Uma noite com meu primo

Um conto erótico de Michellecd
Categoria: Crossdresser
Contém 5448 palavras
Data: 31/01/2021 05:21:49

Oieee, meus amores e amoras estou de volta. Demorei um pouco a escrever este conto devido a autorização da pessoa envolvida (no caso, meu primo).

Espero que alguém se identifique com este continho pois como sabem todos os meus contos são reais. Para quem não me conhece peço que leiam meu conto anterior... “Meu primeiro homem” Boa leitura.

UMA NOITE COM MEU PRIMO

Sou uma pessoa feliz e realizada graças a minha família que me ama e me apoia. Sempre que posso saiu com algumas amigas para comemorar mesmo sem motivo, apenas para relaxar e aproveitar a vida. Como ainda não tenho uma aparência feminina, não me atrevo a sair na rua como as minhas amigas.

Se o nosso passeio fosse em alguma outra cidade onde eu não seria reconhecida, tudo bem, mas como estou no meu bairro não posso me arriscar. Não por mim, mas pelos meus filhos. Como já estou há alguns anos fazendo uso de anticoncepcionais femininos que além de ser um meio de se evitar uma gravidez indesejada, também possui hormônio.

Como eu disse antes, não sou uma mulher biológica, sou uma cdzinha (crossdresser) com muito orgulho, mas também devido ao uso dos hormônios minha aparência física ficou mais delicada como uma pessoa andrógena.

Para os mais curiosos vou me descrever: sou morena clara, tenho olhos castanhos, cabelos ondulados na mesma cor um pouquinho abaixo dos ombros, 1,68 de altura e peso mais ou menos 75 kg. Agora a minha idade... isso eu não conto não kkkkk.

Bom, chegamos a um barzinho muito agradável, bem frequentado por pessoas alegres e acima de tudo respeitosas. Música não muito alta, criando um ambiente bem discreto e aconchegante. Minhas amigas são mulheres lindas e atraem os olhares da maioria dos homens com seus corpos esculturais. Laura é mais comunicativa e muito sensual, loira natural e dona de um corpo de dar inveja a muitas mulheres. Sandrinha já é mais discreta e bem tímida, mas por onde passa chama a atenção dos rapazes.

Eu já não posso dizer que passei desapercebida, não porque tenho um corpão, mas como estava vestida de uma forma provocante com uma calça branca bem justa meia rasgadinha que nunca sai de moda, que marcava a calcinha, uma blusinha baby look preta, já podia dizer que tinha seios, pequenos, mas tenho... advinha se os garotos não me olhavam. Que delícia ser cobiçada e até desejada por alguns.

Durante o tempo que ficamos ali, minhas amigas já estavam bem soltinhas devido o efeito das bebidas e na companhia de belos rapazes.

No dia seguinte, recebi a ligação da minha cunhada Jéssica que amo de paixão, dizendo que toda a família foi convidada para o casamento do Gabriel, um primo meu distante. Como o meu primo e sua noiva não tinham meu endereço, os convites foram enviados para a casa do meu irmão, marido da Jéssica.

Nossa, que felicidade saber que ele vai se casar, mas fiquei muito triste até um pouco apreensiva em ir ao casamento porque agora estou bem diferente de quando nos vimos. Como seria a reação dele ao me ver com uma aparência mais feminina? Muitas dúvidas passavam na minha cabeça neste momento, não queria causar nenhum tipo de constrangimento para ele ou sua noiva. Minha cunhada tinha o contato dele, pedi a ela para avisar que eu não poderia ir.

Jéssica: Deixa de ser boba garota, como você acha que seu primo vai se sentir sabendo que no melhor momento da vida dele você não vai estar lá para o prestigiar?

Se o problema todo é se ele vai te aceitar ou não, só saberá na hora. E se você achar que ele vai ficar chocado ao te ver toda produzida como uma mulher, basta ir como homem, né...

Eu: Jé, você acha que depois de tudo o que eu passei, tudo o que já perdi na vida pra assumir a mulher que sinto ser, vou me dar ao trabalho de sair daqui de São Paulo pra ir vestida de homem a um casamento em Minas Gerais.... fala sério garota!

Como meu tio já tinha falecido, na casa só ficaram minha tia e meu primo Gabriel que quando nos vimos ainda eu era um menininho de 13 aninhos...aff, e ele com seus 15 anos, um corpinho franzino, magrinho bem diferente dos garotos da mesma idade, o dó.

Bom, o casamento seria no mês seguinte e daria muito tempo para eu me preparar. Comprei algumas roupas e sapatos novos, para o casamento e para não causar nenhum problema desagradável sobre minha condição, pedi para a minha cunhada o contato do meu primo. Liguei pra ele e disse com uma voz não muito feminina, que gostaria de ir alguns dias antes para poder matar a saudade daquela época de criança e lhe contar a novidade.

Tudo acertado para viajar para Juiz de Fora/ MG uma semana antes do casamento. Como iria de carro, além do conforto e privacidade poderia sair a noite e chegaria na manhã do dia seguinte. Para não assusta-lo antes de chegar à cidade parei em um motel para poder trocar de roupa, não poderia chegar na casa dele usando uma mini saia jeans e uma blusinha de alcinha, imagina o choque... kkkk

Cheguei na chácara e como o portão estava fechado, buzinei e um tempo depois, um rapaz veio para abrir, porém fiquei parada um tempo contemplando esse homem. Meu Deus, que gato! Imaginei que poderia ser o caseiro, estava sem camisa devido ao calor excessivo, um corpo devidamente trabalhado em academia, sabe aquele homem delícia de barriguinha tanquinho, músculos bem definidos, pernas bem torneadas e uma bundinha linda, uiiii morri e estou no céu.

Assim que ele se aproximou do carro, pude reparar melhor nessa maravilha de homem. Será meu primo Gabriel? Como aquele moleque sem graça se transformou nesse homem tesudo. Ainda na porteira, como eu estava com roupas unissex, cabelo preso em rabo de cavalo baixo, sai do carro e fui tirar minha dúvida se ele era o Gabriel mesmo ou o caseiro. Para minha surpresa, era realmente o meu primo. Como aquele moleque sem graça se transformou nesse homem tesudo. Assim que ele me viu, foi bem direto em dizer, é essa a novidade que queria me contar?

Eu: Gabriel sei que parece estranho pra você saber que seu primo de antes, agora tem uma aparência mais feminina. Gostaria muito de poder contar tudo a você, mas depois, agora estou exausta da viajem e no momento preciso urgente de um banho.

Achei que ele gritaria comigo e me mandaria embora de lá na mesma hora, mas fui surpreendida pela sua educação e total compreensão. Chegando na casa, meu primo se ofereceu para tirar minhas malas do carro e guardar no que seria o meu quarto.

Minha tia Lúcia não aparentava a idade que tinha, o tempo foi muito generoso com ela pois ainda parava o trânsito. Um mulherão de tirar o fôlego de qualquer um, morena linda, cabelos longos, seios e bunda durinha, realmente uma gata. Assim que ela me viu meio delicadinho, me abraçou e me beijou tanto que quem não entendeu nada fui eu.

Eu: tia, como a senhora soube que sou eu?

Lúcia: a Jéssica me ligou contando a novidade sobre você. Ela disse no começo que você não queria vir porque estava com medo que nós não aceitaríamos sua mudança. Entenda uma coisa Duda, você é nossa família também. Independente da sua opção sexual, te amamos do mesmo jeito...

Eu: depois dessa conversa, nós duas começamos a chorar. Falei com eles que se eu soubesse que já sabiam sobre mim, não teria parado no caminho pra trocar de roupa.

Começamos todos a rir e minha tia me pediu para ser quem eu sou de fato. Isso me deixou super feliz e acabei fazendo um pedido aos dois que não me chamassem mais de Duda, e sim de Michelle, assim foi feito. Meu primo me mostrou meu quarto e depois fui tomar um delicioso e demorado banho para depois saborear o café da manhã.

Sai do banho e fui me trocar, como estava em uma chácara, ou seja no mato me vesti de uma maneira apropriada, bem simples mas sem parecer relaxada. Vesti a mesma mini saia jeans que usei na viajem, uma blusinha tomará que caia e uma rasteirinha, um batonzinho e uma maquiagem bem levinha completavam meu look.

Quando minha tia me viu começou a dar pulinhos e gritinhos de alegria em me ver assim, feliz e bem menina. Que agora tinha mais uma sobrinha na família. Aproveitei e liguei para Jéssica para dizer que cheguei bem e agradecer por ter antecipado a minha chegada.

Sentei para tomar meu café e perguntei sobre o Gabriel, onde estava? Ela me disse que ele foi pra cidade comprar umas coisas pra casa deles junto com a noiva, mas que logo retornaria. Confesso que vendo como meu primo ficou gato assim, passei a sentir um certo desejo por ele.

Ajudei minha tia a lavar a louça do café e arrumar a cozinha, depois fomos para a varanda para conversar e nos atualizar sobre tudo. Na verdade meu interesse mesmo era saber tudo sobre o meu primo, mas infelizmente ela notou meu interesse nele e me cortou dizendo como os noivos se conheceram, fala sério, né!

Passado um tempo ouço a caminhonete do Gabriel chegando e torcendo pra ele estar sozinho. Para a minha sorte ele estava só, aparentemente cansado. Assim que botou os olhos em mim, não acreditou. Ei é você mesmo? Não curto gay não, mas você está linda, se eu não soubesse quem é você, juro que eu te pegava.

Ouvindo o que ele me disse me deixou triste, ele percebeu e tentou se explicar, mas infelizmente me deixou mais triste ainda.

Gabriel: olha primo não quis ser grosseiro, mas procure me entender, conheci você menino. Jogávamos bola, corríamos atrás dos animais e depois de anos sem te ver, você me aparece toda mulherzinha assim e quer que eu te veja como mulher mesmo?

Eu: Sabe primo eu nunca pedi pra você me ver como mulher, mas pelo menos respeite minha opção. Nunca imaginei que poderia me tornar o que sou hoje, no início foi apenas um fetiche de usar roupas femininas, mas com o tempo fui me descobrindo e me sentindo mais mulher que homem.

Gabriel: fiquei sabendo que você estava casado com uma mulher e tem filhos, como pode ter mudado assim?

Eu: bom, ainda estou casada com a mesma mulher, só que agora somos mais amigas que um casal. Temos dois filhos que me amam e me aceitam como eu sou, independente se uso calça ou vestido. Antes que você pergunte vou me antecipar e responder sua próxima pergunta, ok? a Cláudia tem sim um amante há muito tempo para suprir seus desejos e ainda me apresentou um homem que foi o grande amor da minha vida durante um ano.

Depois de um tempo conversando, pedi a ele para passear comigo pela chácara para relembrar tudo o que vivenciei naquele lugar quando criança. Vendo sua cara de assustado, já me antecipei dizendo que é só um passeio, não um encontro... kkkkk.

Então passamos a caminhar pela trilha por toda a propriedade onde passei a ouvir barulho de água corrente, perguntei a ele se tinha alguma cachoeira ali perto. Foi então que ele me falou que antes do pai dele falecer, comprou o sítio ao lado da chácara e formando uma pequena Fazenda onde a queda d’água fazia parte da propriedade. Como estava ficando tarde e começando a escurecer, combinamos de ir cedo só para conhecer a cachoeira.

Quando anoiteceu, pude admirar a lua em toda a sua plenitude, linda e poderosa, tema de vários romances em livros e filmes, o céu bem escuro e coberto de estrelas, muito diferente da noite na cidade grande. O cheiro delicioso da grama, os grilos quebravam o silêncio e as luzes dos pirilampos completavam aquela noite típica do campo. Meu primo após o banho, cheiroso e bem vestido se despediu de mim dizendo ir ao encontro de sua noiva. Desejei uma boa noite a ele, mas com um nó na garganta... Como poderia sentir ciúmes se nunca aconteceu nada entre nós.

Fiquei conversando por horas com a minha tia Lúcia na esperança do meu primo voltar, mas fui vencida pelo cansaço. No dia seguinte o gostoso do meu primo estava tomando seu café da manhã e pelo que notei estava bem disposto. Na minha mente distorcida já imaginava que a noite deles foi um fracasso, mas como não quis ser indiscreta, não perguntei nada.

Após o café fui surpreendida novamente pelo meu primo ao me desejar um excelente dia e se dormi bem. Após o choque, disse que dormi muito bem e ainda tive sonhos maravilhosos.

Já que você está aparentemente disposto, quer me levar pra conhecer a cachoeira? Com certeza disse ele, sem antes me dizer se não seria apropriado ir com um bikini por baixo... imagina onde minha imaginação me levou depois de ouvir meu primo gato falar isso.

Então, começamos a nos preparar para ir em direção à tal cachoeira quando fomos interrompidos pelo som de um carro chegando. Foi aí que minha decepção ficou evidente. Meu primo me pediu para esperar um pouquinho porque a noiva dele acabou de chegar. Fala sério...aff

Para minha tristeza à tal noiva quis me conhecer, para não parecer que estava P da vida, fui extremamente gentil e a cumprimentei como uma pessoa educada que sou. Depois que nós duas fomos apresentadas, mais uma facada no meu peito. Minha tia pergunta pra Eliza se ela não gostaria de nos acompanhar até a cachoeira.

Pronto, meu dia terminou ai...

Começamos a caminhar um pouco e pra não ficar segurando vela simulei uma queda e comecei a chorar dizendo que torci o pé, mas que eles poderiam ir sem mim, afinal não seria justo acabar com o passeio do casal. Claro que tirei uma casquinha dele, pedi para me ajudar a chegar em casa com a desculpa que meu pé doía muito. Ele queria me pegar no colo, mas a invejosa da Eliza não deixou....kkkkk. mas pra não passar em branco, ele passou meu braço em seu pescoço e com sua mão forte me segurou pela cintura.

Mesmo estando chateada pela surpresa inesperada, me senti feliz por ficar bem juntinha desse homem cheiroso, que sorte essa garota tem!

Ajudei minha tia a colocar a mesa para o almoço e também aproveitei para aprender mais sobre a culinária do campo. Tudo arrumado e almoço preparado, o casal estava voltando e comecei a mancar para manter minha pequena encenação, mas minha tia que não é boba percebeu, e me chamou para uma rápida conversa.

Michelle, é impressão minha ou você está sentindo algo pelo Biel, era assim que minha tia o chamava. Olha tia confesso que o Gabriel ficou um homem e tanto, mas daí a pensar que tenho desejo por ele.... “ deixei no ar” a única coisa que ela me disse, foi... sei, me engana nada mocinha. Só restou cairmos na risada.

Quando o casalzinho chegou nos pegaram rindo e logo perguntaram qual o motivo da nossa alegria, a única coisa que minha tia Lúcia disse foi que estamos felizes pelo casamento dos dois... até parece!

Mas, como dizem por ai, nem tudo está perdido. Mal eu sabia mas meu desejo seria realizado um dia antes do casamento dele.

Era um sábado ensolarado, como sempre sai para caminhar e aproveitar para manter a forma. Meu primo estava fazendo exercícios de sunga e sem camisa, que visão maravilhosa, fiquei encantada com aquele homem que nem me dei conta que estava indo em direção a uma árvore... POW agora sim paguei mico... kkkk. Ele me viu e rindo veio me salvar.

Gabriel: viu o que acontece quando se distrai? Ainda bem que você estava apenas andando, se tivesse correndo teria dado P T. ele ria como um louco.

Eu: quem disse que eu estava distraída? Apenas tropecei em alguma coisa... foi isso!

Gabriel: tá bom, eu notei que só não quebrou o pescoço porque bateu na árvore... mais risada.

Eu: quer saber? É verdade sim, meti a cara na árvore porque fiquei te olhando, quem mandou ficar aí se exibindo de sunga e sem camisa.

O clima ficou mais descontraído, agradeci pela ajuda e voltei para a minha caminhada, dessa vez sem distrações. Quando voltei a caminhar ele me pede para me acompanhar, mais que depressa aceitei.

Para onde vamos prima?

Bom, eu quero ir conhecer a cachoeira, vamos?

Então é melhor voltar e colocar seu bikini ou vai assim mesmo?

Bobinho já estou com ele por baixo... kkkk.

Durante o caminho ele foi me fazendo diversas perguntas sobre a minha vida, com que idade me descobri gay, se estava com alguém atualmente, etc...

Após alguns minutinhos caminhando por aquela trilha, passamos por uma linda árvore rodeada por uma vegetação bem colorida, e sua copa gerava uma sombra significativa, ideal para se descansar.

Paramos então por alguns minutos para descansar e aproveitei para saber mais sobre a vida do meu priminho.

Eu: primo, você e a Eliza já se conhecem há muito tempo?

Gabriel: bom, a gente já se conhece a 8 anos, mas entre namoro e noivado, uns 2 anos... por que?

Eu: curiosidade mesmo. Posso te fazer uma pergunta bem pessoal?

Gabriel: claro

Eu: você e a Eliza já ficam? Digo já trancaram?

Gabriel: Eita perguntinha danada em prima... por mim já teríamos transado, mas como ela tem uma criação bem religiosa, pra Eliza só depois do casamento.

Eu: mas, como vocês vão saber se vai dar certo? E se na cama descobrir que não é o esperado? Gente, que doideira é essa...

Conversa vai, conversa vem e as perguntas foram ficando cada vez mais picantes e atrevidas. Ainda ali debaixo daquela árvore, meu primo queria saber detalhes do meu relacionamento com o Renato, meu ex-namorado.

Eu: por que você quer saber? Curiosidade apenas ou interesse mesmo? Segundo ele apenas curiosidade.

Contei algumas coisas que ele poderia saber, mas o mais estranho mesmo foi ouvir ele dizer se o meu ex gostou, pode isso gente!

Primo ao invés de saber sobre isso porque você mesmo não experimenta pra saber? na hora ele ficou todo corado... kkkk.

Alguma vez ficou ou teve vontade de ficar com uma travesti?

Percebi sua relutância em responder, pois estava evidente que estava envergonhado. Então sugeri que voltássemos a caminhar pois estava louca para ver a tal cachoeira.

Chegamos, e já fiquei encantada com o lugar, não que seja uma grande queda d’água, mas sim pelo lugar. Uma vegetação incrivelmente bem distribuída, pedras que formavam uma espécie de represa e uma em especial se destacava mais por ter um formato plano, ideal para me bronzear.

Tirei minha roupa ficando apenas de bikini, o meu primo nem precisou porque já estava de sunga. Notei que ele me olhava fixamente, estendi uma toalha sobre a pedra, tirei meu protetor solar, e passei pelo meu corpo, pra saber as reais intenções do meu primo, pedi á ele que me ajudasse a passar o creme nas minhas costas.

A cara que ele fez foi a melhor... kkkk arregalou os olhos e ficou todo vermelhinho, mas pedi tão dengosinha que ele não resistiu. Que mãos maravilhosas que ele tem, grandes e fortes, fui sentindo espasmos conforme ele foi passando suas mãos pelo meu corpo. Notei que sua vergonha apareceu novamente porque me entregou a embalagem dizendo que já tinha terminado.

Ei mocinho, e o resto? Acho que esqueceu algumas partes, né?

Meio sem jeito, continuou seu trabalho, e a cada vez que ele passava o protetor solar na minha bunda sentia um calor percorrer meu corpo todo, além de perceber que ficava um bom tempo nessa região... por que será, né!

Fiquei um tempo me queimando para poder renovar minhas adoráveis marquinhas e enquanto isso Gabriel se refrescava nadando na água represada. Ficar olhando esse homem delicioso, completamente molhado e com o reflexo do sol em seu corpo, parecia que estava coberto de óleo.

Às vezes ele se aproximava da pedra onde eu estava e ficava me olhando, como eu estava de óculos escuros, ele não imaginava que eu o admirava também. Contudo a falta de coragem da minha parte me impedia de pular na água e ficar junto dele. Depois de algumas horas torrando, ele me pede para pular na água para me refrescar porque o sol em excesso poderia me fazer mal...

De fato, ele estava certo e fiquei super feliz por saber que estava preocupado comigo. Como não tinha um lugar fácil de descer, eu pedi sua ajuda mais uma vez... ao entrar na água, comecei a sentir alguma coisa passando entre minhas pernas e assustada pulei e o agarrei pelo pescoço. Ficar de frente a ele bem juntinho, fez eu sentir borboletas no estômago. Não sei como, nem o porque, mas ele sem pensar me beijou intensamente com seus braços em torno da minha cintura, por alguns minutos me tirou do chão.

Um misto de ternura e culpa tomou conta de mim naquele momento, por um instante me afastei e o olhei nos olhos, mas o prazer de estar com ele ali comigo, me fez ignorar a culpa é me entregar de vez aquele homem.

Enquanto nos entregávamos aquele beijo, ele me desceu e suas mãos começaram a passear pelo meu corpo. Eu por outro lado sentia aquele pau duro e aparentemente grande tocando meu ventre, tendo a mais absoluta certeza que meu primo estava excitado por mim.

Nesse momento ele me ajuda a sair da água e novamente nos entregamos a um novo beijo ardente. Enquanto minha bunda era apertada por suas mãos fortes, sua voz doce murmurava frases excitantes em meu ouvido. Meus instintos de fêmea rapidamente corresponderam aos nossos desejos mais íntimos. Me ajoelhei em sua frente e antes que o arrependimento de estar fazendo algo errado surgisse, abaixei sua sunga beijava, lambia, chupava e engolia toda a extensão daquele pinto delicioso, dava mordidinhas de leve cabeça, e com a outra mão brincava com suas bolas.

Queria que aquele boquete fosse tão espetacular, e que o marcasse tanto, ao ponto de no momento que sua noiva estivesse mamando sua rola, ele veria meu rosto nela... então olhando para ele fui mamando seu pau com tanta vontade e com cara de puta que ele começou a gemer e falar que sou uma cadela, uma vagabunda, e que eu nasci mesmo pra dar prazer a um homem. Ele estava completamente fora de si, tirava seu pau todo babado da minha boca e batia ele na minha cara, eu já estava tomada pelo tesão, aumentei o ritmo das mamadas e aquele macho segura minha cabeça contra seu pau e começou a derramar jatos de seu leite em minha boca.

Para o deixar mais impressionado, num momento de puro êxtase, bebi e engoli àquela porra que era bem docinha, voltei a chupa-lo para deixar seu pinto limpo e seco.

Ele deitou e eu a seu lado, nos recompomos e assim que nossa respiração normalizou, minha consciência me punirá por estar cometendo um grande erro.

Meu primo percebeu minha tristeza e me tranquilizou dizendo que nada foi feito de errado porque ele ainda estava solteiro, mesmo assim me sentia mal e pedi para irmos embora e esquecer tudo o que aconteceu.

Imagina uma cdzinha na seca, e louca pra dar para um primo gato mas que sempre se manteve meio que afastado, e de repente tem a oportunidade de realizar e satisfazer seus desejos... aí sem mais, nem menos bate uma dor na consciência, fala sério garota!

Voltamos pra casa e corri pro banho, por mais que eu quisesse esquecer o que aconteceu, o gosto daquele macho na minha boca não deixava. Enquanto a água quente percorria meu corpo, meus pensamentos me levavam de volta a cachoeira.

Sai do banho e comecei a procurar o que vestir, as minhas marquinhas estavam de volta e lindas. Como a calcinha do meu bikini era bem cavada, as laterais ficaram bem visíveis mesmo usando meu shortinho, para destacar as marquinhas da parte de cima e torná-las visíveis, coloquei um bustiê, pra calçar uma rasteirinha.

Como faltava um tempo para o almoço, perguntei para a minha tia se precisava de uma ajuda na cozinha. Aqui meu bem você é visita, aproveite e descanse bem hoje porque amanhã o restante da família começa a chegar. Nossa nem me dei conta que já estava ali a uma semana.

Fui na varanda e me deitei na rede até o almoço ficar pronto. Aproveitei então para saber da minha cunhadinha se meu irmão viria para o casamento também e a que horas ele sairiam de São Paulo.

Para a minha surpresa houve um imprevisto e meu irmão não estaria presente, ficou combinado que eu buscaria ela e minhas sobrinhas na rodoviária de Juiz de Fora amanhã às 07:00 da manhã. Durante o tempo que fiquei no celular com a Jéssica, meu primo já de banho tomado, passou por mim dizendo que estava indo almoçar com a noiva na casa dos pais dela.

Confesso que fiquei mal por isso, mas me despedi dele e sem que minha tia pudesse ver, ele se inclinou me deu um selinho e me disse que adorou meu boquete. Amei ouvir isso, dei um sorriso e ele foi embora.

Durante o almoço minha tia queria saber sobre nosso passeio, sem dar muitos detalhes disse que foi ótimo e que estava maravilhada com a cachoeira e a beleza do lugar, que ela de parabéns pela nova aquisição. Ela me disse que ainda tinha muito mais coisas a ser vista, que apenas uma semana não daria para ver tudo.

Estava tão cansada que depois do almoço, me deitei na rede e acabei adormecendo. Acho que dormi demais porque já estava escuro.

Levantei e como a noite estava linda e claro eu estava sem sono, fui para meu carro, liguei o rádio e como o sinal estava péssimo, coloquei um cd da Whitney Houston que amo de paixão, várias faixas foram tocadas até que o som da caminhonete do Gabriel chegando chamou minha atenção. Como eu estava com a porta aberta, a luz de cortesia estava acesa, ele estacionou ao lado do meu carro.

Me perguntou se estava tudo bem e porque eu estava acordada até tarde da noite... eu disse que estava sem sono e por isso estava ali. Porém, o convencido do meu primo, já foi dizendo que eu estava esperando ele chegar. Falei que ele era um bobo de pensar algo assim, mas ele meio que indiretamente estava certo. Ele entrou pela outra porta e ao som das músicas românticas da minha diva, o clima esquentou e novamente nos beijamos. Novamente o afastei dizendo que não estava certo e que seu casamento seria amanhã a noite.

Ele me disse que por mais que tentasse, não conseguiu parar de pensar na gente lá na cachoeira. Que eu mexi demais com ele e pela primeira vez, ele me via com outros olhos ou seja, agora não era mais um veadinho que estava na frente dele, mas sim uma mulher experiente e fogosa.

Na hora fiquei feliz, mas em choque das coisas que ele me disse...

Eu: para com isso primo, tira isso da sua cabeça, realmente foi lindo o que aconteceu entre nós, mas lembre-se que a mulher que você ama é a Eliza, e ela não merece essa traição.

Gabriel: prima eu sei muito bem que vou me casar amanhã, não é pelo que aconteceu que vou desistir de casar, mas quero te pedir uma coisa... fica comigo essa noite? Eu não vejo isso como uma traição, mas como todo homem que está prestes a se casar, tem direito a uma despedida de solteiro, não é mesmo?

Bom, vendo por esse lado... ele está certo, né! Sendo assim, ele passou para o lado do motorista e fomos em direção ao um motel que segundo ele era o melhor da região.

Durante o caminho ele me falava como eu estava linda e sex com aquela roupa, aquilo mexia com meu ego e meus pensamentos me levavam a lugares maravilhosos, onde ele estava comigo.

Chegando ao motel, só pela entrada notei que era sem sofisticado e caro. Já a suíte era algo difícil de se descrever, choque e de um ambiente romântico e bastante aconchegante.

Assim que ele fechou a porta, nossos lábios se tocaram novamente em busca de um beijo quente e demorado. Nossos corpos já estavam falando a mesma linguagem e nossas roupas jogadas por toda a parte do quarto... eu estava apenas de lingerie e ele só de cuequinha box, sua boca quente e ágil percorria todo o meu pescoço a procura de meus pequenos seios, o toque de suas mãos arrancavam de mim sussurros e gemidos que o deixavam loucos.

Ele me sentou na cama e de pé na minha frente, eu como sua mulher naquele momento, sabia exatamente o que ele queria. Tirei sua cueca e saltou bem na minha cara um pau lindo, cheio de veias que já sabia o gosto, mas para qualquer cdzinha é como se fosse a primeira vez.

O Punhetei bem devagar para sentir aquilo que me daria total prazer. O chupei e mamei como um delicioso sorvete, acredito que desta vez meu macho não queria gozar na minha boca, estava se segurando pra me foder bem gostoso.

O deitei na cama e fiquei por cima dele ainda de calcinha porque sabia o quanto o deixaria chateado ver meu micro pênis, comecei beijando e lambendo seu pescoço, suas orelhas, seu peito coberto com poucos pelos, sua masculinidade era evidente, seus músculos se destacavam e aquilo me atraia demais... Enquanto eu passeava com minha boca e língua pelo seu peitoral, ele cravava suas mãos em minha bunda que chegava a me levar em direção à sua boca. Sabia que a hora chegou, nesse momento tanto eu como ele seríamos um só.

Seu pinto enorme me convidava ao prazer, nesse momento ele me vira de costas, tira minha calcinha e sem nenhum pudor invade meu cu com sua língua quente em busca de um prazer desejado por ele, mas negado pelas mulheres que passaram em sua vida. Meus gemidos se tornaram gritos de prazer, da minha boca saiam palavras desconexas devido ao prazer que aquela língua me proporcionava. Como eu já estava algum tempo sem dar pra nenhum macho, meu cuzinho precisava ser estimulado... ele foi introduzindo um dedo, dois e quando já estava bem laceado, tirou e sua rola extremamente dura como pedra já invadia meu cuzinho.

Que homem tesudo, nem precisei falar como eu gosto de ser comida e ele já como um excelente fodedor começou a me comer bem devagar em um ritmo forte. A cada centímetro que rola que entrava, mais eu empurrava meu corpo pra trás, Eu estava entregue a aquele macho alfa e queria ele todo dentro de mim. Já estava descontrolada e gritando me come, me fode como um touro fode uma vaga, suas bombadas foram ficando mais fortes e profundas, sentia suas bolas batendo na minha bunda e eu querendo mais, muito mais.

Adoro homens que sabem me foder e que tomam o controle da transa, ele tira seu pau de dentro e sinto um vazio enorme... , ele então meio que se tornou um dominador e de uma forma mais autoritária me manda implorar pelo seu pau. Eu louca de tesão, imploro pela sua rola, eu o digo que sou sua puta e que ele poderia usar e abusar do meu corpo como quisesse. Me deitei de frente oferecendo o que ele mais ama e tem prazer, só que ele estaria olhando pra mim enquanto me fode.

Com minhas pernas abertas e apoiadas em seu ombro, começa a me comer novamente e agora sem nenhuma resistência. Acostumada com o tamanho e grossura de sua pica, já o sentia mais fundo e de tanta força e pressão daquele porrete, comecei a gozar alucinadamente... meu macho por sua vez ainda mantinha a mesma potência da primeira hora. Nunca vi um homem assim, mesmo o Renato que demorava pra gozar, o meu primo parecia uma máquina de foder, ele sabia como comer um cu e enquanto me fodia, dizia que eu sim era uma mulher, que sempre sonhou em comer o vizinho de suas parceiras, mas nenhuma delas permitia com medo que aquela tora as machucassem... mas eu aguentava firme e pedia mais, ouvindo aquilo, travei seu pau e agora sim os dois gozaram juntos. Nossos corpos suados e esgotados, caíram sem força alguma... nos olhamos fixamente e nos beijamos apaixonadamente.

Continua

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Comentários

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Uauuuuuuu parabéns meu amore ... Vc escreve muito bem eadoro seus detalhes e sua paixão que é envolvente..

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Ótima leitura da para imaginar e ir longe com toda empolgação em sua narrativa parabéns

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Nossa,que conto simplesmente espetacular Michelle,adorei me deixou toda excitada de tesão.

Nota 10 viu,beijos

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Uau adorei. Nossa que delícia de conto.

Já quero a continuação ☺️😉

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Nossa explendido seu conto. Parabéns pela descrita.

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A Michelle no próximo conto poderia pegar a male voltar para a cidade e não participar do casamento seria top o Gabriel abandonar a noiva e ir atrás do seu amor verdadeiro rsrsrs kkkkkkk

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Bom ,o primeiro que conto gay que eu li ,gostei

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