Alguns meses depois de nos confinarmos a dois para resistir à pandemia de covid-19, meu pai e eu estávamos cada vez mais próximos (para saber como a história começou, leia o conto anterior) e tínhamos começado a dormir na mesma cama, mas ainda faltava um pouco para que eu me tornasse a mulher dele.
Por mais que eu percebesse que ele sentia tesão por mim, eu tinha medo de dar um passo grande demais e afugentá-lo. Tabu é tabu…
Ele parecia ter gostado de eu ter passado a dividir o quarto com ele. No dia seguinte à noite em que anunciei minha intenção de dormir sempre na cama dele, peguei todas as minhas roupas no outro quarto e ocupei metade do roupeiro dele, enquanto ele observava com um sorrisinho.
Já não víamos filmes e séries no sofá, mas na nossa cama, ele só de calção e eu com o mínimo de roupa: um shortinho e uma blusinha soltinha, uma camisolinha ou apenas uma camiseta. E eu sempre me aconchegava junto ao corpo dele o mais apertado que podia.
Numa madrugada, enfim, aconteceu algo. Acordei sentindo a pressão do seu pau contra a minha bunda e suas mãos roçando minha barriga e subindo para os seios. Me virei para beijá-lo, mas antes percebi que ele não estava acordado, mas me agarrava durante o sono. Enfiei a mão no pijama dele e peguei o seu pau, que estava duro como uma pedra. Masturbei meu pai por algum tempo e, como ele não dava sinais de ter acordado, parei pouco depois, me aninhei contra o corpo dele, de conchinha, voltando a dormir enquanto ele roçava o abdômen contra o meu bumbum.
De manhã, no café, eu disse a ele:
- Tive um sonho tão bom essa noite…
Ele ficou um pouco constrangido:
- Ah, eu… passei do limite dormindo?
- Não, Pai, não passou não. Até porque não existe limite nenhum, né? Somos só nós dois no mundo, lembra? Este aqui é o nosso mundo.
Naquele dia, tive que sair para compras emergenciais e pensei numa maneira indireta de deixar claras as minhas intenções. Seria uma aposta ousada, mas eu não aguentava mais esperar. Comprei um pacote de camisinhas.
Ao chegar em casa, higienizei as compras, como sempre faço, e deixei tudo na mesa da cozinha. Nessa hora, meu pai costuma guardar as compras enquanto eu tomo banho e ponho as roupas da rua para lavar. Quando voltei à cozinha, vi que ele tinha guardado tudo, incluindo as camisinhas. Fui ao nosso quarto e vi que ele tinha tirado do pacote, destacado cada embalagem individual e colocado tudo na gaveta do seu criado-mudo.
Seguimos nosso dia sem tocar no assunto. À noite, quando eu estava no banho, a porta do box se abriu e Papai entrou, dizendo:
- Cabe mais um aí?
E me prensou contra a parede, beijando minha boca com voracidade e apalpando todo o meu corpo. Seu pau, muito duro, roçava na minha bucetinha molhada. Peguei o sabonete e ensaboei aquele membro rijo, e depois de ensaboado ele começou a roçar de novo em mim, enquanto nossas línguas tateavam uma à outra.
Saímos do banho, nos secamos e fomos para nossa cama. Fiz meu paizinho se deitar e engatinhei até ele como uma leoa, até chegar ao seu pau, que comecei a chupar com bastante carinho.
Depois de lhe dar bastante prazer assim, levantei, passei com meu corpo por cima dele e me agachei na sua boca, para que ele chupasse minha xaninha. Senti a língua do meu pai procurando e encontrando meu clitóris. Meu corpo queimava de prazer.
Estiquei o braço até o criado-mudo e peguei uma das camisinhas, e então desci de novo até o pau dele e coloquei o preservativo com bastante cuidado.
- Como você quer me comer, Paizinho? - perguntei a ele, infantilizando a voz.
- Fica de quatro pro Papai, Amada?
Me virei para ficar na posição e senti o pau do meu pai entrando no meu corpo, primeiro devagar e com cuidado, depois com força e urgência. Papai estava em ótima forma. Me penetrou com vontade até me fazer gozar. Ele mesmo gozou pouco depois e deitou, exausto. Eu me aninhei nos seus braços e deitei com a cabeça no seu peito. Estávamos suados e satisfeitos e eu comprimi meu corpo contra o dele, querendo que aquela sensação durasse para sempre.
Ficamos acordados até alta madrugada, nos beijando, conversando e trocando carícias, e tivemos um segundo momento em que Papai esteve dentro de mim, me penetrando com carinho enquanto beijava minha boca com furor.
Dormimos nus, agarradinhos, a quarentena a dois ganhou um novo sentido, com um mundo novo que estava apenas começando a ser desbravado.
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