Meu nome é Fabrício, esse conto vai ser uma continuação da minha história com a filha da dona Cláudia. Eu peço que além de comentarem, por favor votem o conto, essa história é real e eu posso até cometer alguns erros por já fazerem 10 anos, mas eu garanto total veracidade. Vamos ao que interessa?
Depois daquele dia meu contato com Renata foi melhorando, dona Cláudia e meus pais nunca desconfiaram que rolou algo entre eu e ela, porém, sempre nos mantemos em segredo, isso para minha família deveria ser uma bomba e eu não queria que a dona Cláudia saísse dessa história prejudicada.
Pois bem, Renata virou uma grande amiga minha, assistíamos televisão juntos (naquela época não existia Netflix), convenci meu pai a pagar a escola da Renata para ela poder estudar comigo, e assim cultivamos uma linda amizade, mas eu estava me apaixonando por ela, e ela por mim. Essa paixão veio a tona quando todas as tardes após a escola, nós ficávamos perto da escola, com altos beijos e amassos, porém não passava disso pois tanto em casa como na casa dela tinha gente para nos "atrapalhar". Um dia após uma prova, saímos cedo da escola e fomos para minha casa, Renata deveria ajudar sua mãe até às 17:00 daquele dia, quando chegamos em casa, não havia ninguém, liguei para minha mãe e ela me explicou que precisou viajar urgente para Aracati com meu pai e dona Cláudia para eles comprarem um terreno propicio para o cultivo de melão e levaram dona Cláudia junto para ela conhecer a cidade (dona Cláudia era da família, isso sempre me orgulhou), ela falou que retornaria à noite e pediu para Renata cuidar dos afazeres e eu ajudasse ela, pronto foi ai que a vaca foi pro brejo haha.
Assim que desliguei o telefone, olhei fundo nos olhos de Renata e a beijei profundamente, ela retribuiu prontamente e foi logo me despindo, sabíamos o que ia rolar, um segundo round da nossa primeira transa há meses atrás, nosso corações estavam palpitando forte e eu retirei sua blusa e seu sutiã para puder mamar naqueles peitos deliciosos, mamei igual um bezerro enquanto ela me masturbava, até que ela falou:
- Fa, eu quero começar com um 69.
Meus olhos brilharam quando ela disse isso, corremos para minha cama e formamos um 69 com ela me chupando igual uma louca e eu com certa dificuldade, mas conseguia chupar Renata e ouvir seus gemidos ecoando pelo quarto, ficamos assim por uns 10 minutos, até que avisei que ia gozar, ela prontamente engoliu meu pau inteiro e bebeu todo meu leite, nossa gozei igual um touro na garganta dela, ela meio se engasgando engoliu tudo e ainda deixou meu pau limpo limpo, como eu adorava aquela chupada. No mesmo momento ela mandou eu continuar chupando ela, até ela gozar na minha boca, não durou muito para que ela gemesse igual uma puta e gozasse na minha língua, seu mel é o melhor gosto que já provei na vida, não tem outro igual. Renata se recompondo mandou logo eu ficar de pau duro haha:
- Bora, Fa. Endurece logo esse pau que eu quero montar nele...
Imagina uma ninfeta de 14 anos na sua cama falando isso pra você, não tem outra, meu pau endureceu como uma pedra e antes de colocar a camisinha, ela já tinha montado no meu pau, ela pulava muito no meu pau, e gemia como uma louca, até que ela gozou pela segunda vez, demorou um pouco, mas ela gozou na cabeça do meu pau, ela se tremia toda, caiu por cima da cama, ofegante, cansada, mas eu ainda não tinha gozado, tratei logo de colocar ela de quatro e falei:
- Minha vez de gozar, vagabunda!
Ela olhou pra mim com um olhar de piranha de puteiro e eu meti até o fundo da sua buceta, eu metia muito naquela buceta melada, toda gozada por minha causa (percebi que quando a mulher é mais nova ela goza com certa facilidade) eu metia fundo, até mudar ela de posição, ficamos no papai e mamãe até eu avisar que ia gozar, ela mandou eu gozar dentro e não deu outra, dei umas duas estocadas fortes e despejei todo meu leite na sua buceta gemendo gostoso no seu ouvido, ela foi ao delírio, ela colocou todo o meu esperma pra fora e lambeu o dedo, que vagabunda que eu tinha, depois desabei na cama e acabei dormindo ao seu lado. Acordamos na hora da merenda da tarde, por volta das 15:00 e fomos arrumar as coisas antes de nossos pais chegarem.
Perguntei a Renata se ela tomava remédio, ela disse que não, o desespero bateu na hora, corri na farmácia e comprei a famosa pílula do dia seguinte, ela tomou conforme o farmacêutico nos ensinou e graças a Deus ela não engravidou, a partir desse dia eu iniciei um namoro secreto com Renata, até nossos pais descobrirem de uma maneira bem ruim, vou contar no próximo conto.
Se gostarem, por favor comentem e votem.