Olá, hoje vou contar mais uma história envolvendo o Leandro, amigo meu, e sua irmã, Julia, com quem já tive envolvimento em contos anteriores.
Era aniversário do Leandro e era tradicional um evento reservado em sua casa, para familiares e amigos mais íntimos. Eu era um dos poucos amigos presentes, quando não era o único.
Julia, como sempre, estava maravilhosa. Seu rosto angelical, seus seios firmes, sua bundinha arrebitada, me deixavam louco. Ela usava uma calça legging naquele dia e uma blusa decotada. Estava matadora.
Cheguei a local levando uma garrafa de uísque para comemorar. Havia alguns petiscos na mesa, mas as pessoas ainda estavam se arrumando para receber as visitas. Leandro me recebeu e falava sobre seu trabalho como corretor de imóveis.
Depois de algum tempo, abri uma cerveja e me sentei no sofá. Ainda havia poucas pessoas na casa, Leandro estava no banheiro. Ao meu lado, tinha um secador de cabelo que alguém havia deixado.
Julia então finalmente apareceu pela primeira vez na noite. Me cumprimentou e se sentou no lado oposto de onde estava o secador.
Sem dizer nada, sem pedir licença, ela se ajoelhou no sofá, apoiou as mãos sobre minhas pernas e engatinhou, por cima de mim, para pegar o secador. Sua bunda arrebitada ficou a poucos centímetros do meu rosto. Ela retornou ao seu lugar. Perplexo, perguntei:
- O que você está fazendo?
Sem responder nada, ela apenas me encarou, expressivamente, se levantou e foi embora em direção ao seu quarto.
As pessoas começaram então a chegar ao apartamento. Tios e primos do Leandro chegavam e a casa logo estava cheia.
Eu seguia bebendo cerveja e conversava com as pessoas que chegavam. Julia me seguia com o olhar a noite inteira.
Na hora do parabéns, fiquei mais ao fundo, afastado da aglomeração, enquanto as pessoas cantavam parabéns, olhando para o aniversariante. Julia estava próxima mas, aproveitando que todos os olhares se dirigiam ao aniversariante, se posicionou na minha frente, de costas para mim, sem espaço suficiente para que eu pudesse bater palmas. Ela deliberadamente esfregava a bunda no meu pau. Inebriado pela situação e por aquele perfume de fêmea no cio, eu já estava enlouquecido:
- O que você quer? - perguntei.
- O que você acha? - respondeu ela, com voz dengosa, esfregando mais uma vez suas nádegas no meu pau.
Eu nem conseguia raciocinar qualquer resposta, estava totalmente dominado e seduzido.
- Sabe que você fode com o meu juízo? - perguntou ela, claramente excitadaÉ? - perguntei, sem conseguir articular uma resposta melhor.
- É, mas desta vez não é o meu juízo que eu quero que você foda - sussurrou ela, me encarando em tom desafiador.
Ela se afastou em direção a seu quarto. Eu já estava louco de tesão com aquele jogo de sedução que ela fazia. Uns 5 minutos depois, ela me mandou uma mensagem no WhatsApp pedindo que eu fosse ao quarto dela.
Entregue à situação e raciocinando apenas com a cabeça de baixo, caminhei até o quarto de Julia, abri a porta e ela estava deitada na cama, de pijamas. Ela se dirigiu até a porta, sem desviar o olhar de mim, e trancou. A tensão sexual era altíssima, ela transpirava sensualidade. Cada gesto, de cada palavra, de cada olhar de Julia eram milimetricamente calculados, a fim de conseguir sua almejada trepada.
Ela me encarou e, tomado pelo tesão, a agarrei e nos beijamos ardentemente. Eu beijava e lambia seu rosto perfumado. Seus braços entrelaçavam meu pescoço e nossas línguas se cruzavam. Minhas mãos seguravam suas nádegas enquanto eu lambia seu pescoço. Julia já estava gemendo e claramente excitada. Suas mãos acariciavam a parte de trás de meu braço. Por minha vez, enfiei minha mão dentro de sua calça e não me decepcionei. Quando encostei em sua xaninha, Julia deu um longo suspiro de prazer. Ela então me puxou até sua cama, deixando meu corpo cair sobre o seu. Seguimos nos beijando, ela apalpava meu pau por cima da calça:
- Vem, vem, me fode - disse ela, tirando apressadamente minha camiseta.
Tirei minha calça e a cueca, já com o membro em riste. Julia segurou meu pau e me beijou novamente. Abaixei sua calça e posicionei meu membro na entrada de sua xota. Ela abriu as pernas ansiosamente aguardando a penetração. Introduzi meu pau e comecei as estocadas. Julia soltava gemidos abafados e sofridos. Entretanto, entre um suspiro e outro, dizia coisas como: isso, me fode...assim, gostoso.
Ela parecia fazer um certo esforço para receber meu membro, embora ele deslizasse com facilidade pelos sumos vaginais.
Segui metendo naquela buceta, até que ela interrompeu a trepada, sem dizer nada, e desabou na cama.
Preocupado, perguntei se estava tudo bem. Ela não respondeu. Me aproximei e olhei para o seu rosto. Julia estava de olhos fechados, mas abriu um sorriso safado, com respiração ofegante. Minha preocupação foi embora. Ela tinha gozado, provavelmente mais de uma vez, e estava apenas cansada.
Alguns segundos depois, ela me pediu leitinho.
Passei então a me masturbar, ela acariciava meu saco com a boca aberta, a postos.
Gozei então em seu rosto, ela lambeu meu pau gozado e levou à boca os resquícios de porra em seu rosto. Uma trepada memorável.
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