<Relações Incestuosas>
Não havia motivos suficientes para comemorar o resultado inusitado daquela reunião em família, recordei de uns trechos da fala do papai: […Por que não criamos uma sociedade familiar com nossas próprias regras?… o sexo não será um tabu entre pais e filhos, nem entre irmãos…].
Deveria estar feliz da vida, pois finalmente poderia transar com o mano quando tivesse vontade. Eu e meu irmão gêmeo crescemos juntos e os mandamentos anteriores não foram empecilho para que transássemos escondidos dos meus pais durante anos. Esta é a parte que considero mais prazerosa em uma foda, o fato dela ser proibida e de sermos cúmplices de um segredo. Agora perderia boa parte da graça. Para piorar, justamente quando comecei uma relação mais profunda e proibida com papai, ele me dá esta rasteira e transforma o ilegal em regras aceitas em nossa sociedade de quatro pessoas. Pô, fala sério! Qual é a graça de fazer tudo de acordo com o estatuto?
Ainda assim concordei com a abolição dos padrões morais e a legalização do incesto sugerido por meus pais, uma suruba entre nós seria tão normal quanto um jogo de cartas, todavia, ainda não estava preparada para fazer sexo sob a presença e olhares da mamãe, nem sei se estarei futuramente. Putz! É muito constrangedor.
Também não iria rolar sexo se não estivesse a fim, não é porque passamos a ser liberais que o negócio virou bagunça. Respeito uns aos outros continua sendo fundamental, também a minha liberdade de ter um namorado e transar com ele. Só não vai rolar em minha casa, ainda é contra as regras.
Na tarde seguinte, segunda-feira, voltei do mercadinho com umas comprinhas para o jantar. Flagrei minha mãe toda alegrinha, só de robe diante do notebook em seu quarto, ficou séria de repente e disse que participava de uma reunião online de última hora. Fingi acreditar nela.
Depois surgiu na cozinha fazendo cara de vítima e dizendo que seria obrigada a trabalhar de modo presencial na seguradora pelo menos um dia por semana, a começar pelo dia seguinte. Impossível não rir com a cara de pau da dona Ana Flor. Pensei com meus botões: "me engana que eu gosto, mamãe!"
— Vou tomar um banho e já te ajudo com a janta — disse ela.
Assim que fiquei sozinha tive uma ideia legal: combinaria com o Thiago e o papai, de fazermos um jantar e uma festinha surpresa para minha mãe. Naquela terça-feira seria o aniversário dela.
— Fingiremos ter esquecido a data, mas faremos uma surpresa quando ela chegar da seguradora amanhã — falei reservadamente com os dois, minutos mais tarde.
Se estivesse certa em minhas suspeitas, minha mãe chegaria só depois das nove da noite, de pileque e cheia de desculpas, após ter transado com seu chefe.
Na manhã seguinte, umas dez e pouco, mamãe saiu rumo à seguradora, de onde normalmente voltava no início da noite.
Depois que encerraram o expediente e fecharam a oficina, o Thiago pegou o bolo que encomendei na bomboniere e papai trouxe umas garrafas de vinho da adega. Fiz strogonoff, arroz e uma salada pro jantar. Como petisco, cortei queijo e presunto em cubinhos, juntei com algumas azeitonas e servi os homens quando saíram do banho e foram pra sala assistir televisão. Enquanto isso fui tomar minha ducha.
Juntei-me a eles minutos depois, vestida com um robe quentinho. Aquela semana não estava fazendo tanto frio como na anterior, mas ainda não dava para aderir ao naturismo e ficar passeando nua pela casa durante a noite.
Tomamos a primeira garrafa de vinho e continuamos aguardando que a aniversariante chegasse.
Novela das sete, Jornal Nacional, a segunda garrafa de vinho chegou ao fim e nada da dona Ana Flor chegar. Seu celular só dava caixa postal.
O tempo passou, não lembro quem fez a primeira carícia mais apimentada, só sei que fiquei pelada depois de fazer um boquete pra cada um e comecei a transar na sala com os dois peladões.
Passava muito das 21h, o Thiago estava deitado no sofá, comigo deitada sobre ele com minhas pernas dobradas e arreganhadas; estava parecendo uma perereca. Com as mãos apoiadas ao lado de sua cabeça, mantinha meu tronco elevado o suficiente para que suas mãos amassassem meus seios. Urrava mexendo os quadris feito uma louca tendo minha boceta encaixada no seu pau, e o cacete do papai no meu cu. Deuuus! Estava em um gozo sem fim a vários minutos. Os dois homens pareciam incansáveis, ou será que estavam competindo para ver quem aguentava mais?
Quem se importa? Estava amando aquilo tudo. Meu mano havia gozado uma vez e permanecia em seu ritmo. Continuava na expectativa de que papai inundasse o meu buraquinho. Às vezes escapulia com as mexidas exageradas que eu dava no frenesi da coisa, ele voltava a enfiar e socar até o fundo… Puta que pariu! Foi em uma dessas socadas que ele acelerou o vai e vem e gozou alagando minhas entranhas. Gemi igual uma gata no cio. Dei uma surra de boceta no pau do Thiago… Ahhh! Fui aos céus, meu mano me apertou em seus braços e gozou despejando todo o seu líquido. Meu pai já havia deitado sobre mim e continuava a bombar sem diminuir a pegada. Os dois me fazendo de sanduíche e arrancando meus gritinhos mais devassos. Foi nesse instante que mamãe entrou na sala. Quase morri de vergonha de ser vista naquele estado de submissão e entrega.
— Seus filhos duma puta! Nem pra me esperar, né?
Mamãe saiu irada em direção ao seu quarto. Pelo seu caminhar irregular e pela voz empastada, havia tomado todas. A festinha com seu chefe deve ter sido boa, mas duvido que tenha sido melhor do que a minha, pensei sorrindo comigo mesma, já bem mais à vontade por não ter o olhar recriminador dela sobre mim.
Por hora é só, pessoal!