A Sogra I

Um conto erótico de Flores 85
Categoria: Heterossexual
Contém 591 palavras
Data: 29/01/2021 23:43:36

Usarei o anonimato para dividir uma história verídica e inesquecível ocorrida a 10 anos atrás. Na situação tinha 25 anos e era noivo de uma bela mulher um ano mais nova que eu.

Na sua casa moravam sua mãe e sua tia avó, uma senhora de 90 anos cheia de manias e paciência em cada ação. Minha sogra na época tinha em torno de 60 anos, não possuindo um corpo digno de filmes porno, no entanto era uma bela mulher. Com rosto com alguma ruguinhas mas dispertava atração ( sendo bem parecida com a filha). Possuía curvas femininas, mas com umas gordurinhas aqui e acolá.

Num certo momento me foi pedido ajuda pra pintar a casa delas, e me dispôs na boa vontade. Ficamos eu e minha noiva a pintar a parte externa da casa na sexta a tarde.

No sábado nós dois começamos a pintar por dentro e ao terminar a tinta decidimos acabar somente no outro final de semana. Porém sem um motivo aparente minha noiva foi comprar a tinta e me deixou com a missão de limpar a sala/quartos, bandejas, pincéis e rolos. Fiz a limpeza da sala e fui levando para lavandeira as coisas e limpando o chão e marcas.

Quando minha noiva chega de carro e entra no pátio para guardar na garagem nos fundos, eu havia acabado de terminar e fui em direção a lavandeira pelo corredor da casa para limpar os apetrechos no tanque. Minha sogra sai do banheiro a menos de um metro na minha frente e vai sentido a lavanderia também.

Nesse momento, pela alegria de terminar um dia de pintura, toco com a mãos em seus ombros e dou uns leves apertos, sem a menor das intenções. Apertos que daria em minha vó, mãe ou pai. Nenhuma malícia presente, porém minha sogra solta um leve e baixo gemidinhos que somente eu ouvi e diz:

- Ãããhhh... Adoro massagem..

Quandro entramos na cozinha, a tia avó estava lá sentada e não percebeu nada, mas parei de tocar imediatamente na minha sogra, pois havia sentido despertar algo diferente naquele exato momento.

Para quebrar o silêncio minha sogra Maria pergunta o que ia fazer, e respondi:

- terminar de limpar os apetrechos de pintura no tanque.

De pronto ela diz que vai me ajudar, e aceitei numa boa, mas estranhando, pois até agora ela não tinha feito nada pra ajudar. Ficamos nos dois distante um do outro usando o mesmo tanque fazendo a limpeza. Minha noiva passou por nós e disse que:

- já que a mãe tá te ajudando, vou ir tomar banho.

Continuamos limpando com água e esponja, até chegar na última bandeja. Não sei por qual motivo começamos ambos a limpar a última bandeja, e nossos braços foram se aproximando... Logo depois as pernas se tocaram.. ficamos igual adolescentes, escondidos numa lavanderia, trocando contatos corporais como se fossem necessários pra limpar a bandeja. Estava excitado, mas devido as roupas largas, não era evidente na bermuda. E não cheguei a encoxar ela, pois quando estávamos descontrolados ali, apareceu a cunhada dele, e entrou pela lavanderia ( que era o acesso dos fundos da casa) e ficou entre a porta que ligava a cozinha e lavanderia.

Demoramos uns 10/15 segundos pra voltarmos pra terra e parar de maluquices. Lavei minhas mãos, e envergonhado me dirigi ao quarto para pegar minhas roupas pro banho.

Seguimos a relação como se esses breves momentos nunca tivessem acontecido. Passaram meses sem tocarmos no assunto, nem sequer nenhuma insinuação de ambos os lados.

Até que um dia....

Segue na segunda parte.

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