Continuando...
Até que um dia, meses depois do ocorrido, acordo no sábado pela manhã, me levanto com muita vontade de mijar e excitado. Saiu do quarto da minha noiva todo cuidadoso, usando uma regata grande e um short de futebol.
Por ser em torno das 7 da manhã e na pressa de usar o banheiro, não bati na porta e e fui abrindo, me separando com a tia avó da minha noiva sentada na privada.
Pedi desculpas e fui fechando a porta, dizendo pra ficar tranquila que iria usar o outro banheiro. Fui ao quarto de minha sogra, bati na porta e perguntei-lhe se poderia usar o banheiro dela, pois estava ocupado o outro.
Ela breve abriu a porta e me sorriu com um olhar que dizia muita coisa. Não ficou encarando meu pau, que ficava levemente marcado na camisa, mas me olhava no fundo dos olhos com um desejo que remetia lembranças daquele dia de pintura. Ela usava um pijama bem comum, sem nada exposto em excesso, digno de uma senhora de 60 anos.
Fui ao banheiro fazer minha nessesidades, ao sair, já recomposto, me deparo com uma imagem inesquecível.
Minha sogra deitada de lado para parede com o short do pijama praticamente atolado na bunda, abraçada num travesseiro.
Fechei a porta lentamente, para poder apreciar aquele momento, só que ela se vira e pergunta se estava tudo certo... Digo que sim e vou contornando a cama para sair, mas ela segue puxando assunto.
Temas cotidianos, até que me sento no lado oposto ao dela da cama. Ela segue virada pro outro lado e conversando comigo.
Até que me sento quase deitando ao seu lado, sem toca-la, e já entediado de estar preso ali ouvindo ela tagarelar. Pergunto do seu namorado, pois os dois viviam rompendo e reatando a relação. Ela disse que tá daquele jeito. Resmunga algo sobre achar que está sendo traída. E muda de assunto.
Começa a fazer comparações com sua mãe, de como as duas tem relações diferentes com pessoas no decorrer da sua vida. Digo que elas tem pernas parecidas. Coxas grossas...
Ela retruca dizendo que é pra mim me preparar, pois minha noiva seria assim também, já que são muito parecidas, mudando apenas pelas décadas a mais de idade.
Toco levemente na sua coxa, indo em direção a me levantar para porta, pois não podia ficar ali muito mais tempo deitado na cama da sogra. Ela da uma gemida e diz:
Uhmmm... Adoro massagem...
Continua