Desde o conto anterior resolvi não seguir mais a ordem cronológica dos acontecimentos, mas sim, relatar as transas que mais me proporcionaram prazer e que foram de alguma forma marcantes em minha vida. Neste relato irei falar sobre a primeira vez que transei com um homem que não fosse da minha família. Minha mãe passou a me perguntar sobre meus ficantes e namorados, eu disse que estava saindo com alguém, só não avisei que era o marido dela haha. Então para sustentar a minha história encontrei um carinha perfeito para ser meu namorado de faixada.
Minha entrada na faculdade, era um sinal de novas aventuras. Várias pessoas bonitas, atraentes, de vários estilos e para todos os gostos, alguns me excitavam só de olhar. Mas, um garoto específico me chamou atenção. Ele era gordinho, bem branquinho, e muito tímido. Geralmente ficava isolado, era de poucas palavras. Costumava ficar bem inibido e nervoso com aproximação das meninas. Não era gago, mas toda vez que eu e outras garotas tentavam puxar algum assunto com ele, gaguejava, e muito.
Me considero uma garota normal, mas o “diferente “ e o “difícil “ , mexem com o meu libido, eu poderia ter qualquer rapaz atraente da faculdade, mas decidi investir nele. Tentei me aproximar, mas ele nem conseguia me olhar nos olhos, resolvi partir para o ataque, e provocar, porém minhas provocações o deixava bem constrangido.
Até eu comecei a ser zoada por parte das amigas, por dar em cima dele, mas eu nem ligo, sou de uma personalidade forte, e já estou acostumada. Percebi que ele fugia de mim, então mudei de tática, passei a provocar mais discretamente, não estava disposta a desistir, queria saber como ele era na cama. Fui ganhando a confiança dele aos poucos, já estava ganhando uma amizade, mas mesmo assim ele me evitava na frente dos outros.
Resolvi avançar na minha relação com ele. Convidei ele para me ajudar em uma matéria na minha casa, ele prontamente aceitou, marcamos para um domingo a tarde quando eu estaria sozinha. A campainha tocou e fui toda entusiasmada abrir a porta, eu já estava vestida na maldade, com um short de pano, curtíssimo, que mostrava a popa de minha bunda, e uma camiseta folgada e sem sutiã e calcinha. Estava também descalça, estilo bem diferente do que ele me costuma ver no campus.
Ao abrir a porta, ele ficou de boca aberta ao me ver, parecia o olhar daqueles virjões daqueles filmes de besteirol americano, quando veem uma mulher gostosa. Ele todo arrumadinho, com uma camisa polo, bermudão, de tênis e meia. Sentamos no sofá e começamos a estudar, para provocar eu ficava bem a vontade, sem modos, com as pernas abertas. Reparei que todo momento ele disfarçava e olhava para a região onde estava a rachadinha. Em alguns momentos eu me aproximava para encostar meus seios tapados por uma fina camiseta no braço dele, ele estava gelado, de tão tenso que estava.
Resolvi a provocar também com palavras, mas ele sempre se esquivava no assunto, precisei apelar, era uma tarde de calor intenso, eu deixei as janelas fechadas e sem ligar o ar propositalmente, gosto de corpos suados se esfregando. Reclamei do calor, e tirei minha camiseta, ficando com os meus seios a mostra, foi engraçado ao ver os olhos dele arregalados.
Tirei como se fosse algo normal, falei para ele ficar a vontade também, só que falou que tinha vergonha do seu corpo. Comigo não tem essas frescuras, falei para ele e parti para cima para tirar a camisa dele. Esfreguei os meus seios nele, enquanto eu tentava tirar sua blusa, com muita dificuldade consegui, revelando suas tetinhas e barriga, ele era sem pelos. Suas tetas era um charme, ele ficou super constrangido em ficar sem camisa. A sua reação me deixou intrigada, será que ele era gay? Perguntei na cara dura:
Eu: *Você é gay?
Ele: *Claro que não.
Eu: *E porque me evita?
Ele: *É porque sou virgem ainda.
Surpreendi ele com um beijo, minha língua invadia para dentro de sua boca. Enquanto o beijava pego em suas mãos e as coloco nos meus seios. Ele segurava timidamente. No beijo ele já estava se soltando, nossas línguas já se enroscavam. Vou descendo e começo a chupar seu pescoço, ele suspirava, eu estava em cima dele, roçando no pau. Dava para sentir que já estava bem duro, mas antes de revelar e chupar sua pica, aquelas tetas convidavam a minha boquinha, então não resisti.
As tetas dele eram apetitosas, aquilo dava maior tesão nele, ele estava com os olhinhos fechados. Fui abrindo sua bermuda, isso o tirou do transe, começou a ficar tenso novamente, acalmei ele, mas ele estava imóvel. Saí de cima e segurei na sua perna direita, e tirei o seu tênis, a meia e pego agora a sua perna esquerda, tiro o tênis, a meia e espontaneamente ele enfia a mão para dentro da cueca e começa esfregar o seu pau. Ajoelho perante ele e termino de tirar sua bermuda, e logo em seguida tiro a sua cueca, revelando um pau de tamanho pequeno, porém foi a grossura que acabou me surpreendendo.
O pau dele estava super duro, meti a boca e comecei a chupar e com poucas mamadas ele se contorce um pouco e goza. Eu engulo tudinho, mas ao olhar para ele, vejo um semblante triste, para ele era o fim, mas o acalmei novamente dizendo que era só o começo. Fiquei de pé e tirei meu short, ficando totalmente nua. Ele ficou sem saber o que fazer, peguei em sua mão e coloquei na minha boceta, olha como você me deixou molhadinha, falei para ele. Eu estava encharcada. Sento em cima dele novamente, seu pau ainda estava mole após gozar em minha boca. Aproximei meus seios de sua boca e ele começou a chupar, parecia um bebezinho mamando em sua mãezinha. Sinto a pica dele endurecer novamente debaixo de mim. Me ajeito, e coloco seu pênis dentro da minha xaninha. Começo a rebolar em cima do seu pau, os olhos dele começa a fechar novamente, suas chupadas nos meus peitos começam a ficar mais forte. Ele apertava minha bunda com vontade e a cada segundo que passava, as cavalgadas já eram mais intensas. Meus gemidos competiam com o barulho da minha bunda batendo nas pernas dele. Eu chego ao meu primeiro orgasmo, mas eu queria mais, continuei cavalgando ele se contorcer e gozar dentro de mim. Ele ficou preocupado, mas o tranquilizei, informando que já estava um bom tempo tomando pílulas. Deitamos peladinhos e coladinhos no meu delicioso carpete. Ficamos um tempo nos amassos. Ele já estava bem soltinho, suas mãos passeavam pelo meu corpo, meus seios eram sugados. Seu pau já estava duro novamente, pronto para mais um round.
Fico de quatro, com a bundinha empinada, fico em silêncio, esperando por ele. Meu cuzinho piscava para ele, mas deixei ao seu critério em qual buraco enfiar. Ele segura na minha cintura e enfia na minha boceta novamente. Ele aumentava o ritmo, suas bolas batiam na minha perna. Eu gemia e o instigava sem parar, desta vez ele estava bem solto, tão solto que começa a dar tapas na minha bunda, aquilo me excitava mais ainda. Ele tira o pau de dentro, pensei que era para enfiar no meu rabo, mas ele despeja seu sêmen nas minhas costas. Ele deita ao meu lado, e ficamos agarradinhos por um bom tempo. Depois levantamos, tomamos um banho e fomos tomar um chopp na esquina. Parecia ser uma nova pessoa, mais confiante e descontraído. Então começamos a namorar, ele foi uma boa distração para as perguntas da minha mãe e também para mim. Fotos minhas é só deixar o email nos comentários.
