QUATRO CARAS FODENDO A BUCETA DA CACHORRA DO MEU IRMÃO.

Um conto erótico de EDMUNDO
Categoria: Zoofilia
Contém 1148 palavras
Data: 30/01/2021 21:44:11
Assuntos: Zoofilia

Minha primeira foda com uma cachorra já faz uns 3 ou 4 anos.

Sou o Edmundo, 34 anos, 172m, 73kg, moreno, peludo. Moro junto e temos 3 filhos, só que não somos casados.

Eu e meu irmão Edvaldo participávamos de um grupo de putaria no zap chamado “Vale Tudo”. Uma hora comecei sacar que ele postava mais vídeos de foda com cachorra e me bateu curiosidade. A gente não tinha tanta coisa pra esconder um do outro mas isso é uma coisa que não se sai contando.

Resolvi testar o Edvaldo.

Mandei pra ele no reservado um vídeo que achei em qualquer site de um cara fudendo uma cadela e comentei assim: “MANO, PRA TU QUE GOSTA AÍ KKKK”.

Ele respondeu assim: “KKKK NORMAL. MELHOR QUE MUITA MULHER POR AÍ”.

Me aprofundei mais no assunto com ele e quando a gente já tava de boa, lancei: “TU TERIA CORAGEM DE COMER UMA CACHORRA, MANO”?

Ele respondeu: “NA HORA DA SECA E NA BRUXA, QUALQUER UM COME”.

Eu: “TU JÁ COMEU ALGUMA”?

Ele mandou: “KKKK O QUE É QUE TEM? VAI DIZER QUE TU NÃO COME”.

Eu: “CARA, NUNC COMI NÃO, MAS TENHO VONTADE”.

Ele: “Ó UMA AQUI EM CASA, MANO”.

Ele tinha um cachorro e uma cachorra vira-lata mas eram bem grande.

Eu: “E TU COME ELA”?

Ele: “SIM CARA, QUERENDO EXPERIMENTAR PODE CHEGAR AÍ. TEM UNS BRODER TAMBÉM QUE É VICIADO NELA. ENCOSTA AÍ COM A GENTE”.

Eu: QUANDO, MANO”?

Ele: “HOJE NÃO DÁ MAIS PODE SER AMANHÃ DE NOITE”.

E assim ficou marcado. Pra Edvaldo tranquilo antes porque ele morava sozinho.

Na noite seguinte dei um pulo na casa dele e lá tava mais dois coligados amigos em comum, Fernando e Raí.

Eu: “MAS RAPAZ, ATÉ VOCÊS”?

Raí: “SÓ FETICHE MESMO CARA”.

A gente riu e ficou trocando ideia e tomando uma gelada, e Edvaldo só agradando a cachorra dando umas coisinhas pra comer.

Sempre tem um mais gaiato e com iniciativa no meio, o Fernando. Foi tirando a bermuda e a cueca, jogou no chão, já tava até de pau duro, lubrificou a porra dele com cuspe e tocando uma bronha de leve, falou: “RAPAZIADA, NÃO SEI VOCÊS, MAS VOU DAR UMA LAPADA AQUI PORQUE TÔ AFIM DE DAR UMA GOZADA”.

Fernando chamou pelo nome da cachorra e ela logo foi pra cima dele balançando o rabo e com a língua de fora. Ele ficou coçando a cabeça dela e colocando a rola pra ela cheirar.

Edvaldo: “PRA ELA LAMBER AÍ SÓ PASSANDO ALGUMA COISA NA CABEÇA, MALUCO”.

Meu mano foi lá dentro, trouxe melaço de cana que usa pra beber com cachaça, ele tirou ficou nu também, passou o melaço na cabeça da rola e mostrou pra ela. Não deu outra, a cachorra começou um lambe-lambe que num instante Edvaldo ficou de pau duro. Raí também tirou a roupa sentaram os 3 no sofá um ao lado do outro e passaram melaço na rola.

Vendo a cachorra lambendo daquele jeito fiquei excitado pra caralho. Baixei a bermuda e a cueca larguei no chão e fiquei só de regata. Passei melaço na cabeça da rola e coloquei no focinho dela e ela lambeu tudo. Eu quase gozo. Ela parecia ensinada. Ela ia de uma rola a outra lambendo. Passei meu na rola toda e ela lambeu tudo, até meu saco.

Fernando puxou ela, largou cuspe na mão, passou na buceta dela, deu leves beliscões deslizando os dedos e ficou socando dois dedos na buceta dela devagar. Ela não ligava, já tava viciada pelos caras; e eles também viciados nela.

Edvaldo: “BOTA PRA EDMUNDO FUDER PRIMEIRO PORQUE É A PRIMEIRA VEZ DELE.

Eu: “MELHOR ALGUÉM AÍ PRIMEIRO PORQUE NÃO SEI COMO É, MANO”.

Fernando: “DEIXA COMIGO”.

Sentado no sofá, Fernando mirou a rola na buceta dela e encaixou aos poucos pois o pau do cara é um monstro, não comprido, só muito grosso mesmo. A rola sumiu lá dentro e o broder começou fuder.

Fernando fudendo a cachorra, me disse: “AÍ MALUCO, TEM QUE IR NA MANHA. NÃO PODE FUDER VIOLENTO NÃO PORQUE ELA ESTRANHA. AGORA COME AÍ, CARA”.

Tirou a rola de dentro dela e os caras pegaram ela e colocaram pro meu lado.

Encostei a cabeça da rola na buceta da cachorra e meu pau latejou.

Eu: “PERA QUE TÔ QUASE GOZANDO”.

A gente deu risada. Esperei uns segundos, controlei o gozo e voltei tentar meter.

Rapaz, quando passou a cabeça a sensação é que minha rola tava entrando num vulcão de tão quente. Minha rola foi deslizando suave pra dentro passando por umas dobras macias e pegando fogo, quando soquei tudo a minha rola era empurrada pra baixo, quando eu tirava ela ia pra cima. Então fiquei de pé, me agachei um pouco e meti a rola enfiando pra baixo, aí foi mais tranquilo.

A diferença pra buceta de mulher é que na mulher você sente como se o pau tivesse passando por um monte daquela pelezinha mole e transparente que vem na carne bovina; já a da cachorra é macia. Um tesão do caralho.

Fiquei um tempo fudendo a buceta gostosa e quente da cadela quando o gozo deu sinal e tirei o pau de dentro rapidamente e passei pro próximo que foi Edvaldo. Ele também se levantou um pouco, abaixou e tome pica na cachorra. Ele largou o gozo lá dentro e passou pra Raí que também fudeu e largou a porra.

Fernando disse: “A ÚLTIMA GOZADA É MINHA. PASSA PRO MALUCO ALÍ”.

Empurraram a buceta pra meu lado, como todo mundo tava gozando, resolvi gozar também.

Taquei rola pra dentro daquele forno dinovo. Dessa vez tava todo melado por dentro, a rola deslizava que era uma beleza, mas eu não tava nem aí, a porra do tesão tava já pra explodir.

Bicho, larguei uma gozada que eu pensei que era a primeira gozada da minha vida. Por isso sempre digo, cuidado porque porra de cachorra é igual pó, vicia logo de cara.

Sentei relaxado no sofá com fortes espasmos e Fernando puxou a buceta pro lado dele e tome pica. E nisso o maluco gozou também dentro da assanhada.

Cada um foi no banheiro, lavou a rola na pia, se vestiu e tome cachaça.

Depois daquele dia comi a buceta quente da cachorra até ano passado, que foi quando ela morreu por causa do sobrepeso.

Edvaldo tem outra que vai fazer alguns meses, mas ele agora mora com uma mulher que mal sai de casa. Minha mulher não é problema porque sai, mas ela não gosta de bichos e não tem como criar. Fernando, Edvaldo e Raí sempre fodem cachorras em outros lugares, mas esse negócio com muita gente conhecida junto eu fico com um pá atrás. Sempre aparece algum linguarudo ou vai que um dia brigue e saia contando. Afinal isso é coisa que não se sai contando por aí. No site é tranquilo porque ninguém conhece ninguém.

Edmundo

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Comentários

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Caralho q tesão de história! Procuro parceiros tbm! Sou de Salvador

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