Bela e o Show das Poderosas - II

Um conto erótico de Bela
Categoria: Grupal
Contém 5258 palavras
Data: 29/01/2021 13:57:12
Última revisão: 31/01/2021 07:29:18

Abri a porta, entramos as duas, ela seguiu na frente. Tirou a bolsa pôs no rack abaixo de uma TV enorme. Pegou o celular e um cabo grosso laranja e jogo sobre cama redonda, onde pétalas de rosa vermelha estavam esparramadas sobre o tecido dourado dos lençóis e travesseiros. Fechei os olhos sentindo o aroma de Sândalo no ambiente.

Fui entrando admirando o espaço, as paredes num lilás que ia do mais claro ao mais escuro na medida que se caminhava pela suíte. Na parede atrás da cama dois painéis enormes mostravam mulheres provocantes. As duas com roupas mínimas douradas, botas enormes, os tops muito curtos, destacando os seios e os calções de lycra mais ainda as bundas. Pareciam dançar, uma de lado a outra se exibindo agachada, a bunda saliente comendo o tecido do calção. Só que mais provocante era o painel na parede ao lado da TV, uma jovem com a maquiagem carregada, os seios fartos à mostra, se dobrando nos joelhos e a sua bucetinha comendo o tecido do calção de lycra dourado, dava para lhe perceber toda a extensão da rachinha. Silvana ligou o som, veio a voz da Shade Adu, cantando ‘Smooth Operator’.

Fiquei pasma quando olhei a banheira, uma Jacuzzi, que ficava ao lado da cama. Na verdade, o lavabo e a banheira estavam à vista sem paredes, afastados da cama o suficiente, o quarto era enorme, mas completamente visíveis. Olhei o teto todo espelhado. Dois criados com abajures lilás redondos ficavam nas laterais da cama.

Depois de admirar o quarto, prestei atenção a Silvana, ela se livrou do vestido, abrindo o zíper nas costas, descendo o até os pés. Ficou só com os sapatos tipo agulha, nem sutiã ela usava. Caminhou até as janelas da suíte, começava a anoitecer, admirei o seu perfil ‘fitness’, alongado, os cabelos castanhos claro cacheados caindo até um pouco abaixo dos ombros, a bunda grande, empinada pela idade ela ficava mais que desejável. Em uma das suas omoplatas havia o rosto de uma onça tatuada e entre as ancas, no alto, uma palavra escrita: ‘love me’. Imaginei como ficaria um homem vendo uma mulher como ela nua em pelo e um pedido assim.

Caminhei na sua direção, fui me livrando das roupas, jogando pelo chão, tirei os sapatos, tirei o sutiã e a calcinha melada. Fiquei nua em pelo, atrás do seu corpo. Meus bicos duros roçaram as costas dela. Ela sentiu um arrepio, tirou os sapatos, ficou quase na mesma altura, beijei seus ombros, lambi sua orelha. Encostei no seu corpo e senti a suavidade da sua pele.

Ela riu, mas continuou a olhar a paisagem que se escurecia lá fora, abracei sua barriga, experimentei os contornos do seu corpo. Silvana não reagia, me deixava seguir na minha pesquisa, minhas mãos subiram até envolver os seios redondos, medianos. Duas frutas, duas peras prontas para serem chupadas, mordidas. Agarrei ambos espremendo, como se quisesse extrair o sumo. Os bicos ficaram duros, belisquei os dois juntos.

Sil gemeu doendo, mordi o seu pescoço. Movemos nossos corpos juntas, o início de uma trepada, um suave calor surgiu da sua bunda, no contato com a minha vagina. Firmei com os dois braços no seu quadril, esfreguei a minha buceta na sua bunda, abri mais a pernas para facilitar o contato, para sentir a pele macia da bunda durinha.

“Eu podia ser tua mãe.”

“Eu ia adorar ser sua filha.”

“Você dormiria com a sua mãe?”

“Não vou dormir?”

Começamos as duas a gemer juntas, agarrei seus cabelos, puxei, depois lhe torturei usando as unhas a lhe arranhar as costas. Silvana se dobrou estufando os peitinhos lindos contra as vidraças da janela. Dei uns tapas na bundinha arrebitada, invejosa de um rabo daqueles.

“E esse ‘Love me’, hein? O namorado gosta que outros te amem a bunda?”

“Meu cu, foi ele que pediu? Quer provar?”

Ela só me provocava. Levei o dedo dentro da bunda, Silvana abriu as pernas ficando na ponta dos pés, cutuquei o cuzinho, dedei dedei gostoso a aureola enrugadinha, molhei o dedo na bucetinha e abri seu furinho enquanto lhe mordia o ombro.

“AAaannnnnmmmmmm aaaiiiiiii”

A pontinha do dedo entrou, eu estava ficando cada vez mais atrevida, forcei abrindo espaço. Silvana se virou o máximo até nossas bocas se encontrarem meio de lado, um beijo torto, as línguas só tocando nas pontas.

“Vaiiii me provaaaa, quer provar?”

Eu não sabia se queria, só sabia que a minha buceta latejava, me queimava, eu era escrava dos meus desejos. Ajoelhei debaixo daquela bunda maravilhosa, mordi as ancas, beijei a bunda. Sil se inclinou para frente apoiada na janela, estufou a bunda, abriu as pernas. Apesar da pouca luz, admirei seus lábios, um fio começava a descer entre eles. O cheiro forte de uma buceta pegando fogo, estiquei a língua e lambi seu grelo, o interior dos seus lábios, o doce se misturando com água.

“Lambe meu cu. O CUUuuuu!”

Demorei para entender, eu eu nunca tinha feito isso, assim. Afastei as ancas, abri sua bunda, surgiu um cuzinho pregueado, um furinho mínimo.

“Cospe e chupa. Me chupa como se eu fosse sua filha.”

“Atrevida, ordinária!”

Falei com raiva, mas aquilo mexia comigo, me tarava. Dei uns tapas na sua bunda. Mesmo assim cuspi e estiquei receosa a língua, senti o cheiro perfumado de menina. Deu água na boca, usei a língua, lambi envolta, mais beijando do que chupando. Sil me agarrou pelos cabelos.

“Isso, issoooo. Mais mais maissss!”

Ela foi ficando histérica, agitada, sem me largar os cabelos. O calor da sua bunda e o volume foi me deixando sem ar, a língua agitada e eu cuspindo no seu ânus de menina. Uma gosma começou a pingar no chão. Foi quando ela me gritou puxando.

“LEVANTA! Puta Merda BELA!”

Ergui com os cabelos ainda presos na sua mão, a cara vermelha. Ela passou a me segurar pelo queixo com os olhos cravados. Veio um beijo quente, um beijo doido, as línguas agitadas tontas, dentro e fora das nossas bocas, me percebi sendo empurrada, me deixei ser levada até esparramar inteira na cama larga. Nossos corpos se misturando, fui abrindo as pernas, deixando ela se encaixar gostoso, suave. Duas gatas se alisando. Começamos a rir juntas, senti seus bicos duros brincarem com os meus, nossos seios se roçando. Silvana começou a mover sua cintura contra o meu quadril, abri as pernas como se ela fosse um homem, pronta para ser possuída, penetrada.

“Você podia ser a namorada de um dos meus filhos.”

“Prefiro namorar a ‘mãe’ dos seus filhos.”

Gargalhamos, eu lhe agarrando uma mecha dos cabelos, ela me segurando a cabeça entre suas mãos, o cheiro dos nossos perfumes se misturando, o hálito de álcool de Silvana e ela esfregando a bucetinha de encontro a minha. Cruzei os pés por cima das suas coxas, nossas vaginas se encontraram úmidas e o beijo. Ah! O beijo foi o melhor de tudo. As bocas coladas, grudadas, e as nossas línguas lambendo juntas.

Nem sei como, me dobrei ao máximo. As pernas mais altas, estiradas, minha vagina completamente exposta, Silvana sentou por cima, o melado quente deixava aquilo ainda mais gostoso. Sil me ajudou a manter as pernas erguidas, me segurou pelos joelhos. Buceta contra buceta, ela ansiosa se esfregando no meu corpo. Dava para sentir quando os lábios se encontravam, o beijo indecente de duas bucetas loucas.

“AAAaaaannnnnnn!!! Siiiiiilllllllll”

“Goza Bela, gozaaaaa!! Goza pra mim como gozou pra elaaaaaa.”

Agarrei seus peitos, estiquei os bicos. Silvana se agitando por cima. Ondas de calor, ondas de um tesão volumoso me faziam antecipar o que viria. Aquela loucura lésbica, aquela sensação pronta para explodir num grito, um berro alto, um agito.

“OOOOOoooooooooo!! AAAAAaaaaaaa aaaaammmmmm!!”

Minhas coxas ainda tremiam presas nas mãos dela. Seu rosto crispado, me deixou ver que a garota estava por um fio. Tornei a apertar seu bico, ela gemeu de dor, apertei o outro peito e olhei o nosso beijo de meninas taradas. Nossas bucetas brilhando, endureci a testa e movi fazendo um carinho, um afago, Silvana fez o mesmo, ficamos coladas um instante. Não foi preciso muito, ela soltou um grito, um palavrão e o jato, um jato morno me molhando os pentelhos, os lábios, as coxas.

Acabamos abraçadas e suadas, ainda ouvindo a voz da Shade, nem sei que música era. Fiquei nos admirando espelhadas no teto, quando eu vinha com o Márcio eu nunca prestava muita atenção, mas ali com ela aquele corpo perfeito, aquele corpo moreno de curvas sinuosas e uma bundinha assanhada, que bundinha aquela garota tinha. Arranhei e dei uns tabefes bem gostosos nas ancas da mocinha.

“Seu namorado sabe que você está aqui?”

“Hummm hummm.”

“Vocês são doidos varridos. E ele deixa, ele topa?”

“Ué, depois daqui ele me pega e a gente vai pra casa. Tem coisa melhor do que pegar um homem daqueles depois de horas massageando outra mulher e sabendo que eu estou transando com uma também?”

“Todo final de semana?”

“Não! Mas quando dá, quando acontece. Adoro tomar leitinho nesse dia.”

Foi quando o celular tocou, assustei achando que era meu, o coração veio a boca, mas Silvana se virou e puxou o dela. Devia ser o namorado, no mínimo.

“Oi! Sim, sim. Chegamos, aahh! Ela nem se aguentou, parou o carro numa rua deserta só pra me fazer gozar. Foi uma loucura.”

“Que isso Sil, com quem você está falando?”

Ela me tampou a boca com a mão.

“Agora a gente está no motel. Aquele que eu te falei, o da banheira. Vai ser ótimo, eu sei que ela vai gostar. Quer falar com ela? Ah! Ah tá, peraí.”

Silvana virou o celular, colocou no viva voz e surgiu uma imagem. Eu não acreditei, até desconfiei, mas não podia ser, não podia, eu estava passada. Era Suzana aparecendo no visor do celular, os seus olhos lindos, a boca carnuda.

“Então Bela como vai? Gostando do lugar, a Sil está te tratando bem?”

“Su, você aqui, agora!”

Eu nem sabia o que falar, a minha analista, a mulher por quem eu estava me apaixonando, me vendo deitada na cama de um motel com outra. Nem bem a gente teve a primeira transa, os primeiros beijos e eu ali daquele jeito com o rosto da secretária dela colado no meu enquanto a gente conversava.

“Me mostra, vai. Deixa eu ver as duas, o quarto.”

Silvana se sentou de novo por cima de mim rindo igual menina fazendo arte, passeou o celular desinibida, mostrando os dentes, os peitos, o meu corpo inteiro, as coxas. Depois mostrou o quarto, os painéis e a banheira mais afastada.

“Ainda não conheço, tu ainda não me levou aí Sil.”

“A doutora sempre tem compromisso, sempre pede pra cuidar de outros casos.”

“Mas a Isabela foi tu quem pediu, foi ou não foi, não mente Sil?”

“Também depois daquilo, daquele dia. Fiquei com inveja de vocês duas, lindas, eu não posso também?”

Eu me sentia estranha ouvindo aquela conversa, parecia que estavam me fazendo de boba, me usando.

“Que cara é essa Isabela, achando que nós duas estamos abusando de tu?”

“E se for? Está parecendo Su. Aquilo que tu me pediu ontem e agora tu aqui.”

“Mas não é, pode ter certeza. É tudo para tu aproveitar, não foi bom fazer a Sil gozar? Eu adoro ver quando ela goza, a molhança, os berros.”

“Molhei o carro dela. Molhei o corpo dela agora doutora.”

“Menina prendada. E aí chupou, fez aquilo que tu me pediu?”

“Nananão, ainda não. Preferi esperar sua ligação.”

“Então faz, eu quero ver.”

“Só faço se a doutora também fizer. Aposto que a Bela também quer ver, não quer Bela? Vai mostra pra gente, se exibe, a gente também merece.”

Nem sei como, Silvana prendeu o celular na borda do criado, com o tal cabo laranja, que ela jogou sobre a cama, uma espécie de suporte que tinha um prendedor grande em cada ponta eu não conhecia. Enquanto isso eu me encostei no espaldar da cama. Pelo jeito Suzana também usava o mesmo suporte, prendeu o celular em algum lugar, vi suas mãos livres passeando sobre uma camiseta regata, massageando os próprios seios. Aos poucos afastando o tecido largo, surgiram os seios gordos, os mamilos redondos e sua mão envolveu o peito, brincou com o próprio bico.

Senti uma pontada leve, foi quando me dei conta da língua da Sil começando a me saborear os pentelhos, ela mais agachada do que deitada, abri as pernas facilitando seu toque. Penteie seu cabelo, ao mesmo tempo que sua boca me encontrou o clitóris, abriu, dando uma risada curta, a língua jeitosa me lambeu envolta, movi a cintura de encontro a sua cara. Apertei com força os seus cabelos e admirei a garota no painel à minha frente. O rosto carregado de maquiagem e a sua cintura estufada se abrindo na minha frente. A vulva mordendo o tecido em lycra, era como se ela se oferece para mim.

Gemi sentindo a língua intrusa, os dedos me abrindo, me expondo inteira, o interior avermelhado aparecendo. Foi quando ouvi um grito curto vindo do outro lado, o celular. Não sei como ela fazia aquilo, não sei onde o celular estava preso, se antes eu via os seios agora se via a calcinha rendada de Suzana, seus dedos enfiados nela, coçando, dedando e às vezes girando os lábios, ainda escondidos dentro da calcinha vermelha.

Eu já não sabia mais o que olhar, agarrei meus próprios seios apertei os bicos, sentindo as lambidas cada vez mais intensas que a Sil me dava, ela foi enfiando os dedos, a língua me trabalhava o grelo e os dedos me invadiam a vagina. Fui ficando molhada, ainda mais ouvindo Suzana gemendo no celular.

“Tira doutora, tira. Deixa a Bela ver, deixa eu ver.”

Suzana apareceu na tela, seu rosto distorcido, ela sorriu e mandou um beijo. Colocou o celular na mesma posição de antes quase de frente para a sua calcinha. Que ela tirou e apareceu sua vagina exuberante, bem tratada, um tapete. Su abriu as pernas e nos mostrou os lábios, voltou a se tocar girando e aos poucos foi enfiando, um dedo, dois. Eles entravam e saiam, cada vez mais brilhantes, mais indecentes. Incrível, ver aquilo tudo, sentir aquilo tudo, ao mesmo tempo!

Nem me dei conta, de repente Silvana sentada do meu lado. Trocamos um selinho e depois um beijo, um beijo quente, doce. Sua língua se enfiou na minha boca, se enrolou na minha, senti uma dor maravilhosa, seus dedos na minha buceta, fui me abrindo abrindo, permitindo que eles me penetrassem mais fundo. Quando vi já eram quatro e o polegar a me tocar o grelo.

Su gemia, um gemido metálico, ela também se abrindo toda, se furando com seus dedos.

Silvana cortou o beijo, um fio longo nos unia a boca. Eu presa no seu olhar negro, intenso. Olhei para baixo e seu polegar que me cariciava o grelo, desceu e se juntou aos outros, a gente se encarou e seus dedos se afundaram devagar, fui comida com olhar negro e os cinco dedos me abrindo os lábios. Um silêncio tenso, forte, intenso.

“Mete a mão Sil, eu quero ver a mão inteira dentro dessa bucetinha linda da Bela.”

A gente se encarou um tempo, a garota tomou coragem, a mão me abriu os lábios.

“Abre Isabela, abre. Deixa ela te comer gostoso.”

“Sssuuuuuuu. AAaaaaaaaannnnnn.”

“Isso minha flor, issoooo. Deixa ela te fuder, fuder bonito.”

Gemi encarando a Sil, ela rindo do meu rosto, do meu medo misturado com desejo. Sua mão entrava, ia cada vez mais fundo. E quando saia eu lhe deixa mais besuntada. Impressionante a sensação de ser invadida por uma mão assim, inteira toda dentro de você, aquilo me abria e ao mesmo tempo meu corpo comprimia a mão, incrível sentir aquilo, daquele jeito.

“Abre, abre mais essas pernas. Estufa meu amor, goza para gente, goza para a Silvana ver, ela quer muito te ver gozando amor.”

“Meuuuu Deeeuuusss!!! Suuuuu!”

Arrepiei o corpo inteiro.

“Eu vou gozaaaaarrr.”

Soltei um grito fino e esguichei, esguichei tremendo, vibrando o corpo inteiro. Silvana me buscou num beijo, eu ainda vibrando e chorando. Assustada e completamente aliviada. Quando o beijo acabou, a gente se desgrudou, nosso olhar ficou preso, imantado. O sorriso estampado no rosto dela me deixava mais fascinada.

“E aí, que tal gozar pra própria filha ou quem sabe a namorada do seu filho?”

“Melhor do que eu esperava.”

Rimos juntas, cumplices. Veio um berro, olho para o celular e vejo os dedos se agitando, haviam gotas esguichando e a lente ficando molhada.

“Está vendo a doutora adora, não é doutora?”

“Vocês são duas putas.” (Falei abraçada a morena).

“Agora somos três, Isabela.” (Respondeu Silvana rindo dos meus modos)

“E aí doutora, prova deixa a gente ver. Eu gosto quando você chupa os dedos.”

Suzana apareceu descabela, o sorriso no canto da boca. Mostrou os dedos e chupou, chupou devagar, lambendo as pontas. Parecia uma vagabunda. Quando me virei para Silvana ela mostrava os dedos, o melado escorrendo pelas unhas, a mão molhada do meu gozo.

“Chupa cachorra, eu sei que tu gosta. Era o que tu queria não era? O gosto da Isabela?”

Ela fez o que a Su mandava, chupou dois dedos, como quem lambe um pau, como quem faz um boquete lento, saboreando o gosto, o prazer do momento. Sempre com aquele olhar indecente me encarando de frente. Depois me ofereceu a mão, eu fiquei sem saber se devia.

“Chupa dona Bela é seu gosto. Tá uma delícia, prova.”

Meio tímida e acanhada, abri a boca e aceitei seus dedos. O adocicado, um sabor que eu ia me acostumando de mim mesma.

“E agora doutora o que a senhora quer que a gente faça?”

“Já provou o cu, ela já provou o teu cuzinho Sil?”

“Só um pouquinho, a Bela ainda tá tímida.”

“Então Isabela, eu quero ver tu fazer. Chupa, chupa o cuzinho da Sil.”

“Mas Suzana com tu vendo, com tu aqui?”

“Eu sou tua analista não sou? Aliás mais que analista. Vai, não perde tempo, faz. Eu sei que tu vai gostar.”

“Faz Bela, depois é a minha vez de provar o seu.”

“Mas nela faz na banheira, essa não é a que tenha a duchinha no formato de um pênis?”

“Temmm, tem um pênis muito gostoso esperando por ela.”

“Gente que isso!!” (Falei não acreditando no descaramento das duas)

“Vira Sil, mostra esse bundão gostoso que tu tens. Empina isso para a Isabela apreciar. Baba Isabela, olha que coisa mais linda, dá uma inveja não dá?”

Silvana deitou na cama depois dobrou lenta as pernas até ficar com a bunda erguida, ela de quatro e eu fora da cama admirando a cena, a paisagem. Confesso que fiquei arrepiada, vendo aquela bunda de tanajura arredonda e ela toda encolhida e dobrada na cama, que corpo meu Deus.

“Abre Sil, abre devagar para que gente poder apreciar.” (falou Suzana)

Fui ficando de boca aberta vendo surgir a intimidade da garota, suas dobras, a vagina jovem. Cheguei perto alisando a pele esticada, sem estrias. Inveja sim, mas também vontade de ESTAPEAR as ancas da garota, de ARRANHAR a bundinha fogosa, gostosa que ela exibia.

“Ai, aiiii, aaaaiiiiii... Nãoooo, maisssss, muito maissss.”

Bati com força, fome, arranhei com gosto as ancas. Abri a bunda e vi o cuzinho, o furinho apertadinho. Se a minha bunda fosse assim, que puta eu não teria sido.

“Abocanha Isabela. Vai, morde a bunda dessa safada.”

Gritava Suzana às minhas costas. Sentei na cama ao lado, primeiro dei uns beijos, umas lambidas e aí foram as mordidas, vieram meus tapas e os gemidos da menina.

“Cospe, junta e cospe na bundinha dela. Espalha, bem espalhado e toca.”

Deixei um fio longo escorrer, caiu fora, mas foi descendo até molhar a entrada, achei aquilo lindo, passei o dedo girando envolta, girando com mais força. Senti os bicos dos meus seios endurecendo. Dobrei lambendo a bunda, abri mais as ancas e minha língua encontrou o furo. Passei devagar sentindo as pregas, a boquinha começou a se abrir, abrir e fechar. Silvana se tocava, masturbava girando os dedos até se enfiarem dois na entrada da sua gruta. Que bucetinha linda ela tinha. E o cu da Sil piscando, abrindo e fechando, aquilo foi me tarando.

“Vai Isabela! Não fica com vergonha ou nojo, é só um cu, um cu lindo, um cu de virgem. Degusta, sente o sabor de um cu jovem. Enfia essa língua no rabo dela. Vai meu amor. Come essa bunda linda que a Sil tem.”

“Come, me come Belaaaa. Me lambe, chupaaaa!”

Fechei os olhos e senti o aroma, o gosto, o cheiro. Me entreguei inteira àquele momento. Fui perdendo o nojo, a vergonha minha língua foi se agitando e a garota foi gostando, se arrepiando e gemendo. O buraquinho começou a estufar para mim, a me convidar, foi ficando mais atraente, mais indecente. Dobrei a língua fiz um cone duro e forcei a ponta.

“AAannnnnn!! MMMmmmmnnnn!!”

A boquinha se abriu mais, a pontinha da língua entrou lambendo. De repente eu sentia o interior de um cuzinho. Meu corpo inteiro pegando fogo, eu já não sabia se lambia, se furava, ou se me tocava.

“Deda! Me dedaaaa Belaaaaiiiiii.”

“Usa o lubrificante, fica mais fácil Isabela.”

O lubrificante estava na bolsa da garota, esparramei envolta do buraquinho pregueado, a bundona da Silvana se movendo, subindo e descendo, a garota voltou a se tocar, antevendo o que viria. Passei na ponta do dedo e me deliciei com o momento, devagar forcei a entrada, a resistência nem foi tanta, o dedo foi sumindo, sumindo, penetrando o túnel mínimo. O dedo inteiro afundado no cu da Sil, os seus dedos se agitando em sofrimento sobre o grelo e eu saboreando a visão de tudo. Eu estava ‘comendo’, o cu de alguém, o cu dessa tarada. Entrando e saindo, entrando e coçando.

“Faz Isabela, mete logo dois nela.”

Fiz o que a Su mandou enfiei dois de uma vez. Silvana chorou um pouco, eu lhe dei mordidas e uns tapas na bunda generosa. As duas gemeram, juntas, olhei o celular e Suzana se furava com os dedos, Sil fazia o mesmo, seu melado escorrendo e elas num lamento gostoso de ouvir. Suzana veio antes, gritando ao celular. A Sil estremeceu inteira. Coisa incrível foi sentir uma mulher gozar com meus dedos enfiados no seu cu. Nunca imaginei que fosse assim.

“Puta queeee paaaaariuuuuuuuu!”

Sil soltou novo palavrão. Seu corpo tremeu inteiro, um espasmo longo, intenso, ela se esparramou na cama, suada, molhada e gozada. Olhei o celular e vi Suzana de pernas abertas mostrando seu suco a escorrer. Aquilo só me enfeitiçava, só tarava.

“Nossa, que loucura, que maravilha ver vocês assim! Deixar vocês assim.”

Elas se recuperando e eu rindo abobalhada. Depois de um tempo Suzana deu uma sugestão, que não deixava de ser uma ordem.

“Que tal um banho agora, as duas. Depois vocês continuam.”

“Mais Su? Depois disso tudo? Já são quase sete horas.”

“Tem tempo, Isabela. Manda um recado, um zap para o seu marido, fala que tu vai chegar depois das nove e meia.”

***

O banho foi tão bom que eu acabei dormindo, ambas dormimos, abraçadas dentro da Jacuzzi, ainda mais com a hidro ligada. Acordei sonolenta, vi a TV ligada exibindo uma cena lenta, um close de uma vagina sendo penetrada por um pau, nem tão grande era, mas dava para ver que aos poucos a bucetinha ia melando o cacete do rapaz. Busquei meu celular. Vi o recado do Márcio. Um sinal de positivo para a mensagem que eu enviei avisando que chegaria mais tarde. Silvana se mexeu do meu lado despertando.

“Que horas são?”

“Quase oito. E Suzana ela ainda está no celular?”

“Não, não eu desliguei faz tempo.

“Então acho que a gente já pode se aprontar. Está ficando tarde.”

“Que isso, espera, o melhor sempre fica para o final, eu quero provar a sobremesa. Você não avisou seu marido, então tem tempo. A gente toma um banho e aííí.”

“E aí o que? O que falta depois de toda essa sacanagem?”

“Putaria! Como fala a Tânia, uma amiga minha. Você fez no meu, eu também quero fazer no seu. Não tenho direito?”

“Boba, boba você e a Su.”

Ela riu procurando a tampa e esvaziando a água da banheira. Enquanto se ouvia o barulho da água rápida descendo pelo ralo, Silvana puxou a duchinha na nossa direção. Mostrou rindo do formato, uma peça cromada, longa com a ponta lembrando, lembrando mesmo, a cabeça de um pênis. O formato de uma glande pequena.

“Eles não tem o que inventar. Mas que a ideia é ótima isso ela é?”

Ela falou rindo, ligando a ducha, o jato veio forte, ela diminuiu a intensidade. Foi se dando um banho no corpo todo, o colo, os seios, depois a barriga e seus pentelhos. Rindo começou a fazer o mesmo em mim. A banheira praticamente sem água e ela nos dando um banho com a ducha forte.

“Quer provar, eu gosto de fazer, depois do banho, quando eu venho aqui.”

“Faz tu primeiro então. Deixa eu ver.”

Sil abriu as pernas como pode, eu dei espaço, empinou o quadril, estufou a buceta. Mirou a entrada e direcionou o jato aumentando a intensidade e deixou as águas fazerem seu trabalho. Ela mordendo os lábios e o jato lhe masturbando a vagina.

“Mete pra mim, mete.”

Ela pediu com voz de sofrida. Fiquei de frente. Peguei o cabo metálico, desliguei o jato, ela abriu mais as pernas e eu forcei a entrada, como se fosse um pênis, uma pica de um homem comendo a buceta dela, vagina de menina. Sil se abrindo, se mostrando, e a pica lhe furando a grutinha, às vezes eu tirava e ligava o jato forte de encontro ao grelo, aos lábios. Ficamos assim um tempo, com aquilo aumentando a nossa excitação.

“Me dá deixa eu fazer em você.”

Trocamos de posição eu me estirei na banheira e ela ficou de frente. Abri as pernas e tomei o primeiro choque, o primeiro jato quente, duro, era como se ela me penetra-se só com o jato d’água. Usei as mãos para abrir mais os lábios, ela aumentou a pressão do jato. Melhor, muito melhor do que a duchinha da minha casa. Me senti fudida pelas águas, me senti penetrada. Comecei a apertar um seio, a me beliscar o bico, movendo a cintura enquanto a garota finalmente me invadia com aquela pica. Habilidosa ela enfiou o tubo metálico quase todo e depois fez um carinho no meu grelo com os dedos. Foi demais pra mim, foi além da conta. Meu corpo vibrou inteiro, intenso.

“Siiiilllllllll!!!”

Tremi buscando um beijo, o abraço. Pouco depois ela me exibia a haste brilhante.

“Nem é tão grande, mas que é gostoso, é. Não é?”

Ela abriu a boca e engoliu a ponta, sugando chupando como se fosse realmente um cacete de um homem. Fazia de olhos fechados, até gemia. Terminou dando lambidinhas na ponta, como se excitasse um homem. Depois riu, um riso de safada.

“Adoro o seu gosto, melhor que a encomenda. Agora vira, Bela. Deixa, me deixa provar o cuzinho, seu buraquinho. Aposto que é mais apertado que o meu, não é?”

Ficamos as duas nos encarando, cada uma com um sorriso mais indecente, e quente, o riso foi ficando íntimo, forte. Até parecia um cabo de guerra, um segredo entre nós duas. Não foi preciso dizer nada. Eu sabia o que ela queria, como ela queria. Levantei e apoiei na borda da banheira, com cuidado para não me estatelar fora dela.

“Abre amor, deixar eu ver.”

Abri como pude as pernas, coloquei uma delas sobre a beirada, me inclinei e ela ficou nas minhas costas. Comecei a sentir seus toques, seus beijos, vieram as mordidas, lambidas e aos poucos ela foi me abrindo as ancas, sua cara foi se afundando na minha bunda. Sua língua começou a me chupar os lábios, a me morder de leve, suave os dedos foram me tocando o grelo e aos poucos a boca foi me beijando o cu. Fechei os olhos sentindo aquela sensação gostosa que vinha como ondas, ativadas pela língua dela me abrindo, me lambendo, cuspindo, me penetrando.

Gemi, me inclinando, me expus completamente aberta, nem para a Su, nem para o Marcio eu tinha me deixado assim. Ela me beijou o cu, um beijo intenso, a língua perfurante furou meu orifício. Vieram os dedos habilidosos, primeiro girando me excitando o grelo e depois me coçando por dentro da buceta, me tocando tão íntimo.

Chorei, sofri antecipando o prazer, a sacanagem, a putaria que ela me faria.

“Pronto, agora é só um pouquinho de KY, um creminho gostoso. Só pra você aproveitar melhor, sem dor, sem pudor.”

Ela encostou a ponta e foi girando, foi forçando, a cabecinha metálica foi me abrindo, me alargando. Fechei os olhos quando ela passou, uma sensação estranha, um preenchimento intrusivo. Meu coração disparado e aquilo sendo torcido e me abrindo, sem muita dor, um certo incomodo como se algo ou alguém me dominasse, me controlasse. Veio uma sensação gostosa de submissão, de entrega aos prazeres dela.

“Entrou tudinho, no fundinho da dona Bela, dona IsaaaBelaaa. Melhor que isso é só levando muito leitinho no cu. Um pau duro quentinho derramando creminho na gente. Você ainda não sabe o que isso não é, Bela? Enrabada tomando uma gozada no rabo. Tem coisa melhor não, que um homem gozar dentro da gente, dentro do CU da gente.”

“AAaaaannnnn!!! AAAaannnnnn!! OOoooooooo!!”

“Hoje à noite eu levo, com certeza levo. Meu namorado adora, me dar. Ainda mais sabendo que eu ferrei o cu de uma madame e ele massageou a buceta de outra.”

“Filha da Puuuuutaaa!!”

“Goza Bela, gozaaaa gostoso, se esbalda!”

Pisquei, pisquei chorando e esguichei um tanto, as pernas tremendo, eu me dobrando. Foi quando ela ligou o jato com o tubo ainda no meu cu. Tomei um susto, senti a força da água me encharcando por dentro. Uma sensação maravilhosa de ser recheada, fui sendo inundada, completamente dominada. Aquilo ainda me levou a um novo orgasmo intenso, pequeno, mas me deixou tremendo de olhos fechados.

Tudo terminou num beijo colado, as línguas se amarrando e os nossos seios se amassando, nossas barrigas se comprimindo. Um beijo que eu não queria que acabasse nunca, nunca. Foi até faltar o ar.

“Você me tratou muito mal sabia, não se faz isso com uma cliente.”

“Confessa Bela, confessa que você gostou.”

“’Dona Isabela, lembra, para tu eu sou dona.”

Rimos juntas abraçadas, amigas intimas, amantes. Já era mais de oito e quarenta e eu ainda tinha que deixar a guria na estação do metrô. Corremos para dar tempo, sai apressada para não perder a hora dela e mais ainda para chegar em casa a tempo de o Marcio e os meninos não desconfiarem de nada.

Parei o automóvel na entrada do metrô, muito próximo do bar que a gente se encontrou.

“Tem certeza, não quer mesmo que eu te leve em casa Sil?”

“Preocupa não meu namorado tá me esperando, combinei aqui. E depois é melhor você não se atrasar para chegar em casa.”

“Então tá. Tchau Sil. A gente se fala.”

“Tchau ‘dona’ Bela. Nos vemos semana que vem.”

OBS: Essa é uma sequencia de contos, como se fosse uma série. Se você não gostou não perca seu tempo lendo os contos anteriores, mas se for o contrário leia e conheça os casos mais excitantes da descoberta de Bela.

Se quiser deixa as estrelas e o seu comentários. Vou adorar. Bjs Bela.

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