Minha irmã é apenas um ano mais velha do que eu, mas sempre pareceu muito mais adiantada. Quando eu era pequeno, pedia ajuda para fazer o dever de casa pois ela sempre conseguia me explicar as coisas de um jeito que eu entendia. E quando o pai e a mãe brigavam, minha irmã sempre me dizia que tudo ficaria bem. Fazíamos tudo juntos e nunca pensei que nos separaríamos.
Porém, há alguns anos, minha irmã terminou a escola e passou no vestibular em uma universidade muito boa em São Paulo. Eu fiquei muito animado por ela, apesar de não querer que ela saísse de casa, mas ela prometeu que iria me visitar quando pudesse. Passaram-se dois anos e eu fiquei sem notícias da minha irmã por muito tempo, até ela voltar para a casa dos nossos pais na semana passada. Fiquei em êxtase!!! Quando eu perguntava aos meus pais como ela estava em São Paulo, eles sempre murmuravam algo sobre ela estar bem e que ela estava muito ocupada. Tentei acreditar neles, mas sabia que algo estava errado. Agora que ela estava em casa de volta, eu já não me importava mais porque ela nunca tinha me ligado, pois agora tinha minha melhor amiga de volta! Mas a minha irmã havia mudado. Ela estava coberta de tatuagens e tinha uma expressão distante nos olhos, como se ela não estivesse realmente lá...
Alguns dias depois que ela voltou para casa, eu voltei da academia e ouvi meu pai gritando "É isso que você quer fazer quando Jesus voltar? Vendendo sua bunda por droga?" Ele saiu furioso do quarto da minha irmã, pegou sua caminhonete e saiu. No dia seguinte, minha irmã e eu estávamos em casa sozinhos. Encontrei ela terminando de lavar a louça e conversei brevemente com ela. Eu só queria me aproximar e sentir ela de perto. Quando olhei pra sua cintura, dei uma de quem ia abrir o armário da parede, estiquei meu braço e passei por trás dela só pra sentir o calor da sua bunda. Ainda deslizei a minha mão na sua pele macia por um instante e notei que ela correspondeu meu toque logo em seguida, acariciando com a sua própria mão a mesma região. Após algumas horas, encontrei ela na área externa fumando um cigarro com o mesmo olhar distante. Sentei ao seu lado e chamei ela pra ver um filme, pra sair ou fazer qualquer coisa, mas ela estava irredutível:
- Não sei, estou com muita coisa na cabeça, me desculpa, pensando muito...
- Por que o pai falou com você daquele jeito? Ele tá bravo com você?
- Eu não sei, ele não confia em mim, algo do tipo... Ele acha que eu tô vagabundeando...
- Mas como assim? Você não tem ido pra faculdade e estudado?
- Olha - e botou sua mão no meu joelho, olhando pra mim de maneira bem séria - Pra te falar a verdade, eu não estou mais estudando... Eu tentei, mas isso não é pra mim, sabe? É melhor eu não falar mais sobre isso...
- Como assim não é pra você? Você não tem ido mesmo pra faculdade? Você precisa me falar essas coisas, o que está acontecendo?
- Você quer realmente saber? É porque eu não queria que você pensasse diferente sobre mim...
- Sim, você precisa me falar.
- Bem - e ela respirou fundo antes de prosseguir - Eu estava saindo com alguns garotos... e morei um tempo na casa deles... as coisas estavam indo bem mas começamos a bagunçar tudo... Você não vai querer saber o resto...
- Como assim?! Você está bem?!
- Eu não sei como dizer isso pra você... mas eu só quero que você saiba que eu não sou uma boa pessoa, posso ser uma má influência pra você e provavelmente por isso o pai não aprova eu ficar aqui perto de você...
- Mas eu acho que você é uma boa pessoa.
- Você não sabe nem a metade - e começou a chorar copiosamente no meu colo enquanto eu abraçava ela - Eu tô devendo muito dinheiro pra esses caras.
- Eu vou te ajudar, vai ficar tudo bem. Eu sou seu irmão e estou aqui pra isso.
- Está sendo muito difícil!
- Mas você está em casa agora. Eu posso consertar isso, eu consegui um emprego.
Quando percebi, estava olhando ela nos olhos, acariciei seu rosto e nossas bocas se aproximaram entreabertas em câmera lenta. Nos beijamos, não como se fôssemos irmão e irmã, nos beijamos como amantes. Parecia tão certo e natural que não me importei se estava errado e fomos mais longe ainda. Eu levantei a blusa dela, chupei os seus lindos seios e ela caiu de boca no meu pau de quatro sobre o banco. Porém, justamente quando estava ficando realmente muito bom e eu ia fazer ela sentar na minha cara, ela disse que não podia fazer isso comigo e pediu pra eu não ficar mais perto dela. Ela simplesmente se levantou e saiu embora.
No dia seguinte, eu estava sentado na cama assistindo TV no meu quarto quando ela entrou só de calcinha e sutiã, sentando com aquelas coxas grossas bem ao meu lado. Ela disse que queria se desculpar pelo que aconteceu no dia anterior, que a culpa foi dela, que ela era uma pessoa má e estava me influenciando. Eu a impedi de fazer isso. Dei um beijo em sua boca com aquela pegada bem firme, aquele braço que puxa a cintura contra o corpo. Depois despi seu corpo, conhecendo devagar cada pedacinho dele, lambendo as tatuagens dela como se tivessem gosto, e dei aquela chupada na boceta sem pressa, me deliciando nela. Fiz ela pedir pra eu meter, provoquei muito, até ela implorar pra eu parar de chupar porque não aguentava mais, e comecei a foder ela pesando o ritmo conforme a carinha de prazer dela. Coloquei toda minha energia pra fora e comi ela com força como a minha mulher, fazendo com que ela se lembre dessa transa durante um bom tempo. Olhei no fundo dos olhos enquanto ela gozava, admirando eles revirarem, vendo ela gritar de prazer:
- Eu já estava querendo foder com você há tanto tempo. Me fode com força!!!
- Eu sei disso. Eu sinto tanto a sua falta.
O que aconteceu depois disso nos mudou para sempre. Disse para ela não se preocupar com nada pois temos um ao outro. Estamos juntos agora e nada ou ninguém vai mudar isso. Eu sei onde estarei quando Jesus voltar. Eu estarei com a minha irmã.