Vamos lá continuando o inicio da Michelly. Como estava dizendo, a louca da Maira, a partir do momento que o Alberto disse que tinha curiosidade de me ver vestido de mulher, ela já incutiu na cabeça dele que queria ver ele comendo um homem vestido de mulher ou uma travesti, quem era o mais provável, eu, lógico.
Eu disse a ela: tá louca, ai já não dá, eu tenho vergonha dele, ele me ve normal no dia a dia como seu patrão, e as vezes dele próprio quando contrato os serviços dele, não dá não, tá louca, deixa isso pra lá, e desliguei o telefone, me despedindo antes lógico.
Mas isso era começo da noite, fiquei com aquilo na cabeça, saí, comprei umas cervejas, e com aquilo na cabeça pensando: “como seria isso, nunca tinha passado em ficar com homem, só dava para a Rose (travesti amiga), não tenho atração por homens.
Pra não ficar martelando, me aprontei e sai pra encontrar com amigos, beber cerveja e fui pra balada, no final da balada, fui pra casa, sem nada de emocionante ter acontecido na noite, pois podia pegar uma gatinha às escondidas, mas não rolou, cheguei em casa sozinho e veio de novo os pensamentos: “será que eu teria coragem???”. Como estava um pouco bêbado acabei dormindo.
Domingo por volta das 10 da manhã acordei, sai pra comer algo, fui a uma padaria e tomei um café da manhã, mas enquanto comia, aquela proposta não saia da cabeça. Fui pra casa e comecei a ficar com vontade de me montar, e o fiz. Coloquei uma calça jeans colada, blusinha colada, minha peruca e um sandália de salto alto e fiquei por ali, andando, me curtindo e com os pensamentos na proposta.
Não queria, tinha vergonha, mas o lado cdzinha começou a infernizar, pra me acalmar, ainda tinha umas cervejas em casa, peguei e já abri uma, e fiquei, parte da tarde bebendo, andando, desfilando pra mim mesma, já meio com intenção, botei o plug pra alargar o rabinho, ficava andando com o plug e a sandália, e foi passando o dia e bebendo cerveja.
O álcool é amigo e inimigo, neste caso ele foi amigo da Michelly e inimigo da sensatez do Roger, e lá pelas 15:00, já com certo grau de álcool na cabeça, tomei coragem de ligar pra Maira.
Ela atendeu e eu disse pra ela: Olha, eu to montada, se vocês quiserem vir aqui pra me ver montada, tirar umas fotos pra mim postar no meu face, curtir a visão da minha produção, podem vir, mas é só isso. Ela respondeu: tá bom, daqui meia hora estaremos ai, eu respondi, ok.
Como eu estava de calça jeans que era look mais casual, resolvi colocar um vestido rodadinho curto jeans, e peptoe salto 15, branco, lindo que eu tinha. Me maquiei bem feminina, batom rosinha pra não ficar muito vulgar e ajeitei a peruca loira chanelzinho e fiquei esperando.
Não demorou eles entraram, já que ela tinha a chave por ser minha empregada e eu sentada na sala. Chegaram na sala e a Maira, já com certa intimidade e meio espalhafatosa que era, olhou eu sentada naquele outro look, abriu a boca e levando as mãos na boca, disse: nossa tá linda.
Como eu já estava meio alto da cerveja, só mantive o olhar pra eles, e o Alberto fez uma cara de mistura de espanto e um pouco de admiração, mas com toda educação disse: pow, ficou muito legal Roger. Ai respondi, não me chame de Roger quando estiver assim, me chama de Michelly, senão eu fico confusa. Ele respondeu. Ok, michelly, ficou muito bacana, muito diferente do Roger.
Chamei eles pra sentarem, como estava acabando a cerveja e eu não podia sair montada, pedi pro Alberto ir comprar, ele saiu e foi e fiquei com sozinho com a Maira.
Ai perguntei: que loucura é essa Maira, de vc propor isso pra ele, vc tá querendo ver ele me comer é isso? Ela respondeu: ah seria legal. Eu respondi, brincando; legal pra vc que não vai tomar no cuzinho né, vai ficar olhando, mas vc sabe se eu quero ou já fiz isso pra poder tentar. Ela respondeu: não, só me veio na cabeça, imaginando, sei lá, veio na cabeça e me deu tesão e falei pra ele, ele não disse nem sim nem não.
Ok, mudemos de assunto, ficamos falando da próxima festinha, de chamar a Claudia (secretária) e tentar entre 04, pois entre 3 eu não tinha conseguido, ela disse que ia falar com ela e tals pra ver se ela topava.
Nisso chegou o Alberto com as cervejas, ofereci e eles aceitaram, e ficamos ali, eu tentando explicar pro Alberto o que realmente era uma crossdresser ou cdzinha, disse que eram homens que tinham esse fetiche, mas não necessariamente eram gays, que a maioria gostava de mulher, mas disse que alguns faziam o papel de mulher quando se montavam.
Ai veio a pergunta fatal dele: mas e vc, gosta só de se vestir ou também gosta de fazer o papel de mulher? Eu, primeiramente pensei pra responder, e até perguntando pra mim mesma, será que tenho vontade? Então respondi: olha, no inicio era so vontade de vestir, mas eu comecei a sentir atração por travesti e sai com algumas, sempre fazendo o papel de homem, só comendo e elas me chupando, ou seja ativo.
Até que uma propôs comer meu cuzinho, eu assustei, nunca tinha pensado nisso, mas fiquei com aquilo na cabeça. Ai contei os detalhes da Rose que já contei anteriormente, e disse que já tinha dado pra ela algumas vezes, sempre montada, mas com homem nunca tinha, pois não tinha atração pelo físico do homem.
Ai ele fuzilou: não quer tentar??? Eu olhei pra cara dele, não sabia se xingava ou outra coisa, fiquei pensativo, abaixei minha cabeça pensando, e só pensava: que loucura!!! Ai de repente veio na cabeça, se já vim até aqui, e eles demonstraram ser de confiança, pelo menos até agora, foda-se, vou tentar.
Eu respondi, depois de um suspiro, sob os olhares curiosos dos dois: é, tentar a gente pode, vem aqui. Ele se levantou e veio na minha direção, e eu sentada no sofá, deixei a lata de cerveja na mesinha, peguei a calça dele e já fui abrindo a braguilha, meio sem pensar, tipo quando vc tem que fazer algo que não quer, mas tem que fazer, e tirei o pau dele pra fora, abocanhei e comecei a chupar. A Maira deu um gritinho, e disse: posso filmar com seu celular pra depois nós vermos. Eu com o pau na boca fiz sinal positivo com a cabeça.
Ela toda animada pegou o celular e começou a filmar, rodando a gente, chegando mais perto, sem alarde, mas de vez em quando ela dizia: nossa tá muito legal, dá muito tesão, e realmente fui relaxando o ficando com tesão.
Fiquei ali mamando por uns 5 minutos e ela filmando, mas ele não fez nem mensão que ia gozar, e dado momento parei, e disse: dá um tempinho pra eu assimilar, ele se afastou, fechou sua calça e sentou no sofá a minha frente.
Eu disse que estava nervosa, e eles tentaram em acalmar com palavras do tipo: não esquente a cabeça, não julgamos ninguém, nem julgaremos que vc é gay, pra mim, é igual nossos fetiches, mas não muda a pessoa que vc é, e manteremos sempre o segredo.
Puts, foi a deixa. Ai eu disse: tá bom, vamos tentar a penetração então. Nesse dia foi assim, meio mecânico pela tamanha falta de intimidade, vergonha, receio de virar chacota ou ser chantageado. Mas já tinha rolado até ali, o que vinha a mais não ia fazer diferença.
Ai disse: vamos tentar então alberto, fui no quarto pegar uma camisinha e já sai toda rebolando pra esquentar as coisas, voltei e lhe entreguei, e disse: tira a calça, ele a tirou imediatamente, o pau estava duro, mas não a ponto de bala, me ajoelhei e voltei a chupar, logo ficou bem duro e peguei a camisinha da mão dele e coloquei nele, me levantei, fiquei de joelhos no sofá, eu já tinha tirado o plug na hora que tinha ido buscar a camisinha, e puxei a calcinha para o lado, ele veio, encostou o pau na porta do meu cuzinho e foi colocando devagar, e como eu dava regularmente pra Rose e tinha usado o plug por um bom tempo aquela tarde, entrou meio sem dificuldades, já que o pau dele era um pouco menor que o da Rose.
Ai ele começou a bombar, acelerando o ritmo e a Maira filmando e fazendo comentários quentes, e ficou ali, metendo por uns 15 minutos e nem sinal de gozar.
Ai eu disse: tá difícil gozar, tá ruim esse cuzinho? Ai a Maira que disse, que ele tem dificuldades de gozar, tem que estar com muito tesão, pediu pra eu gemer, falar que tá gostoso pra ele se empolgar e gozar.
Entrei na jogada que virei a putinha, e comecei a falar coisas que nunca tinha falado, fui relaxado e falando: mete gostoso, tá muito bom esse pau na minha bunda, e comecei a gemer, e ele foi se empolgando, quando percebi que estava próximo de gozar eu falei, goza na minha boca, adoro porra de macho. Ai foi a gota d’agua, ele acelerou por um tempinho mínimo que não chegou a um minuto, saiu de dentro de mim gritando: vou gozar, vira, eu sentei no sofá imediatamente, já abrindo a boca e ele despejou vários jatos de porra na minha cara e boca, me lambuzou o rosto e dentro da boca.
Eu ainda meio sem graça, corri pro banheiro e cuspi a porra, acho que por vergonha da primeira vez, porque gosto mesmo é de engolir, e limpei o resto da porra do rosto.
Voltei, sentei no sofá me ajeitando, ele tinha ido a outro banheiro pra se ajeitar e voltou.
Ai falei: gente, loucura isso. A Maira estava louquinha assistindo os vídeos que tinha filmando e voltamos a conversar.
Falei: gente, por favor segredo total. Eles responderam pode ficar tranquila, vai ser nosso segredo, mas não pode ficar só nessa vez né? E ainda vamos chamar a Claudia pra fazermos a festinha, sem vc montar é lógico, não iremos contar isso pra ela, só falaremos que transamos os 3 e dissemos que ela gosta também eu que o Roger pediu pra nos convidarmos ela. Podemos?
Eu disse: claro que sim, vamos ver no que dá, já viemos até aqui, somente cuidado por causa da fulana, eles concordaram.
Ficamos ali por mais tempo bebendo e conversando até eles irem embora, e no próximo conto como foi a festinha com a Claudia. Pensa que Michelly ficou de fora, ficou nada, também participou, se quiserem eu conto.
beijos
