Continuando...
Saímos da banheira e fomos direto para a cama, continuamos nos beijando, quando senti que Pedro estava de pau duro de novo, eu sorri e fui chupar aquele pau que tanto me deu prazer, comecei então dedicando apenas a glande, chupava a cabeça e punhetava o pau, passava os dentes de leve e sentia ele suspirar, ouvia ele dizendo que eu era uma menina muito safada e que ele adorava isso em mim, passei então a lamber e a dar mordidas de leve no corpo do pau, ia até o saco e voltava babando muito, até que que voltei a cabeça e engoli com tudo, indo o mais fundo que conseguia, na primeira tentativa fui até metade, voltei na segunda foi um pouco mais e eu continuei assim até meu nariz encostar em sua barriga, ali fiquei alguns segundos indo e vindo bem curtinho fodendo minha garganta, até que voltei sem ar, respirei fundo e mais um rodada, voltei a chupar só a cabeça e a punhetar, olhava para seus olhos e ele só sabia gemer e me chamar de safada, então eu tirei da boca e pedi toda carinhosa que ele me desse leitinho na boca, voltei a por a cabeça na boca e agora enfiava até a metade do pau pressionava os lábios e vinha sugando até a glande, fui ordenhando aquele pau até ele urrar e gozar na minha boca, engoli boa parte e fui em direção a boca dele e o beijei bem gostoso. Depois desse boquete acabamos os dois adormecendo.
Acordei abraça a Pedro, debaixo de um cobertor, esquentávamos um ao outro naquele dia chuvoso e frio, ele acordou com um sorriso lindo e um beijo e perguntou se eu tinha aula naquele dia, disse que não, então ele perguntou se não queria emendar o final de semana ali na casa dele, pois ele também estaria livre, eu disse que teria que ir em casa pois não tinha roupas, ele então me disse que me levaria em casa e eu poderia pegar algumas peças e depois voltar, ele me beijou e já senti o pau ficando animadinho, eu brinquei dizendo para segurar um pouco o fogo se não num ia aguentar o final de semana, ele disse que aguentaria fácil. Quando vi já estava com as pernas abertas e ele chupando meu cuzinho, depois rapidamente passou lubrificante no pau e meteu, sua estocadas eram suaves, mas rápidas, ele tinha pressa, começou a me beijar e acariciar meu pau, até que ele acelerou os movimentos de estocada e começou a ir com rápido na punheta e fez eu gozar junto. Ele me beijou e disse que nada como um bom sexo matinal, fomos para o banheiro e tomamos uma chuveirada e descemos para comer algo, estava morrendo de fome.
Após o café da manhã ele me levou até a minha casa e disse que iria resolver umas coisinhas e voltava dali algumas horas para me buscar, eu entrei em casa fui pegar umas roupas, acabei pondo quase todas as minhas roupas dentro de uma mala, Bia apareceu perto da hora do almoço e eu conversei um pouco com ela e disse tudo que aconteceu, fui me aprontar para sair e então coloquei uma calcinha preta de algodão que tinha, um shortinho que mostrava minhas polpinhas um top e uma blusa grande de moletom, no pé uma rasteirinha, passei uma base no rosto e sai para meu final de semana. Naquele momento eu não tinha duvidas do que eu era, como queria me portar, eu só queria ser feliz, encontrei com outro vizinho que nunca tinha me visto como menina, ele me olhou de cima a baixo e senti seu olhar de desejo nas minhas pernas, sorri para ele e fui de encontro a Pedro na portaria, entrei no carro e saímos.
Pedro então começou a dirigir e disse que iríamos almoçar, ele então passou no shopping e fomos até a praça de alimentação, nesse trajeto fomos de mãos dadas, me sentei e numa mesa e comemos e bebemos uns chopes, terminamos nosso almoço e fomos ver um filme no cinema e depois rumamos para casa. O dia todo estávamos como dois namorados, quando chegamos, puxei ele para a sala e demos vários beijos, só que dessa vez ele dispensou o sexo e disse que queria guardar para a noite, disse também que queria ir a uma balada comigo e queria me ver linda. Eram uma seis da tarde eu me aprontei, alisei os cabelos, vesti um vestido tubinho violeta que eu tinha, bem colado no corpo e com alças de correntinha, uma calcinha preta fio pra não marcar e arramei o cabelo em um rabo de cavalo, passei um batom roxinho e pus um par de brincos de argola prata, e uma sandália de salto, pro frio peguei um sobretudo preto que eu tinha, ele fitou de cima a baixo e disse que eu estava exuberante, cheguei perto dele dei um selinho e falei em seu ouvido e falei "tudo isso é só pra você, meu gostoso", e alisei seu pau, ele vestiu uma calça jeans escura e uma camisa esporte fino verde, fomos então pra balada.
O lugar era lindo, tocava musica eletrônica, tinha muita gente bonita e depois fui saber que era uma balada LGBT, ali pegamos um drink e ficamos conversando e dançando, até que a musica parou e começou um show de funk, enquanto ouvíamos a batida, eu estava de costas na frente de Pedro e comecei a rebolar minha bunda e a dançar bem colada nele, logo senti seu brinquedo dar sinal de vida, aquilo me excitou e ficamos nessa brincadeirinha até o show acabar. Nunca me diverti tanto na minha vida, quando saímos da balada eram quase 4 horas da manhã, fomos atrás de algo para comer, rodamos a cidade até acharmos uma barraquinha de cachorro quente, comemos e quando entramos no carro para ir embora, eu o olhei com carinha de safada e perguntei se podia fazer uma coisa, ele me deu um selinho e perguntou o que, então pedi que começasse a dirigir que iria mostrar, logo que ele deu partida passei a mão encima do pau dele e fui tirando da calça, me abaixei e comecei um belo boquete, engolia aquele pau bem gostoso e ele lá gemendo e dirigindo, até que senti o carro parar, ele então me puxou para seu banco, levantou meu vestido expondo minha bunda, colocou minha calcinha de lada e enfiou no meu cu a seco sem lubrificante apenas com a saliva do meu boquete, entrou rasgando, porem aquilo me deu prazer pelo proibido, comecei o meu rebolado e a beijar sua boca, no radio começou a tocar um funk, então comecei a sincronizar meu rebolado com aquela musica, mordi seus lábios e ele segurava minha bunda e repetia varias vezes que eu era a putinha dele, aquilo me deixava excitada, me empolgava, mais eu quicava, não sei quanto tempo ficamos ali, mas sei que foi muito tempo. Sentia seu pau fazer movimentos e socar no fundo do meu cu, enquanto eu rebolava, ele beijava meu pescoço, apertava minha bunda, chupava meus peitinhos, foram longos minutos até ele gozar fartamente no meu cuzinho, quanto terminou eu levantei devagar me ajeitei e fui limpar seu pau, chupando cada gota de porra que tinha ali, ele então terminou de se ajeitar e ligou o carro para irmos para casa. o caminho todo fui sentindo a porra dele escorrer do meu cuzinho.
Ao chegarmos em casa fomos direto para cama, dormir, o dia tinha sido cheio e estávamos cansados e ainda teríamos todo o fim de semana juntos.
Continua.
Esse conto foi um pouco mais curto, espero que gostem e logo voltarei com a continuação.. Beijos a todos e obrigado a todos que vem lendo os meus contos.. até o próximo.