Antes do Carlos, Emily era uma adolescente típica do ensino médio, cheia de vontade por novas experiências mas sem coragem para praticá-las. Era bonita de rosto, com olhos castanhos grandes, bem expressivos, tinha jeito de moleca e corpinho magrinho, atraente pelo jeito faceiro, barriguinha zero e bumbum redondinho. Tinha opções entre os meninos, mas não a que mais desejava: apesar de ter despertado com os dedos um fogo até então desconhecido nela, Carlos era ficante de sua melhor amiga, portanto não era certo investir nele.
Foi essa a sorte do Cléber, cachorrinho… digo, vizinho da garota, que, graças ao súbito ataque de um monstro alado no quarto dela, ganhou de presente uma oportunidade divina com a menina, e explorou com muito desejo o corpo da ninfetinha.
Dali para frente, sempre que tinha uma oportunidade, Emy o convidava pra lhe “fazer companhia” nas tardes solitárias pós aula, nem sempre rolava, já que Cléber trabalhava na loja de informática do pai, mas foram ajustando os dias no que ela fazia questão de usar shorts cada vez menores e blusas cada vez mais leves, ocasionalmente até mesmo sem sutiã e constantemente com as polpas do bumbum de fora, pra apimentar seus joguinhos no sofá da sala. Ah, e quando “brincavam” eram MUITOS amassos, línguas e beijos que deixavam sua boceta LOUCA por atenção… e só, ACREDITAM? Haja siririca, às vezes dava até pena do seu pobre grelinho, tão maltratado...
MAAS, se ele nada fazia, quem sabe outro, hein? Nesse meio tempo, as farras na casa do Carlos continuavam, às vezes com direito a participações especiais, como quando ele trouxe uns amigos do antigo colégio, um grupinho que curtia bem mais que baseado e vodca. Dentre eles, havia um bem jeitosinho em quem Emy chegou, após algumas tragadas, para descobrir que não era só a erva deles que era boa, mas a pegada também.
Faltando menos de meia hora pro horário combinado de estar em casa, a tentação foi mais forte e os dois terminaram num quartinho dos fundos que servia de depósito, escondido por um corredor tão estreito que tiveram de ir um na frente do outro, rendendo algumas apalpadas promissoras no bumbum da menina. Lá dentro, o rapaz acendeu a luz e vocês não imaginam o sorriso dele! Basta dizer que até Emy ficou envergonhada:
-Shhh! Não fala nada- ela pediu -Só aproveita- nem bem terminou de falar, Emy se viu prensada contra a parede num beijo quente cheio de mãos bobas que logo lhe levantaram a blusa, puxando o sutiã pro lado, apenas o bastante para que seu novo amigo pudesse chupar seus peitos, enchendo as mãos em sua bundinha, uma pegada firme que tentava abri-la o máximo que as calças permitiam -Isso, gato, sei que é isso que cê queria.
Nossa, ele era melhor que o Cléber mesmo: foi uma coisa de louco, tão súbita, tão de repente, tão forte… e do nada, lá estava a pica dele de fora, duríssima, apertada entre seus dedinhos de ninfeta virgem. Não era a primeira em que pegava, essa sorte tinha ficado para algum gatinho numa balada qualquer, mas era sim a primeira que via e sentia em tantos detalhes, tão quente, dura e melecada... Seu coração estava a mil! Nervosa que ele percebesse os batimentos acelerados contra o rosto enfiado entre os seios: esse podia ser o mais longe que tinha ido com qualquer rapaz, mas sabia que, diferente do vizinho ou dos outros garotos com quem tinha ficado, ele ainda queria mais...
-São pequenos, né?- ela disse, apreensiva, o importante era saber se ELA queria mais, mas ao invés de responder, o cara apenas sorriu:
-Que nada, o Carlinhos tem umas amigas bem gostosinhas -”Amigas” é? Mesmo no brilho, não deixou escapar essa -Vira de costas pra mim- se até então seu coração batia rápido, agora ele meio que tinha errado de ritmo e tentado fugir pela boca.
-Não- mesmo louca, não ia ter sua primeira vez no depósito da casa do Carlos -Eu sou virgem- e o mundo congelou por um segundo.
Um looongo segundo.
-Eu vou com calma- mas nesse meio tempo ela tinha se decidido de verdade, independente de quão bom fosse o baseado que compartilharam.
-Não!- as mãos dele se apertaram um pouco forte demais nos pulsos dela. Emy percebia as engrenagens girando dentro da cabeça dele.
-Nem fodendo que o Carlos ainda não te comeu- o sujeito era tão arredio que foi longo forçando a mão por dentro da calça dela, mesmo enquanto “negociava” -Anda, vira pra mim, deixa só eu esfregar então…- de jeito nenhum que confiava nele, mas o beijou mesmo assim, os dedos dele se enxerindo por dentro da calcinha.
-Eu viro se você disser o meu nome- ela exigiu, sentindo como ele estava duro nas suas mãos, só que ele foi rápido ao girar o corpo dela, agora beijando sua nuca e lutando contra os botões do jeans dela.
-EMILYYY!- Alguém gritou lá de fora, só pro sortudo repetir em seu ouvido. As calças resistiram ao máximo, agarrando-se ao corpo da menina, do mesmo jeito que a calcinha se enfiou até quase sumir na bundinha dela, todas se esforçando para preservar sua inocência -TEUS PAIS TÃO AQUI!!
O puto colou nela, esfregando a rola contra a calcinha branca, e foi a maior bagunça pra que Emy se livrasse dele, como vocês podem imaginar, só depois de muitas ameaças de escândalo, ele a deixou ir. A menina ficou tão espevitada quem nem se despediu direito dos amigos, tampouco perguntou por que os pais vieram buscá-la se devia ter voltado sozinha pra casa, apenas sentou-se quieta no banco de trás e decidiu não ficar com mais ninguém até perder a virgindade, se é que isso tinha alguma lógica.
O problema é que… aquele tesão que sentiu com o cara, por mais tarado que fosse… o jeito como ficava molhadinha pro Cléber… era tudo verdade, essas coisas a deixavam mesmo MUITO excitada, só ainda não tinha coragem de dar… mas talvez… talvez OUTRAS coisas, com alguém de confiança, que não a forçasse além do que ela queria. É… pelo jeito, tinha que ser ele, refletiu, provando o gostinho do outro que ficou grudado em suas mãos.
Só precisava de um sinal!
E ele veio.
Alguns dias depois, quando completava pouco mais de um mês ficando com o vizinho e ela já não sabia como provocá-lo mais com seus shortinhos curtos e tops leves que deixavam a barriguinha de fora, já considerava em sua imaginação fértil de adolescente recebê-lo em casa completamente nua (coisa que não tinha realmente coragem de fazer), o sinal veio.
Veio na forma de palavras e mãos trêmulas:
-Então… tem uma coisa que eu sempre quis tentar…- como em tantas outras vezes, Cléber deslizou a mão pela parte interna das coxas dela e de tão nervoso, chegaram a bater os dentes, pois DESTA VEZ ele não parou nas coxas, mas seguiu rumo aos apertados shorts jeans dela -Deixa… deixa eu “sentir” um pouco…
E FINALMENTE o santinho do pau oco tentou enfiar as mãos por dentro dos shorts dela. Impossível não comparar com o amigo do Carlos, bem mais firme em suas vontades.
Para ele, não foi fácil, pois o short era bem justinho no corpo dela, sem espaço para manobra e ela mesma se viu querendo mais coragem para abrir os botões ou guiar o rapaz no que devia fazer, mas mal tinha peito para continuar beijando, ambos totalmente concentrados no duelo entre roupa apertada de putinha e homem.
Até que ele finalmente decidiu abrir a porra dos botões e obteve acesso a sua intimidade quase inexplorada.
Emy estava pra morrer em iguais partes de tesão e vergonha. Desta vez estava completamente sóbria, o que fazia um mundo de diferença.
Sim, ela queria demais avançar com ele, mas uma parte dela ainda tinha medo. Vai entender as mulheres. Tinha desejo, receio e tesão, tudo bombeado aos litros para suas veias, mais forte que qualquer droga: se por um lado ela provocava com as roupas e se aborrecia com a falta de pegada do parceiro, por outro, ela… bom, sendo direto com vocês: ela deixava pra se depilar somente depois dos encontros com ele, pois, de alguma forma, achava que ficar lisinha antes de vê-lo era como pedir pra transar.
Ridículo? Talvez. Não posso dizer que entendo o que se passava na mente dela.
Por isso, eis o que o aventureiro Cléber encontrou: uma mata úmida e virgem, alta, mas não o bastante para atrapalhar, receptiva, molhada de orvalho morno, que sedia de boa vontade passagem para suas regiões mais profundas e intocadas, regiões onde se abria num veio de veludo liso e quente, a nascente do rio caloroso, ah, e logo acima estava o cume, um montinho protegido, onde se guardava a fonte do prazer.
-Haaah…- ela deixou escapar baixinho. Vibrava com cada movimento seu, de excitação quando acertava e expectativa quando não, nem sabia dizer se ele levava jeito pra coisa, mas no geral adorou as carícias, pelos minutinhos que duraram. MAS, infelizmente, deu pra ver nos olhos dele que este era o limite de sua bravura e que no momento em que suas mãos recuassem, seria o fim da brincadeira... talvez se o amigo do Carlos tivesse feito isso com ela aquele dia não tivessem ficado só naquilo, e convenhamos: se tivesse rolado, Cléber poderia até ter perdido a chance de ser seu primeiro, mas a essa altura, ela estaria sentando na pica dele furiosamente. Vocês decidem o que é melhor... -Minha vez!- ou talvez não ficassem mesmo só nisso...
Sem sequer dar tempo para ele tirar a mão, Emy levantou do sofá e agachou entre as pernas dele, que a libertou, se aprumando todo sem jeito.
Seria essa sua versão da “Poltrona” da Thais?
O problema com ela não era só ciúme ou mesmo inveja, mas a audácia da vadia! Do seu grupinho, Sabrina era bem desejada, não escondia de ninguém a safadeza, mas era seletiva e até aceitava umas indicações de meninos da Jéssica de vez em quando, o que fazia dela bem concorrida também, mas a loura rabuda era de longe a mais cobiçada, sempre pra frente e safadinha.
Entre as amigas, gostava de compartilhar histórias quentes dela com o “namoradinho” e a da poltrona era sua favorita: como tinha medo de engravidar mas queria segurar o macho, tinham um pacto, o “Jogo da poltrona”:
“Amiga”, ela dizia, toda toda “Nem precisa de nada não: quando ele quer… e ele SEMPRE QUER, ele só se joga na poltrona e abre a calça que eu vou engatinhando pra ele… é legal começar punhetando e geralmente eu já vou descendo com a mão livre pra dentro do meu shortinho, pra me tocar bem devagar, sem parar de bater para ele também, gente, isso é muito gostoso! Sabe de que mais os homens adoram, Emy?” Ela virava pra amiga, ciente de que era a única ainda virgem “Eles amam quando a gente abocanha as bolas deles! Por isso o Carlinhos vive depilado com aquele pauzão dele, pronto pra eu deixar tudo bem molhadinho! No saco e na rola, a gente tem que sugar, lamber e babar bem! Quanto mais tu faz isso, mais rápido tu toca a punheta! Tesão! Quando tu olha de baixo pra cima, com carinha de pidona então… ahh!”.
De volta à realidade, a pica que Emy descobriu não lembrava em nada a descrita pela amiga em suas fantasias. Lisinho e depilado, não era especialmente grande como os que via na internet, parecido com o do outro carinha lá, mas mais fino, imaginava que fosse grande o bastante para sua bocetinha virgem, e era meio parecido com uma salsicha comprida e fina e mesmo duro ainda estava coberto pela pele.
Apesar dos boatos, pensou, talvez ele ainda fosse virgem, a julgar pelo quanto tremia de nervoso, mas ela nunca chegou a perguntar, já que não queria que verdade nenhuma lhe atrapalhasse as fantasias e a fantasia atual envolvia que ficasse de joelhos para o sortudo no sofá da sala de casa.
Emy deu um leve selinho na glande encapada e gostou de como era macio, apesar de duro, por isso, no segundo beijo abriu mais os lábios para experimentar a sensação e foi surpreendida pelo leve sabor de sabonete de côco: “Hmmm… acho que ele já estava esperando por isso…”, a verdade era que queria sentir bem o gosto de pica, mas apreciou a atenção, no que abriu um pouco mais a boquinha e permitiu que ele fosse entrando um bom caminho para dentro.
A putinha em treinamento fechou os olhos, atenta ao salgadinho que se manifestava aos poucos em sua língua, chupava devagar, aprendendo e aprendendo, logo percebeu que a boca ainda estava um pouco seca, por isso tentou juntar um pouco de saliva antes de tornar a chupar, porém, o que realmente o fez gemer e revirar os olhos foi quando ela lembrou-se das palavras de Thais: “a gente tem que sugar, lamber e babar bem e quanto mais tu faz isso, mais rápido tu toca a punheta”, assim que puxou a pele para baixo, o gosto salgado se intensificou em suas papilas gustativas e mesmo sem jamais encostar nela, todo educadinho, Cléber balançava agitado como se estivesse prestes a pular do assento.
-Que foi?- ela perguntou, punhetando de leve a piroca preguenta, banhada em saliva, achou que ele não conseguiria responder de tanto tesão então voltou ao lento sobe e desce de sua boquinha, estava adorando chupar uma rola pela primeira vez, louca pra tocar uma siririca enquanto o chupava, que nem a amiga dizia fazer mas achava que ainda lhe faltava a habilidade, já os gemidos do Cléber eram como música, lhe dando mais confiança, mais vontade...
Estava amando o Jogo da Poltrona.
-Tu faz uma cara bem sexy lambendo um pau, sabia?- ele desabafou bem baixinho.
-Não… mas já faz tempo que eu queria provar um…- Emily abriu um pouco as pernas para exibir a pepeca.
-Um o quê?- besta.
-Uma PICA…- para o orgulho da garota, ele se tremeu todinho, mas não foi só ele quem vibrou de tesão com aquilo… até então, Emy agiu por instinto e luxúria, porém, neste pequeno intervalo que levou para responder foi que finalmente se deu conta do óbvio: Estava pagando boquete pra porra do seu vizinho! Sim, pro Cléber, pro Clebinho! Com a xoxota escorrendo incontrolavelmente, deu um chupão na cabeçorra dele, como que para confirmar que era real. Sorriu. Estava amando isso.
Ah, se pusesse pra fora todo tesão que estava sentindo… bom, se faltava coragem às palavras, às atitudes era outra história: hora de acelerar, de testar limites! Caiu de boca com toda fome de ninfetinha curiosa, lábios apertados, boquinha molhada e veloz, curtia a dureza da pica, a maciez de sua pele, o salgadinho do pré gozo que se acumulava, misturando-se com a saliva numa espuma branca...
-Pára… pára…- ele implorava, todo fofo, mas ela não parou, ansiosa por sentir mais dele e orgulhosa de tê-lo na mão, dona do seu prazer -Pára…- De jeito nenhum que pararia agora, apaixonada que estava por suas novas habilidades! Só tinha esquecido de um detalhe, e a piroca começou a pulsar, ciente demais desse tal detalhe:
Assim que sentiu os primeiros jatos batendo no céu da boca, Emily arregalou os olhos grandes e brilhantes, cacete, era muita porra! Se antes queria saber o gosto de rola, agora o tinha de sobra, inundando a boca e as papilas gustativas, o sabor de esperma impregnava na boca numa inundação de líquido fino e salgado, e a grande dúvida que uma hora ou outra assola a vida das garotas lhe tomou o coração: engole ou cospe? Bom, já estava com tudo na boca e o banheiro era meio longe…
Cléber não acreditava no que estava vendo.
-Sempre quis saber o gosto-, ela disse ao sujeito boquiaberto.
-Eu disse pra parar…- foi o que ele conseguiu dizer, recuperando o fôlego, claramente agitado -Por… por quê você fez isso?- mas era besta esse menino.
-Não sei- ela procurava agir com naturalidade -Teu amiguinho sempre fica tão duro pra mim… achei que você queria, “o que custa um beijinho rápido”? Tô errada?