SEM ESCOLHA
Olá, me chamo Tatiana, Tati para os amigos. Sou Loira, cabelos compridos e encaracolados, seios grandes e firmes com mamilos rosados, bundinha redondinha e avantajada.
Morava num apartamento alugado, fazia faculdade e trabalhava como garçonete a noite.
Mas por razões de contenção de gastos no restaurante onde eu trabalhava, acabei sendo demitida.
As dívidas não paravam de aumentar, tranquei a faculdade e começei a procurar trabalho, mas infelizmente não conseguia nada.
O seu Antônio, um velho de uns 60 anos, proprietário do apartamento onde eu morava me cobrava o tempo todo, ameaçando me despejar.
Um dia, talves por desespero e sem saber o que fazer, chamei-o para uma conversa no meu apartamento, expliquei a situação, mas ele se manteve irredutivel.
Perguntei se poderia dar algo como garantia pela dívida.
Ele pensou um pouco, começou a percorrer o meu corpo com os olhos, e disse que se eu fizesse favores sexuais para ele, perdoaria a dívida totalmente.
Fiquei nervosa e frustrada com a ousadia daquele velho nojento. Minha vontade era ter dado um tapa em sua cara e manda-lo embora. Mas pensei nos resultados do que aconteceria depois.
Olhei para o chão envergonhada e balancei a cabeça positivamente dizendo que aceitaria fazer o que o velho quisesse.
Ele com um sorriso pervertido no rosto, tirou as calças e ficou só de cueca. Percebi que o volume dentro da cueca era enorme.
Ele mandou que eu mostrasse os seios para ele. Mesmo contrariada, tirei-os para fora do sutiã.
Ele mandou que eu abaixasse a cueca dele com a boca, o que me deu nojo, mas obedeci como se fosse a sua cadelinha.
Quando puxei a sua cueca, seu pau saltou para fora duro como aço na frente do meu rosto.
Nunca imaginei que um velho tivesse tanto vigor assim, ele então, colocou seu pau entre os meus seios e mandou que eu os apertasse contra o seu pênis enorme, começando o movimento de vai e vem.
Seu pau estava quente como brasa com o movimento que fazia entre meus seios, foi quando depois de um certo tempo ele esguichou um grande jato de porra na minha cara, e depois mandou que eu chupasse o seu pau.
Foi quando fiquei assustada ao perceber que ele estava tendo outra ereção com o seu pau enfiado dentro de minha boca.
Ele então, mandou que eu tirasse toda a roupa, depois mandou que eu abrisse bem as pernas e começou a chupar a minha bucetinha.
Eu não sabia se aguentaria todo aquele pau enorme dentro de mim, mas rindo ou chorando teria de fazer o que o velho mandasse.
Então, depois de chupa-la, ele apontou aquela pica enorme na direção da minha bucetinha e começou lentamente a penetra-la.
As vezes eu tentava parar as suas estocadas, mas ele era bem vigoroso e me dominava segurando as minhas pernas abertas.
O movimento de vai e vem estava me deixando louca, eu queria que ele gozasse rapido, mas ele sabia controlar o gozo.
Eu começei a perder os sentidos enquanto ele invadia minha bucetinha, começei a falar palavras sem sentido e começei a gozar sem parar.
Por fim, gozamos juntos, e nos beijamos com nossas línguas demoradamente.
Fiquei deitada com a bundinha virada na direção do seu mastro enorme, enquanto ele me abraçava por trás.
Ficamos assim por algum tempo, até que senti a cabeça do seu pau começar a penetrar o meu cuzinho.
Ele mandou que eu ficasse de bruços, e abrindo minha bundinha com as suas mãos, começou a enfiar a língua no meu cuzinho.
Aquilo me deixou com um tesão enorme e com o cuzinho piscando, ele então começou a masturbar a minha bucetinha com uma das mãos enquanto com a outra colocava o seu enorme pau no meu cuzinho.
Ele colocava um pouco, tirava, colocava, até que aos poucos aquele enorme naco de carne dura estava totalmente dentro do meu rabinho.
Começei a gozar novamente, enquanto ele bombava o meu rabinho sem dó.
As vezes, ele tirava a cabeça do pau e pincelava com carinho o meu cuzinho, depois empurrava todo o seu pênis no meu rabinho novamente.
Até que finalmente, ele tirou o seu pau do meu cuzinho e jorrou um grande jato de porra quente nas minhas costas.
Finalmente eu havia saciado a tara daquele velho, e acabamos se tornando amantes.
Desse dia em diante, nunca mais precisei me preocupar com o aluguel, pois acabei unindo o útil ao agradavel.