Passivo 05

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Trans
Contém 1039 palavras
Data: 29/01/2021 08:51:35

Obs: Os textos se completam, leia desde o Passivo 01 para entender o contexto.

Ardência e tesão, uma porção de mim queria fugir do pau do Lucas, a outra porção queria que ele agarrasse meu corpo e metesse forte como nunca.

Os movimentos de vai e vem estavam me fazendo delirar, eram lentos e eu esperava que ele acelerasse.

Mas, com medo, eu jamais pediria. Já estava difícil não ajudar na ginga, eu queria rebolar, empurrar minha bunda contra ele.

Lucas parou os movimentos lentos, agarrou minha bunda por uns instantes, massageava ela, agarrava forte, brincava das coxas a papada.

Parado, eu fiquei apreensivo, adorando aquilo tudo. Um macho se descobrindo com a minha bunda, e eu, me descobrindo uma fêmea submissa que queria ver a felicidade do macho.

Ele agarrou minha cintura, deu três ou quatro bombadas fortes e intensas, eu pirei. Ele começou os movimentos de vai e vem, agora com uma velocidade bem rápida, eu queria gemer, mas a mãe dele estava em casa e seria fim de jogo.

Com velocidade e intensidade, ele me fudeu por uns 2 minutos, e eu só cuidava para meu rabo continuar disponível para o trabalho dele. Ele se ajeitou, melhorou a pegada na minha cintura, e ficou ainda mais selvagem, sua pélvis atingia minha bunda e os estalos eram audíveis. Mas mesmo assim ele não reduziu. Ficou até gozar, meteu forte, nas últimas eu sentia ele ofegante, meu tesão havia superado a dor. Estava ligada, queria mais daquilo. Após gozar, ele tirou o pau do meu cuzinho, e saiu.

Na primeira chance corri no banheiro, sua porra escorreu da minha bunda para minhas pernas, olhei para a putinha do espelho, eu sorria como uma cadela feliz, comecei a lembrar da foda e me masturbei sentindo o cu latejar e a porra escorrer. Meu pau ficou duro em meio a transa, não havia tocado nele.

Gozei forte, limpei minha perna mas deixei a porra do meu macho lambuzada na minha coxa e bunda. Só terminei a limpeza no banho, horas depois em casa, onde percebi o estrago do meu bumbum ardido e dolorido. Cada vez pensava que queria dar de novo.

Durante alguns dias Lucas me evitou, eu ia na casa dele, pois sua mãe ajudava a minha com alimentação, e deixava que eu assisti-se TV, mas ele nunca estava, ou ele não ficava no mesmo lugar que eu. Eu não corria atrás, só queria uma nova investida dele. Por causa desta situação, fui, depois da aula, a casa do Daniel, melhor amigo dele.

Chegando lá, ele olhou para mim e sorriu, eu não considerei que o Lucas poderia ter contado que havia me comido. Mas eu lembrava bem de ter chupado os dois na barraca. Daniel falava comigo só quando Lucas estava perto, neste dia fui atrás de informações:

Logo depois de entrarmos na casa dele fomos para o quarto. Ele me questionou:

- E ae, o que manda?!

- Então, é que já faz um tempo, o Lucas passa por mim e nem cumprimenta. Sabe se ele tá de mal comigo? Pensei, já que tu é o amigo dele.

- É que na real, ele tá com uma mina, e não quer que ela saiba que ele comeu um viado.

Eu fiquei pasma. Ele continuou:

- Um dia depois de... Vocês dois... Sabe né?

Confirmei com a cabeça.

- Ele veio e me contou, falou que você era gostosa, que tinha metido forte, mesmo com a mãe dele em casa, e eu só dava risada. Depois ele disse que queria provar uma mulher de verdade. Começou a dar em cima da Priscila e eles tão ficando.

Para minha sorte, Daniel entregava tudo sem muito esforço. Eu perguntei:

- Ele já transou com ela?

- Dúvido muito, ele iria vir aqui se gabar.

- Daniel muito obrigada, desculpa te incomodar, se precisar de alguma coisa é só falar.

Ele pôs-se a minha frente, tinha 20cm a mais que eu, eu travei, pois era o caminho da porta. Pegou minha mão e colocou sobre o pau dele. Eu obediente comecei a acariciar. Com o rosto colado no meu ele sussurrou:

- Uma gatinha assim, acha que vai entrar no meu quarto e sair de boa?

Ao invés de responder fiz algo que queria a tempo. Beijei-o, ele correspondeu, sua língua invadiu minha boca. Eu já queria empinar o rabo. Ele meteu uma mão na minha bunda sobre a bermuda que eu vestia.

Eu queria beijar, não por causa dele, por causa de mim, precisava beijar alguém, havia sido usada. Tinha mamado e dado, mas não recebia carinho de forma sensível.

O beijo virou pegação, ele baixou minha bermuda e acessou minha bunda. Eu louca para tomar rola de novo, lembrei que não estava preparada para "visitas", haviam preparações a ser feitas, antes de receber o convidado. Olhei para ele e disse:

- Hoje vou te chupar.

- Quero tua bunda, sua puta!

- Amanhã depois da aula lá em casa.

- Te prepara bem, safada!

Agarrou meu cabelo beijou forte e selvagem, na mesma pegada me fez descer até sua rola.

O cheiro era intenso pois ele não havia tomado banho após chegar da escola. Abocanhei, comecei a chupar mandando saliva para fora, na tentativa de limpar seu pau. O gosto forte diminuiu, ele segurou minha cabeça e metia até o fundo. Assim como Lucas ele não tinha um pau muito grande, eu engasgava mas não era nada grave. Ele cortou o silêncio:

- Lucas falou que você engoliu a porra dele, vai mamar a minha hoje!

Eu olhei para ele. Meus olhos azuis ocupavam o espaço do close, ele via seu pau na minha boca e meus olhos fitando ele. Seus lábios estavam sendo mordidos por ele mesmo, aquela expressão de concentração e raiva.

Em cada engasgada que eu dava ele gemia. Meteu forte, seu pau começou a jorrar porra quente na minha boca, eu me concentrei para deixar ele fuder até o fim.

Ele terminou e olhou para mim:

- Delícia, vai se fuder.

Eu engoli, ele nem viu, e perguntou:

- Você engoliu? - eu mostrei a boca - Tu gosta demais né!? Nossa que vadia, amanhã eu vou lá.

Eu fiquei mais alguns minutos, na casa dele, tomei café da tarde, conversei com a tia dele que chegou depois. Ele me olhava e sorria.

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Comentários

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Seus contos são muito bons. Estou ansioso pela continuação

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