiro e impedindo que ele recuasse.

Para surpresa de Europa, seu parceiro mostrou-se dotado de incrível habilidade oral, valendo-se não apenas da língua como também dos lábios e ainda dos dedos, propiciando ondas orgásmicas que pareciam intermináveis, assolando o corpo da fêmea que se contorcia delirante, chegando a prender a cabeça do rapaz entre suas pernas, almejando que aquele prazer não tivesse mais fim.

-Espera um pouco – disse ela a certa altura, puxando o rapaz pelos cabelos – Vamos fazer algo ainda mais gostoso …, deite-se aqui ao meu lado.

Théo atendeu ao pedido de Europa que imediatamente, subiu sobre ele, posicionando sua vagina ao alcance da boca ávida do rapaz, ao mesmo tempo em que ela tinha o membro rijo dele ao alcance da sua, possibilitando uma mútua felação …, ela saciava seu desejo, lambendo e tentando ter aquele mastro duro dentro de sua boca, ao mesmo tempo em que sentia a língua abusada do rapaz e também seus dedos fuçando e bolinando sua vagina, proporcionando mais uma apetitosa sequência de gozos caudalosos.

A sessão de oralidade compartilhada prolongou-se por um bom período da tarde; Europa temendo que algo pudesse dar errado, deixou seu celular com um alarme acionado …, e quando ele tocou ela bem que tentou desvencilhar-se do frenesi, porém rendeu-se ao imenso prazer que usufruía …, e este somente chegou ao fim quando Théo começou a gemer, enquanto ela sentia o membro vibrar dentro de sua boca, anunciando a chegada do seu orgasmo.

Desta vez não houve possibilidade para que Europa pudesse se preparar e acabou por ver-se inteiramente lambuzada pela volumosa carga de sêmen expelida pelo membro que ainda vibrava dentro de sua boca; ambos estavam suados e exaustos; Europa sentia-se ofegante e ficou estupefata ao ver que o membro de Théo ainda não se arrefecera por completo, ostentando uma ereção digna de mérito.

Sem perder tempo, ela girou seu corpo, sentando-se sobre a barriga de Théo e esfregando suas nádegas no membro; com as mãos, ela as entreabriu ensanduichando o membro e persistindo na esfregação; Théo, por sua vez, procurando controlar sua afobação, meteu a mão por baixo da fêmea, segurando seu mastro trazendo-o até a vulva.

Para surpresa de Europa, fosse por sua imensa lubrificação, fosse pelo clima do momento, ela se abriu, recebendo o membro dentro de si, que escorregou com suavidade, encaixando-se perfeitamente; ela não resistiu a soltar gritinhos histéricos ao ver-se preenchida por aquele membro enorme que lhe causava um prazer indescritível. E ela não deixou de aproveitar aquele momento único, passando a cavalgar o macho com veementes movimentos de sobe e desce sobre o mastro, ora engolindo, ora sacando sempre com muita intensidade e volúpia.

Théo a segurava pelos peitos, apertando-os com carinho, chegando a erguer o dorso para que pudesse tê-los em sua boca; e assim seguiu-se uma cópula extasiante, que levava o casal a um ápice regado por gemidos, gritos e suspiros, rendendo mais uma onda de orgasmos que tomaram a fêmea de forma avassaladora, quase roubando-lhe os sentidos tal era sua voracidade.

Envolvidos por aquele ritmo frenético de prazer, Théo e Europa perderam a noção de tempo e espaço, deixando-se levar pela suculenta sensação de ver os sentidos serem tolhidos por uma espiral de êxtase que parecia levá-los ao infinito …, e essa conjuração de prazer somente encontrou limite quando Théo anunciou que seu desempenho fora vencido por sua resistência …, segurando Europa pela cintura com firmeza ele fez com que ela acelerasse os movimentos de sobe e desce até que o rapaz atingisse seu clímax, obtendo um gozo alucinante e libertador.

Europa tremelicou involuntariamente enquanto via-se preenchida por golfadas caudalosas de sêmen quente e viscoso, causando-se uma sensação de plenitude e também de esgotamento, vendo seu corpo bailar no ritmo do prazer proveniente de seu parceiro. Ao final de tudo, Europa debruçou-se sobre Théo, respirando com dificuldade e sentindo seu corpo tomado por uma extenuação decorrente do enorme esforço a que fora submetido.

A vontade de ambos era usufruir de um merecido descanso suficiente para que repusessem um mínimo de energia, porém Europa olhou para o relógio pousado na cabeceira e desesperou-se; pelo andar da carruagem, Demétrio, seu filho, logo estaria em casa e a última coisa que ela imaginava seria vê-lo surpreendê-la entregue à luxúria com seu melhor amigo.

Imediatamente, ela acelerou o rapaz para que se recompusesse enquanto ela fazia o mesmo; em poucos minutos ambos estavam dentro do carro de Europa saindo pelo portão da garagem; ela ainda pediu que o rapaz reclinasse seu banco para que não fosse percebido por olhares inoportunos. Enquanto se afastava de sua casa, ela olhava pelo espelho retrovisor, apurando pela chegada de algum veículo de aplicativo. Despediu-se de Théo há alguns metros de sua casa, suplicando que ele se desse por satisfeito com aquela derradeira aventura sexual.

-Pode deixar, Dona Europa …, depois de hoje, estou me sentindo feliz – respondeu ele com tom quase eufórico – Esse será o nosso segredinho …, Tchau!

Europa esperou até que ele desaparecesse na esquina para que ela pudesse respirar aliviada. Aplicou uma maquiagem sutil apenas para disfarçar o visível cansaço estampado em seu rosto e voltou para casa, regojizando-se pelo imenso prazer que obtivera ao lado de Théo.

Ao chegar em casa, percebeu que seu filho já retornara de suas atividades; subiu até o quarto dele e abriu a porta. Demétrio estava sentado no chão, com fones nos ouvidos e o rosto afundado em seu notebook. Ela se aproximou e gesticulou até que ele percebesse a sua presença.

-Tudo bem, meu filho? – ela perguntou com tom amável – Você está com fome? Quer comer alguma coisa?

-Não, mãe …, tô de boa – respondeu ele retirando os fones – escuta …, quando eu estava chegando, vi a senhora saindo de carro …, onde foi?

-Ah! Fui até o mercado, mas esqueci a lista e por isso voltei – ela respondeu com tom inseguro e voz trêmula – Bem, se você não precisa de nada, vou fazer um lanche para mais tarde …

Europa saiu do quarto aliviada por saber que seu filho não desconfiava de nada; foi para a cozinha e preparou um lanche; embora estivesse ela faminta, controlou seu ímpeto até um pouco mais tarde, quando chamou o filho pelo whatsapp para que viesse lanchar.

-Mãe, posso te fazer uma pergunta? – questionou Demétrio um pouco depois de sentar-se a mesa – Um filho …, pode sentir tesão pela mãe?

-O quê? Como assim, meu filho? – devolveu Europa atordoada pela pergunta.

-Ah, mãe! Você sabe! Eu sinto muito tesão por você …, e você sabe disso! – ele respondeu com firmeza.

-O que é isso, menino? Tá maluco, é? De onde você tirou isso? – ralhou ela com tom reprovador – É coisa da sua escola? Dos seus amigos?

-Mãe, por favor não me faça de trouxa, nem você de desentendida! – retrucou ele com certa ironia – Eu sei que você já mamou a rola do Théo! E tenho certeza que você sabe que as suas calcinhas que desaparecem são por minha causa …, eu as tenho todas comigo!

Sobressaltada com as palavras e também com o olhar incisivo do filho, Europa sentiu um calafrio na espinha; é bem verdade que algumas de suas peças íntimas sumiam vez por outra, mas ela não tinha ideia de que o filho fosse o responsável pelo desaparecimento! E agora aquela declaração!

-Como é que você sabe sobre o Théo – perguntou ela, imaginando que o amigo tivesse dado com a língua nos dentes.

-Do mesmo jeito que eu sei que ele esteve aqui hoje! – respondeu Demétrio com assertividade – Mãe, acha que me faz de trouxa? Então, me responda: Você sente tesão por mim assim como sinto por você?

-Meu filho …, você me deixou sem ação – disse Europa com voz embargada e tom entristecido – Nunca pensei em você como um homem …, não desse jeito!

-Então, acho que chegou a hora de pensar …, pois eu penso em você como uma mulher bonita e muito gostosa! – devolveu o rapaz sem titubear, levantando-se e baixando o calção, exibindo seu membro rijo – Toda a vez que penso em você, fico assim!

Europa ainda tentou desviar o olhar, mas foi incapaz de não dar atenção ao membro do filho, que além de digno de nota tinha uma beleza anatômica indescritível. Por um momento, ela teve ganas de ajoelhar-se na frente dele e tomar aquele membro nas mãos e em seguida na boca, porém achou melhor manter a compostura (se é que ainda havia alguma!).

-Filho, vamos deixar essa conversa para uma outra hora – ponderou Europa com tom amável – Eu precisos processar tudo isso que você disse e …

-Mãe, eu te quero! Te quero mais que tudo! – interrompeu o rapaz, atirando-se entre os braços da mãe e apertando-a com força.

Aturdida com o gesto, Europa enlaçou o rapaz e encostou seu rosto ao dele; ficaram assim por alguns minutos, até que ela pudesse sentir o membro duro cutucando seu vestido de um modo provocador; imediatamente, ela desvencilhou-se dele afastando-se até uma distância aconselhável. Pediu que ele se recompusesse e fosse para seu quarto.

Pelo resto da noite, Europa permaneceu esparramada no sofá da sala, olhando para a tela da televisão, sem dar muita atenção ao que era exibido. Sua mente divagava sobre as palavras de seu filho e a visão de sua virilidade exuberante causara-lhe um impacto que ela ainda não conseguia dimensionar. Se por um lado a palavra “incesto” lhe causava arrepios e muitos temores, por outro a ideia de pertencer ao filho era algo tentador.

Todavia, ela ainda pensava nas implicações, principalmente em relação ao marido caso ele viesse a descobrir o que acontecia em sua casa durante a sua ausência; Europa ainda ponderava a falta de iniciativa do marido, seus comparecimentos pífios e sem entusiasmo e a maneira como a relação descambava a cada dia.

Cansada de pensar, Europa foi para seu quarto, tomou uma ducha, pôs uma calcinha minúscula e deitou-se almejando dormir e esquecer de tudo aquilo; e tal era o cansaço decorrente da tarde tórrida em companhia de Théo que ela logo caiu em um pesado sono. E de forma consequente, Europa sonhou com seu filho; imaginou ambos nus na cama, trocando beijos e carícias, descobrindo as suas anatomias, os detalhes excitantes e culminando com uma cópula ardente e insaciável …

Nesse momento, ela acordou, sentindo mãos percorrendo seu corpo; deu um salto sobre a cama e viu que Demétrio deitara-se ao seu lado, acariciando seu corpo e cutucando-a com seu membro ereto. Ela bem que tentou dizer alguma coisa; tentou afastar-se dele e conversar sobre tudo que sentiam …, entretanto, tudo isso era inútil; o olhar cobiçoso do rapaz e a excitação latente que vibrava em seu corpo de macho jovem e cheio de testosterona, despertavam em Europa um desejo descontrolado de entregar-se ao que seria a aventura de sua vida.

Pressentindo a derrota inexorável da carne sobre o espírito, Europa deixou-se levar, abraçando o filho e permitindo que ele a recebesse como sua fêmea; beijos tórridos e molhados seguiam-se por carícias cada vez mais íntimas e provocadoras, transformando a chama em labareda a arder em seus corpos; Demétrio buscou os mamilos intumescidos de Europa, tomando-os em sua boca ávida, deliciando-se em sugá-los, causando uma enorme sensação de prazer em sua parceira.

Europa por sua vez, tomou o mastro rijo em suas mãos, inebriando-se não apenas com as dimensões e a rigidez, mas também com a beleza de sua forma máscula que lhe causava uma percepção de como aquele jovem macho fora concebido com tanto amor e que agora retribuía da forma mais sublime fazendo de sua mãe uma fêmea cobiçada. Das carícias cada vez mais ousadas, o casal evoluiu para um apetitoso meia nove, com Europa sobre Demétrio, enquanto ambos deleitavam-se com os sabores libidinosos do outro.

Por algum tempo, Europa pôs-se apenas a vislumbrar aquele membro lindo que pulsava enlouquecido ansiando pela boca da fêmea; somente depois que se satisfez visualmente, ela tomou-o em sua boca, primeiro lambendo toda a sua extensão, desde a base até a glande e retornando novamente dedicando-se a chupar as bolas enormes que pendiam em um perfeito desenho; divertiu-se com os gemidos do filho quando envolveu a glande em seus lábios, fazendo sua língua passear sobre ela, vez por outra pressionando-a de modo a causar um longo gemido, retribuído pela língua abusada de Demétrio prescrutando sua vagina em toda a sua extensão.

Dedicou-se a fêmea em abocanhar o mastro do filho, e da mesma forma que acontecera com Théo não obteve êxito em tê-lo inteiramente, satisfazendo-se com a maior parte que pudera conter; as sugadas ora engolindo, ora cuspindo o membro impactavam a ambos diretamente, com gemidos, gritos e súplicas por mais.

Europa foi aos píncaros do prazer quando os primeiros orgasmos sobrevieram, tomando seu corpo de assalto e fazendo com que ela obtivesse uma sensação ampliada pelo fato de ser seu filho o responsável por tanto prazer luxurioso. Deixando que seu corpo falasse por si, Europa levantou lentamente até que sua vulva cobrisse o rosto do filho; ela passou a esfregar-se sobre ele ao mesmo modo que lhe brindava com uma vigorosa punheta, apetecendo-se com aquele membro cuja rigidez parecia de aço.

Incapaz de controlar seus instintos, Europa tomou outra posição que lhe permitia ter dentro de si o mastro do filho; desceu devagar, sentindo a glande invadir sua gruta, alargando-se em seu interior, até que ela se visse empalada pelo órgão viril de Demétrio, cuja reação era de um macho ensandecido, segurando-a pela cintura e ansiando pelos movimentos que viriam.

Europa passou a cavalgar o filho, subindo e descendo sobre o membro e antegozando a sensação alucinante de ver seu corpo engolir a sanha do filho, fazendo dele um garanhão ávido por prazer; e a cavalgada prolongou-se por muito tempo, varando a madrugada, sem que Demétrio desse sinais de arrefecimento.

Demonstrando uma impetuosidade vibrante, o rapaz não dava trégua para a parceira que já perdera a noção ante tanto prazer que assolava seu corpo, deixando-a em transe e dominada pela destreza e pela excitação do macho. E Demétrio não permitiu que houvesse rendição, girando o corpo em torno da parceira ele se pôs por cima dela, golpeando com movimentos pélvicos repletos de intensidade e desejo, provocando mais orgasmos que deixavam Europa em pleno e total êxtase.

Após tanto esforço, o rapaz atingiu seu limite e mal teve tempo de anunciar o gozo, ejaculando violentamente dentro de sua mãe que viu-se recebendo o jorro fertilizador do filho preenchendo suas entranhas avolumando-se como nunca antes ela sentira em sua vida. Saciados mas também muito exaustos, o casal viu-se derrotado, abandonando o embate e caindo em um sono profundo.

Pela manhã restou culpa e arrependimento; Europa acordou sentindo seu corpo enlaçado pelos braços do filho que ainda dormia pesadamente; sentia-se envergonhada e detestável; de todos os seus delírios, aquele fora, sem dúvida, o pior deles! Entregar-se ao próprio filho era algo mais que moralmente reprovável; desvencilhou-se de Demétrio e correu ao banheiro entrando debaixo do chuveiro e torcendo para que a água morna levasse com ela todos os seus pecados e delírios.

Repentinamente, viu-se novamente abraçada por Demétrio; suplicou que ele se afastasse dela e que esquecesse aquela noite; o rapaz encarou-a com seriedade e depois de um sorriso amável a beijou; Europa não teve forças para resistir, entregando aos lábios de Demétrio.

-Assim como suas calcinhas, você me pertence – disse ele com tom insinuante, mas firme – Meu pai não te merece …, nunca te mereceu …, agora, deixe de lado esse arrependimento e entregue-se a mim de corpo e alma.

Europa mirou os olhos de Demétrio e viu neles algo que jamais vira em outro homem: um desejo incondicional de cumplicidade; ela, então, sorriu e viu-se envolvida pelo maior e mais delicioso delírio de sua vida. Ali mesmo, eles fizeram amor mais uma vez, e ela sentiu a enormidade do prazer que seu filho podia lhe proporcionar de maneira irrestrita e incondicional.

Ao longo do tempo, a relação estreitou-se ainda mais, e Teseu tornou-se apenas um figurante que ia e vinha esporadicamente; Europa adorava adquirir lingeries para exibir-se ao filho, e não havia uma noite sequer, que eles não usufruíam do encontro voluptuoso de seus corpos; nem mesmo quando Teseu estava em casa, eles recuavam; vez por outra, ela se esgueirava até o quarto do filho, e quando não era possível, eles fugiam durante o dia, procurando hotéis baratos onde pudessem desfrutar de um prazer inenarrável.

Demétrio adorava fotografar a mãe em poses sensuais, com pouca ou nenhuma roupa, guardando-as para si como relíquias inestimáveis. Ao fim de tudo, o casamento acabou, pois Teseu envolvera-se com outra mulher mais jovem, abandonando o lar, permitindo assim que Demétrio e Europa passassem a viver com um verdadeiro casal cheio de paixão e desejo.

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