Casa Nova: Parte I - Comi minha tia rabuda

Um conto erótico de Mr Bubbles
Categoria: Heterossexual
Contém 3527 palavras
Data: 29/01/2021 15:50:30

Olá, me chamo Alexandre. A história a seguir foi pelo final de 2018 quando eu tinha 26 anos e estava indo morar sozinho meio que tardiamente.

Sou filho único e sempre tive um bom convívio com meus pais. Desde quando comecei a trabalhar, ajudei nas despesas ainda que não fosse algo cobrado ou até necessário por conta dos meus pais. Nunca fui mimado, mas meus pais sempre me ajudaram. Comecei a trabalhar em uma multinacional e viajar bastante pelo Brasil a serviço da empresa. Ali convivi com pessoas muito maduras e independentes. Com isso, comecei a observar que minha liberdade era muito castrada morando com meus pais e que já passara muito do tempo de cair fora.

Numa sexta-feira exorbitantemente quente aqui no RJ, minha mãe me pediu que eu fosse à casa da minha tia Katia levar umas caixas pra sua mudança. Eu já estava ciente que ela se mudaria. Estávamos no início de dezembro.

Minha tia Katia é irmã adotiva da minha mãe. Ao total são 5 irmãos e a tia Katia integrou a família bem pequenininha quando os demais já eram adolescentes e jovens adultos. Creio que a diferença de idade entre ela e minha mãe é de quase 20 anos. Ela está pela casa dos 40. Acho que tem 45.

Tia Katia é daquele tipo de pessoa pacífica que não há um ser humano que possa falar algo de mal dela. Muito bem humorada e tem um coração gigante (e outra coisa gigante também). Sempre foi reservada. Ela nunca se casou no papel, mas conviveu com um cara durante uns bons anos e tenho um primo que é fruto dessa relação. Eles pareciam ser bem felizes, mas as coisas começaram a desandar e se separaram. Ela sempre trabalhou no funcionalismo público. Nunca teve rios de dinheiro, mas sempre observei sua condição financeira como confortável, ainda que ela nunca tenha se dado a grandes luxos. A casa que ela mora há quase 15 anos é uma aquisição da qual ela tem muito orgulho.

Minha tia nunca impôs sobre si cobranças quanto sua aparência. Raríssimas foram as vezes que a vi maquiada ou com roupas que valorizassem seu corpo. Ela é uma mulher negra de grandes dimensões... coxas grossas, quadril largo e bunda bem grande. Não tem seios muitos grandes, mas são proporcionais ao seu tamanho. Tem uma cabelo black power de tamanho médio, rosto fino e boca bem carnuda. Apesar dessa descrição, ela passa batida se você passar por ela na rua dados suas vestes e jeito de ser. Ela sempre foi reservada também quanto aos seus relacionamentos. Nunca teve vontade de casar e, que eu saiba, se relacionava com homens mais velhos na maioria das vezes.

Ela estava pra se mudar para o interior do estado e nesse dia que eu fui lá ela me deu alguns detalhes. Ela já vinha manifestando interesse de se mudar há algum tempo desde que seu filho se casou. Ela passou em um concurso pra trabalhar na região e ganhar um pouco mais. Revelou também que havia encontrado um novo amor e mostrou uma foto da bela casa que morariam lá.

Ela me perguntou a quantas andava a vida e o emprego novo. Eu respondi que estava à procura de uma casa pra alugar. De imediato ela disse "Já encontrou!". Completou:

— Sabe, Leco (apelido que ela usa pra se referir a mim)... essa casa é algo material, mas tenho muito carinho por ela e orgulho também. Eu ainda não pensei o que fazer, mas você seria uma pessoa perfeita pra ficar aqui. Quanto a valores, nem precisa se preocupar. Pode ficar, se adaptar por uns meses e depois vemos essa questão. O que você acha?

Eu topei na hora. A casa da minha tia seria perfeita. É uma casa simples, porem espaçosa e super bem conservada. Não havia qualquer reparo que fosse necessário. Nem mesmo pintura. Além disso é uma rua muito tranquila e agradável na qual sou conhecido dado o bom tempo de infância e adolescência que frequentei lá por conta da parceria com meu primo. No inicio da vida adulta que passei a ir lá muito raramente. Começamos a discutir alguns detalhes e tudo ficou acordado.

Voltando um pouco ao início dessa ocasião, eu já havia reparado assim que cheguei lá que minha tia não estava do jeito que eu disse ser o seu normal. Ela estava com o cabelo estilizado e levemente maquiada. Estava de brincos e outros acessórios. Estava com um shortinho jeans e um cropped vermelho que lhe deixava com a barriga de fora e com um decote que estava roubando violentamente minha atenção ao longo da conversa sobre a casa. Ela estava ainda mais sorridente que o normal. Minha mãe já havia comentado:

— Katia tá mudada. Tá se arrumando mais, tá mais pra cima, mais de bem com a vida ainda. Não sei se tá de relacionamento novo, mas tô feliz pela minha mana.

Ao terminarmos a conversa, minha tia me ofereceu uma cerveja. Estávamos na pequena e aconchegante varanda arborizada dos fundos. Quando ela se levantou, eu fiquei doido. Seu short havia subido e estava mostrando deliciosas popas de sua bunda avantajada. Aquilo estava me soando estranho num primeiro momento pois nunca olhei pra minha tia assim e eu já tava ali fantasiando um monte de coisa.

Enquanto isso, eu fui no carro pegar as caixas. A parte da frente do quintal é bem vasta. Quando eu cheguei, eu já havia observado que havia uma piscina de plástico bem grandona. Acho que aquela porra devia ter uns 15 mil litros. Tipo essas de filme americano. Por essa altura já estava cheia.

A casa dela não era uma zona, mas já ouvi uma vez ou outra minha mãe dizendo que ela gosta de comprar um monte de troço que nem precisa.

Voltei com aquele montão de caixas, as deixei onde tia Katia pediu e ela me serviu a cerveja. Enquanto bebíamos e conversávamos ela disse:

—Comprei essa piscina tem mais de um ano e é a primeira vez que monto. Deu muito trabalho. Eu deixei tudo pronto pra usar amanhã, mas olha... mesmo estando de noite, estou aqui suando bastante (falou isso deslisando a mão próximo aos seios me deixando doido). Acho que vou entrar daqui a pouco.

Eu estava próximo e conferi a temperatura da água que estava bem refrescante. Em seguida ela perguntou se eu gostaria de a acompanhar. Eu fiquei meio doido, pois sabia que a veria de biquíni. Aí dei uma de otário:

— Poxa, tia. Eu nem tô com roupa de banho. Nem sei...

—Ah, Leco. Não seja por isso. Esse seu short é tipo calção de praia. E depois eu te empresto uma toalha. Ainda tem umas roupas do Matheus (meu primo) aqui. Dá pra, pelo menos, você usar pra ir pra casa.

Aí não teve jeito. Tirei minha camisa e entrei. Ela disse que se trocaria rapidinho e voltaria. A piscina possuía uma escada. Devia ter mais ou menos 1,3m de profundidade e uns quase 5 de diâmetro.

Eis que surge Tia Katia com um micro biquíni e com mais duas cervejas na mão. Ela estava levemente gordinha, mas sempre tive tesão por mulheres carnudas. A cintura mais fina que o quadril, aquelas coxas roliças e até o balançar de seus seios me deixaram de pau duro instantaneamente. Tenho certeza que não disfarcei minha cara.

Ela me passou as latinhas e subiu as escadas. Aquela posição favoreceu a visão da buceta carnuda dela. Continuamos conversando e eu me perguntava se ela esperava apenas que eu ficasse um tempo ali com ela, me refrescando, tomando uma breja e só. Enfim, a essa altura minha mente já tava meio que bem resolvida por estar desejando minha tia, mas nenhuma insinuação havia acontecido até então. Ela disse:

— Tô curtindo essa piscina. Até que foi uma boa compra. Se eu soubesse, já teria montado antes.

Ela falava enquanto tentava boiar de costas. E continuou:

—Me ajuda a boiar (risos). A burra velha aqui não tem intimidade nenhuma com piscina e tá passando perrengue haha.

Nesse momento uma de minhas mãos foi um pouco abaixo de sua nuca e outra na lombar. Enquanto ela se ajeitava, eu deslizei uma das mão sem querer naquela bunda gorda e macia. Meu pau já tava tão duro que nem me ofereci pra sair da piscina e pegar mais cerveja pra ela não ver.

Ela abriu os braços e fechou os olhos enquanto eu a conduzia.

— Nossa! Que gostoso! Bem relaxante. Dá até pra dormir assim, mesmo na piscina.

Ela falou bem baixo e com uma voz suave. Mesmo pra uma sexta à noite, a vizinhança não estava barulhenta. Enquanto ela estava de olhos fechados aproveitei pra olhar detalhadamente aquele banquete que eu tinha em minhas mãos. Fixei naquela buceta carnuda e fiquei com vontade de chupar.

Quando ela resolveu parar de boiar, uma de suas pernas sarrou no meu pau e foi impossível ela não ter sentido. Ela disse pra eu boiar um pouco também e apreciar o céu estrelado. A essa altura eu pensei... "porra, enquanto minha tia estiver na minha frente de biquíni, vai ser foda de desarmar a barraca. Ao menos que a gente comece a falar sobre um assunto triste ou coisa parecida, não vai ter como disfarçar. Ela também tem noção de que tá insinuante pra caralho com esse biquíni e me deixando tocá-la."

Não precisei da ajuda dela para boiar, mas ela tomou a liberdade de me conduzir. Fechei os olhos e senti ela me acariciando as costas. Quando abri, percebi que ela olhava na direção do meu pau. Involuntariamente dei umas latejadas na piroca e ela percebeu. Imaginei ela baixando minha roupa e mamando minha piroca naquela posição mesmo. Como nada aconteceu, resolvi descer. Foi aí que ela sugeriu que eu tirasse o short pra ficar mais à vontade e eu respondi meio desconsertado:

— Nem dá. Eu não tô de sunga por baixo. (Eu queria mesmo era arrancar tudo e deixar ela pegar, chupar e sentar na minha rôla, mas quis ver até onde ia.)

Ela chegou mais perto e devolveu falando baixo:

—Ah, fala sério, Leco. Sunga e cueca é quase a mesma coisa. Você não vai estar pelado.

A essa altura, nenhum de nós estava mais disfarçando e bati o martelo que minha tia tava de maldade pra cima de mim. Em seguida ela tomou a liberdade de pegar suavemente a barra do meu short e baixar um pouco. Pude sentir as pontas de seus dedos esbarrando no meu pau empedrado. Fiquei maluco. Não tinha como sair dali sem acontecer algo. Terminei de tirar o short e ela disse.

— Nossa!

— O que foi tia?

— Nada, é que eu senti um negócio agora quando peguei em você. (falou meio desconfortável, mas ao mesmo tempo safada).

— O que você sentiu foi a mesma coisa que você tava olhando enquanto eu boiava.

— Nossa! Mas tá assim por causa da tia aqui?

— Assim como? Me diz você.

Taquei o foda-se e tirei a cueca. Tia Katia avançou pra agarrar meu pau igual uma cachorra faminta. Ela tava tão ofegante que parecia que ia infartar. Fiquei pensando se ela estava na dúvida se era certo ou não o que estávamos fazendo. Ela apertava minha piroca com força enquanto punhetava de vagar de olhos fechados:

—Ai, sobrinho! Que pauzão gostoso! Meu Deus. Confesso que, desde a hora que você tirou a camisa, minha buceta deu uma piscadinha de leve. Me senti meio mal de te desejar, mas sabe... quero sentir esse pau na minha buceta que tá colando de tesão.

Afastei a parte de baixo do biquini e comecei a dedar aquele grelinho e, pra minha surpresa, a xereca da tia Katia me pareceu mais estreita do que de muita mulher mais nova. Ela não conteve o gemido. Tava muito gostoso.

Desfiz o nó da parte de cima do biquini e mamei os peitos dela enquanto ela punha a mão atrás da minha cabeça como se estivesse me amamentando.

Em seguida boiei novamente e falei pra ela:

— Olha pra ele agora. Se quiser pode fazer mais que olhar.

Minha tia começou a bocar meu pau lentamente porem engolindo quase todo. Lambeu e chupou minhas bolas com maestria. Apesar de estar maravilhoso, eu a interrompi e a conduzi pro canto. Pedi que apoiasse os braços sobre a borda da piscina e elevasse o corpo de frente pra mim. Joguei suas pernas por sobre meus ombros, tirei a parte de baixo do seu biquíni e comecei a chupar aquele grelo. Ela não conteve o gemido de tesão e até calou a própria boca com a mão com receio de ser ouvida por vizinhos.

Minha cara enfiada entre aquelas enormes coxas era um delírio. Ela me sufocava um pouco às vezes quando se contraía de prazer e isso me deixava mais excitado ainda. Chegou uma hora que ela não aguentava mais e gozou bem gostoso. Ela lutava consigo mesma pra não emitir som algum. Deu pra ver que ela queria gritar naquele quintal.

— Já senti essa buceta com a língua. Agora tá na vez do pau.

— Mete na tia, Leco. Taca essa piroca gostosa em mim.

A profundidade da piscina era suficiente pro corpo ficar leve. Enfiei o pau enquanto ela empinava aquele rabo. A leveza da água dava uma sensação muito boa. Aquela raba parecia ter vida própria embaixo d'agua. Como era gostoso agarrar aqueles quadris bem carnudos enquanto eu metia!

—É... Katinha (apelido dela na família). Que ótimo jeito de estrear a piscina.

— Fode a titia. Fode! (falou baixinho)

Acho que esse "titia" devia ser algum fetiche, sei la hahahaha... Mudamos de posição e fizemos mais umas putarias na água. Aí eu lancei um pedido:

— Eu queria uma sentada lá naquele sofazinho da varanda de trás.

— Então vem, meu nenem. Lá não dá pra gritar, mas eu posso gemer um pouquinho mais alto.

Nos secamos e fomos pelados mesmo. A vantagem daquele quintal é que tinha não como ser visto pelos vizinhos. As casas da esquerda e da frente eram baixas e a da direita, apesar de alta, não tinha janela pro quintal da Katinha. Atrás as árvores bloqueavam a visão. Eu sempre tive tara por transar no quintal, vai entender...

Titia me pôs no sofá sem perder tempo, deu umas gargaladas na piroca e já veio sentando. Aquele ploc ploc era musica pros meus ouvidos e o instrumento era aquela bunda que, daquele ponto de vista, parecia ainda maior. Um planeta subindo e descendo. Minha cabeça tava a ponto de explodir. Depois de uns minutos, ela parou um pouco reclamando do joelho, mas ficou de quatro no sofá e pediu que eu continuasse. Fiquei de pé e continuei metendo na titia que estava gemendo cada vez mais alto e começou a tremer indicando outro orgasmo. Eu também já tava a ponto de esporrar e minha vontade era jorrar naquela buceta quente.

Quando ela já tava no apse, montei nela como se eu fosse um cachorro, finquei o pau e travei. Aquela buceta contraindo com minha tia gozando quase me fez gozar também. Ela se contorcia tanto revirando os olhos que parecia estar endemoniada. Ainda meio louca ela disse:

— Cadê o leitinho do meu sobrinho??? Dá aqui na boquinha.

Apesar de eu querer continuar metendo. Ela mudou de posição e se sentou de frente pra mim. Agarrei aqueles cachos volumosos e torei meu pau naquela boca carnuda. Ela engasgava de leve, mas não parava de me olhar. Bati forte com meu pau babado na cara dela enquanto fitava seus olhos e seu sorriso.

Quando minha cara denunciou que eu ia esporrar, minha tia travou na boca e sugou cada gota. Não me lembrava da última vez que gozei tão gostoso. A sensação de prazer foi tanta que tonteei de leve. Fixei meu olhar na minha tia engolindo a gala e sorrindo feito uma vadiazinha submissa.

Não engoliu tudo e deixou uma parte escorrer de seus lábios caindo em seus peitos. Esfregou um seio no outro pra espalhar minha porra enquanto beliscava os bicos ainda ouriçados. Em seguida, se esparramou no sofá de olhos fechados e sorrindo.

Sentei ao seu lado e trocamos umas carícias.

— Caralho, Leco (falava ainda de olhos fechados com a voz meio embargada como se estivesse chapada). Não me lembro a última vez que fodi gostoso assim. Acho que você sempre quis pegar a titia.

— Se eu te falar que nunca pensei nisso, você acredita? Você me deixou doido com a roupinha curta que tava usando.

— Eu também nunca te olhei dessa forma. Eu notei você se distraindo com meus peitos. Eu já estava vestida assim antes da mana avisar que você tava vindo. Nem foi intencional.

— Eu não sei o que vou pensar amanhã de manhã, mas certamente não vou me arrepender.

— Você com certeza não vai se arrepender, neném. Porque amanhã você vai trabalhar mais um pouquinho na preta aqui. Se você estiver livre e quiser, é claro.

Caralho, meu irmão... Isso já tava quase me preparando pra um segundo round. Em pensar que à tarde eu tava puto porque uma mina com quem eu combinei de sair desmarcou comigo em cima da hora.

Sem eu perceber, na hora que fomos continuar a foda nos fundos, minha tia catou meu maço de cigarro. Estávamos ainda jogados no sofá e ela ascendeu um cigarro. A única luz ali presente era a que vinha da cozinha e dava um tom perfeito em suas curvas e a fumaça lhe deixava sexy. Comecei a apalpar suas farturas e larguei uns tapas naquela bunda gostosa. Meu pau foi se erguendo novamente, mas sutilmente ela se levantou, jogou a bituca do cigarro e foi pra dentro de casa. Ao retornar estava com um vestidinho largo e me trouxe um short que fora do meu primo.

Tomei uma ducha lá mesmo antes de ir embora. Ao sair do banheiro, até brinquei com ela dizendo:

— Esse é o problema de usar short sem cueca. haha

Ela estava novamente na varanda sentada no sofá, agora com a luz acesa. Parei na frente dela e encostei de leve o pau em sua face. Ela sorriu de forma debochada e pus a piroca pra fora. Enquanto eu encostava a cabeça do pau na sua boca, ela continuava me olhando.

— A gente já brincou. Agora tá na hora do Lequinho ir pra casa descansar pra amanhã.

Sem muita enrolação, me despedi, catei o carro e fui pra casa. Comecei a pensar no fato de que pouco menos de 4 horas antes eu estava puto pelo fato da mina ter desmarcado comigo e que naquele momento eu tava super relaxado pois tive uma foda excelente com minha tia... haha.

Um fato engraçado é que quando eu cheguei em casa, alí por volta de meia noite, minha mãe me perguntou onde eu estava. Eu não lembrava a última vez em anos que isso tinha acontecido. Eu meio que tomei um susto por pensar no que eu estava fazendo e com quem... haha. Mas aí falei qualquer coisa lá e de boa. Burro velho e tomando enquadro da coroa. Vergonhoso.

A cerne conceitual da história termina aqui. Mas vale lembrar que tia Katia havia dito que no dia seguinte teria mais. Por volta das 10:00 do dia seguinte, que era um sábado, já tinha mensagem dela. Perto do meio dia já fui pra lá. Até que o calor deu uma leve trégua pois o dia estava bem carregado de nuvens, que no verãozão do RJ significa que vai vir um temporal fudido à tarde.

Cheguei na minha futura casa pouco depois do meio dia. Katinha veio me receber vestindo uma saída de praia, mas escondia com as mãos o que estava por baixo. Ela foi pro interior da casa sem me esperar, andando um pouco rápido. Quando entrei na sala, me deparo com ela no sofá vestindo uma fantasia de empregada. Puta que pariu!!!

Apesar de ser sido tão foda quanto a noite anterior, essa parte vou resumir pois é mais um spin off. Ela começou a me chamar de "chefe", tirou minha roupa, me acomodou confortavelmente naquele sofazão top, massageou minhas costas, chupou meu pau habilidosamente e sentou gostoso. Eu quis deixar ela conuzir a situação. Apesar de ser ela estar me satisfazendo, eu pude sentir que criar aquela cena parecia ser uma vontade muito grande dela. Ela disse que tem uma amiga que vende lingerie e fantasias eróticas e que tinha um tempo que havia comprado. Aí quis aproveitar a oportunidade.

Ao longo da tarde almoçamos, descansamos, assistimos filmes e até o final do dia tivemos mais dois momentos incendiários.

Quanto à foder, eu sempre fui mais qualitativo do que quantitativo. Se não fosse pela mudança, eu sabia que ia comer minha tia direto. Não me lembrava se eu já tinha transado tão gostoso quanto foi com ela e nem se já tinha arrebentado uma raba tão carnuda e deliciosa quanto aquela.

Uns 10 dias depois minha tia já estaria partindo e transamos mais uma vez. Lembro de ela ter me dito:

— Cuida bem da minha casinha pra a gente transar sempre que eu estiver por aqui visitando a família.

FIm!

(em breve a Parte II)

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