Adoro colocar o pau do marido da minha melhor amiga na minha buceta eu amo fazer um vaginal e anal, dando minha bucetinha e meu cuzinho para o marido de uma amiga de faculdade. Antes, porém, quero me apresentar: meu nome é Adriana e tenho 34 anos, sou moreninha, seios médios e durinhos, bundinha cheinha, um pouquinho arrebitada, 1.70m e um corpinho pra homem algum colocar defeito.
Vamos ao que interessa, eu cursava faculdade na UFRJ, e desde o começo do curso grudei na Cris, excelente aluna e amiga, da mesma idade que eu (na época 20 anos), mas já casada. Nossa amizade crescia mais e mais a cada dia e sempre estávamos juntas fosse na faculdade ou nas horas vagas já que morávamos bem próximas e embora eu frequentasse a casa dela frequentemente, só conheci o marido dela meses depois, numa festa realizada pela nossa turma, em que ela apareceu com o Luciano - esse o nome dele, um gatão de 25 anos, cabelo liso um pouco cheio, olhos verde, muito simpático. A Cris morria e até hoje morre de ciúmes dele, quando ele começa a sorrir com aquele sorriso enlouquecedor. Confesso que gamei no Luciano, na hora que o vi, um tesão de gato, mas que era marido da minha melhor amiga na faculdade e eu tinha de me conter e respeitar este fato.
Depois deste dia, nos encontramos algumas outras vezes, sempre com a Cris do lado, mas eu percebia o jeito que ele olhava para mim, bem no fundo dos meus olhos, para depois desviar o olhar (ele é bem tímido) e isto me dava a certeza de que ele também gostou de mim. Com o passar do tempo, fui ficando íntima dos dois, frequentava a casa deles e às vezes até dormia lá. O Lu me tratava sempre super bem e até brincava comigo de vez em quando.
Para resumir, depois de muita troca de olhar entre mim e ele, eu aproveitei uma vez que a Cris viajou para a casa dos pais dela (em Belo Horizonte) e resolvi aparecer na casa deles como que por acaso, pois eu sabia que ele tinha ficado porque tinha que trabalhar no dia seguinte e não poderia faltar. Mal intencionada no bom sentido é claro, me vesti com uma bermudinha que deixava minhas pernas à mostra, aparecendo à dobrinha embaixo da bunda, uma camisetinha bem leve que deixava notório meus belos seios pontiagudos e durinhos por debaixo e assim fui e bati na casa deles fingindo surpresa quando ele me disse que a Cris não estava. Muito educado, ele convidou-me entrar assim mesmo, me ofereceu água e eu aceitei, sentei e comecei a conversar. Após me dar a água, ele sentou-se do meu lado no mesmo sofá e nossa conversa aos poucos foi tomando rumo diferente até que passamos a falar sobre a festinha de quando nos conhecemos e das cenas quentes que vimos entre alguns da nossa turma. Não demorou e ele como que sem querer começou a roçar a perna dele na minha. Eu sentia os pelinhos de nossas pernas se arrepiarem com o contato e isto me dava um frio na barriga fazendo-me sentir um calor enorme a cada encostada. Ele então começou a falar da Cris e da vida de casado deles, até insinuava alguma sacanagem de vez em quando. Eu já estava excitada e sentia que minha bucetinha já estava bem molhada. Ele enquanto comentava algumas passagens do relacionamento deles, começou a me tocar enquanto falava tipo para me chamar à atenção. Lógico que eu ficava toda arrepiada quando ele encostava-se a mim, até uma hora não aguentei e ele ao encostar-se, peguei na mão dele sem dizer nada e segurando-a, passei a acariciar. Acho que ele não esperava, pois ficou calado por alguns segundos, até que abriu um sorriso lindo, um sorriso sacana, foi chegando à boca dele perto da minha e começou a dar uns beijinhos de leve nos lábios até que eu peguei-o por trás da cabeça e demos um beijo de língua maravilhoso. Aquela língua dele parecia que ia à minha garganta, de tanto que ele mexia com ela dentro da minha boca. Incrível, pois pela intensidade posso dizer que embora já tivesse beijado outros na boca, este beijo com ele, foi o meu primeiro beijo de verdade, pois os outros que eu tinha dado eram como selinhos em amigos. Enquanto me beijava, ele (ainda tímido) encostou a mão no meu joelho e começou a acariciar minhas coxas e quando viu que eu abri a perna, ele foi subindo até quase a minha virilha. Eu estava com a minha xaninha ensopada com ele passando a mão na minha perna e respirando no meu rosto, o hálito doce na minha boca. Logo nossos amassos foram se intensificando e ele começou a apalpar meus peitos por cima da camisa. Alguns minutos depois, ele resolveu tirar a minha camisa e eu confesso que já estava com tanto tesão que deixei ele tirar a camisa e o sutiã ao mesmo tempo. Ele então beliscou suavemente meus seios, apalpou, chupou, mordeu, mamou como se fosse criança, e eu já não respondia por mim porque a essa altura ele começou a passar o dedo na racha da minha bucetinha por cima da bermuda.
Eu não dizia nada, só suspirava de tesão com aquele homem delicioso e casado chupando meus peitos, passando a mão na minha barriga e na minha buceta. Ele viu que eu estava gemendo de tesão e resolveu tirar a minha bermuda e a minha calcinha. Eu resisti um pouco e disse pra ele que não devíamos ir adiante, pois ele estava casado com a minha melhor amiga e além do mais eu era virgem e, portanto tinha medo do que ele ia fazer, pois talvez não tivesse pronta ainda para perder minha virgindade. Ele reduziu suas investidas e continuou só nos amassos como antes o que me deixava cada vez mais excitada. Eu gemia baixinho a cada vez que ele forçava o dedo sobre minha racha e aos poucos ele foi me vencendo e eu sem reação, vi minha bermuda sendo aberta e aos poucos retirada de uma só vez juntamente com a minha calcinha, deixando-me completamente nuazinha pela primeira vez na frente de um homem.
Ao ver minha xota desnuda ele nada falou e inclinando o corpo, caiu de boca passando a chupá-la com sofreguidão. Embora eu estivesse adorando, me sentia um pouco envergonhada, porque eu não me depilava ali tinha um bom tempo e mais parecia uma floresta de tanto pentelhos que a envolvia. Mas percebi que ele não se importava e sem se fazer de rogado caiu de boca na minha racha, beijando-a, chupando-a, mordiscando-a e as vezes tentando enfiar a língua dentro dela o que não conseguia, pois eu além de ser intacta eu ainda retraia fechando-a ainda mais. Aos poucos minha excitação aumentou mais e mais até que perdi o juízo e deixei de resisti, me descontraindo e permitindo assim que sua língua quente e ávida penetrasse mesmo que parcialmente minha rachinha pela primeira vez. Soltei um gritinho a senti-la entrando e acho que gozei pela primeira vez, pois senti minha buceta contrair-se e despejar meu melzinho na língua dele.
Os olhos do Cris brilhavam de felicidade. Ele então se ajoelhou na minha frente e entre as minhas pernas, ergueu-a e fez uma coisa que eu achava que jamais deixaria homem nenhum fazer: meteu o rosto com vontade na minha bucetinha super peluda e começou a beija-la sem parar ao mesmo tempo em que forçava a língua na entradinha me fazendo gemer muito de prazer. Eu segurava na cabeça dele e pressionava contra minha bucetinha como que querendo ver entrar. Sentindo a respiração dele em cima da minha xaninha, eu pensava na minha amiga e em não ser correto o que eu estava fazendo e queria pedir para ele parar, mas não tinha coragem, nem forças, pois eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Ele deu mais uns beijinhos em volta da minha xaninha, depois nos lábios dela, sempre em volta, sem nunca tocar no meu clitóris. De repente ele mais uma vez põe aquela língua enorme pra fora e vai forçando a entrada bem devagar na minha bucetinha. Eu então o impedi e disse que nunca homem chegou nem perto do que estava acontecendo e lembrei-o que eu era totalmente virgem e não sei se queria perder o meu cabaço ali naquela hora. Ele então parou e olhando fixamente nos meus olhos, me perguntou se eu queria que ele parasse. Bem que eu queria dizer para ele parar, mas não conseguia e ele percebendo meu estado, voltou a passar a língua e forçar a entrada na minha rachinha e a chupar os lábios da minha bucetinha. Eu comecei a sentir cada centímetro daquela língua áspera entrando na minha rachinha e cheia de tesão como eu estava e naquela situação, não quis nem saber: prendi a cabeça dele com as pernas, segurei por trás dela com as mãos e pressionei o rosto dele contra a minha buceta e gozei novamente desesperadamente, como nunca tinha gozado e nunca imaginei que fosse tão bom, com o Lu me chupando,
mordendo e esfregando o rosto na minha xana. Ele sugou todo melzinho que corria da minha bucetinha, que queimava de tesão. Quase desfaleci.
Aí ele vendo que eu já estava entregue e sem reação, se levantou, me pegou pela mão e me levou para o quarto. Eu nada falei e nem reagi, apenas me levante e acompanhei-o. No quarto, ele disse pra eu deitar-me na cama e eu completamente dominada e sem reação, obedeci. Ele então de pé na minha frente ao lado da cama, passou a retirar toda roupa e ao arriar a cueca pude ver pela primeira vez o cacete dele duro enorme e latejando na minha frente. Ele então já despido, ajoelhou-se sobre a cama próxima do meu rosto e pediu pra que o tocasse. Eu ainda estava receosa e um tanto temerosa, mas mesmo assim segurei aquela monstruosidade (devia ter uns 20 cm) e pude sentir a quentura e a vibração na minha mão. Como eu já havia feito num ex-namorado passei a punhetá-lo fazendo-o gemer baixinho e pedir-me pra que eu não parasse. De repente senti que o cacete dele passou a latejar ainda mais e sabia que era o gozo que estava pra acontecer e quando comecei a acelerar mais os movimentos, ele disse pra eu parar, pois não queria gozar assim e tinha planos melhores pra jorrar o leitinho dele. Neste instante eu parei e disse que estava muito grata, pois eu tinha gozado muito graças a ele, mas não queria perder minha virgindade ali naquele momento. Disse isso para ele que continuava com aquele mastro duro e latejante próximo do meu rosto e ele me olhou de novo com aquele sorriso sacana e disse que eu não precisava perder que tinha outras maneiras de eu
retribuir. Achei que ele fosse me pedir para chupar, o que eu estava pronta para fazer com o maior gosto, mas ele inclinando o corpo, começou a beijar e chupar meus peitos, minha barriga, minha bucetinha. Ainda muito excitada, fui me deixando levar, para saber o que ele pretendia, no fundo até imaginava, ele então me virou de bruços e me fez ficar de quatro e continuou chupando minha xana por trás. Eu já toda mole, não estava preparada para o que ele fez em seguida: afastou minhas nádegas e meteu a língua no meu cuzinho. Fiquei desesperada, com vergonha, com nojo e comecei a me debater na cama. Ele com toda
a força botou a mão nas minhas costas e me fez deitar de bruços e continuou lambendo meu cuzinho e minha bucetinha. Passava a língua de baixo para cima com força, como se estivesse varrendo, fez isso várias vezes
e depois começou a enfiar a língua alternadamente no meu buraquinho e na minha bucetinha. Eu já não resistia,
só suspirava, gemia e agarrava no lençol. Minha bucetinha estava encharcada e queimando. Eu gemia e gozava e não resistindo mais pedi a ele que metesse aquele pauzão em mim e me fizesse mulher. Era tudo que ele queria ouvir, então se postou por detrás de mim, conduziu aquele cacetão lindo, branquinho, com algumas veias e uma cabeça vinho, essa sim bem grande pra minha rachinha que esta altura estava encharcada de tanto melzinho que escorria de dentro dela e foi forçando a entrada até que a cabeça passou e com ele todo resto, estourando meu selinho e me fazendo mulher. Soltei um gritinho de dor quando o cacete dele entrou e rompeu meu cabaço, afinal era bem maior do que o do meu ex-namorado que muitas vezes peguei para punhetar, mas logo a dor deu espaço ao prazer e eu pude usufruir de todo aquele tesouro dentro de mim. Ele meteu na minha bucetinha que acabara de tirar o cabaço por um bom tempo. Variamos muito as posições e eu pude sentir cada centímetro daquele cacetão dentro dela, até que me vendo gozar sem parar, ele não resistiu e também gozou, mas num ato impensado, dentro dela. Pude sentir seus jatos e mais jatos de porra batendo bem no fundo dela e misturando-se ao meu melzinho. Sentindo-o gozar também gozei e deixei meu corpo cair com o dele sobre o meu. Ficamos paradinhos sem nada falarmos por uns minutos até que o pau dele deixou minha rachinha, trazendo consigo muita porra misturada ao meu melzinho e um pouco de sangue, que acabou sujando o lençol da cama deles. Demos um tempinho e fomos tomar banho juntos onde eu acabei chupando aquele cacetão pela primeira vez. Chupei-o ali no banho por alguns minutos, mas resolvemos voltar pra cama, onde continuei a chupá-lo o fazendo gemer muito e implorar pra que eu não parasse. Posicionei-me contrária na cama e ele passou a me chupar também. Foi o meu e nosso primeiro sessenta e nove. Depois de um tempo disso, ele pediu para meter no meu cuzinho. Lógico que deixei, mas eu conto depois. Este foi o meu primeiro relato até aqui, espero que tenham gostado e que votem. Se possível deixem comentários bem sacanas que eu adoro.
Beijos nos cacetes dos amigos e nas bucetinhas das amigas e não se esqueçam de lerem a segunda parte.
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Beijos da mais safada ...❤️
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