O começo - Tita, a empregada

Um conto erótico de Azakana
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 29/01/2021 11:56:08

Carmerinda era uma mulher jovem que trabalhava na minha casa. Caso não tenha lido os contos anteriores, lamento.

Como ela morava sozinha na cidade, e meus avós sempre foram de um coração gigante, ofereceram pra ela morar lá em casa, dividindo quarto comigo (o golpe está aí, cai quem quer) por causa da faculdade.

Titã, como era carinhosamente apelidada, era esforçada: Dizia que adorava me ver sorrindo, e sempre fez tudo pra mim como se fosse uma mãe, até ela me pegar comendo minha prima.

Durante alguns dias reparei que bastava eu chegar da escola, ela colocava shortinhos folgados e marcantes, blusas sem sutiã, deixava o cabelo em um rabo de cavalo pois dizia que gostava quando puxavam, mas sempre que eu puxava ela brigava comigo. "Tem a hora certa para puxar" ela dizia.

Titã era magrinha mas com tudo em cima, não do tipo gostosa pra caralho, mas muito, e quando eu digo muito, é muito mesmo, apetitosa.

Nunca conheci uma magrinha apetitosa tão apetitosa quando essa apetitosa.

Certo dia, cheguei da fanfarra (eu era capitão) e fui tomar meu banho.

De repente, ela entra colocando a mão na minha boca e já abocanhando meu pau, me chupando freneticamente até eu explodir num gozo assustado.

Ela engoliu tudo e disse: Hoje à noite tem mais.

Fiz meus afazeres, fiquei jogando até dar a hora dela chegar, meus avós foram dormir e quando Orfeu já quase me abraçava com seu magnífico sonho...

Ela chega.

Entra, deixa as coisas no quarto que a gente dividia, e vai tomar banho enquanto eu trancava a casa.

Quando ela retornou ao quarto, tirou a toalha e me disse:

"Se gritar eu paro. Se falar alto demais, eu paro. Qualquer coisa que desperte alguém nesta casa, eu paro. E nunca mais você vai ter isto. De acordo?"

Fiz que sim com a cabeça, ela trancou a porta, me jogou na cama, e notando meu pau duraço ela já soltou o velho hummmmm, que delicia.

E caiu de boca, lambendo das bolas à cabeça, me fazendo revirar os olhos, a vontade de gemer era maior que tudo, eu queria urrar, porra! Minhas pernas falhavam, até.

Mas me recordei do combinado e sorri.

Até que ela me disse: Me chupa!

Ficou de quatro com as mãos juntas por dentro das pernas, e eu a chupei.

Ela tinha um gosto saboroso, não demorou muito para ela começar à gozar, aquele gemido baixo, fino, ia apenas me dando mais tesão.

Em dado momento, ela me disse que minha língua faria muito sucesso, pois ela nunca tinha sentido aquilo.

Mudamos de posição, ela disse que queria ir por cima, pois quem está por cima é quem manda.

Encaixou sua boceta que escorria no meu pau, e sentou de uma vez, fazendo minha alma sair de meu corpo enquanto eu revirava os olhos. Aquele corpo com seu doce aroma, jovial, suas curvas que se encaixavam nas minhas mãos, a cadência compassada com a qual ela rebolava, no contra da batida do coração já em disparada... Aquilo tudo merecia um quadro, juro pra você.

Ela rebolava hora rápido, hora devagar, alternando enquanto dizia nos meus ouvidos:"Vou gozar de novo, meu amor. Se segura e não goza até eu mandar"

Puta que pariu, recebi meu primeiro teste de resistência e nem foi no exército, olha que merda!

Mudamos de posição, o famoso galeto no espeto (frango assado, só queria zoar, me desculpa), e aí ela não parava mesmo de rebolar, se mexer, revirava os olhos, mordia meu pescoço, gozava igual uma putinha no cio, pedia mais e mais, e à cada gozo, ela desfalecia um pouco.

Até ela me olhar nos olhos e dizer pra eu gozar na cara dela.

Aquilo foi um ultimato, meu saco estava quase explodindo de tanto tesão, eu só balbuciava palavras desconexas, martelando aquela boceta que depois vim descobrir que ela praticava pompoarismo. Cara, ela mordia meu pau que parecia que ia cortar ele no meio, e isso só foi aumentando meu tesão, até que ela viu meu estado, me empurrou na cama, mal eu deitei já sentia sua boca chupando a cabeça do meu pau.

Reuni o último gás que eu tinha, joguei ela no chão, e gozei.

Parecia aquela série OC, Um estranho no paraíso.

Foi na cara, na boca, no olho, no cabelo, na cama dela, minhas pernas simplesmente pararam de funcionar, eu nunca fiquei daquele jeito, só sabia sentir prazer e prazer e cada vez mais prazer.

Quando me deito e olho, ela estava chupando meu pau com força, babando, batendo uma, e caso você mulher não saiba ainda, depois que o homem goza, o pau fica mega sensível.

Ela foi guerreira, arfava como se estivesse sufocada, mas resolveu ir até o fim, e acabei gozando novamente.

Me lembro que ajudei ela à ir ao banheiro, tomamos banho juntos, transamos novamente, e fomos dormir. Ou pelo menos tentar.

No dia seguinte, até o humor dela havia melhorado, tipo, nunca que ele tenha sido ruim, ela sempre foi pra cima e etc, mas havia algo de diferente nela.

Até que ela me dá bom dia pegando no meu pau e me dando um beijo de língua.

"Bom dia meu gostoso. Minha boceta tá toda ardida, do jeito que eu gosto. Incomoda mas me lembra o que aconteceu e me dá mais tesão."

Respondendo que também tinha adorado a noite, resolvo retribuir o carinho matinal a encoxando, ela na pia já arrebitado a bunda, eu já sentindo a quentura da sua boceta, até que ela diz:

"Quero repetir, mas minha boceta tá quase roxa. Ou seja? Hoje à noite teremos anal."

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Tony Redgrave a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.