Relações Incestuosas — Diário da Pandemia.
Quarta-feira, 20 de maio de 2020.
Depois do jantar eu pedi ao meu irmão que me fizesse uma massagem, estava só o caco. Foi dia de fazer a limpeza pesada em casa. Fomos para o seu quarto, mamãe estava arrumando a cozinha e papai ajudando.
Tirei a blusa e deitei em sua cama. O mano pegou meu óleo de camomila e massageou forte meus ombros e costas nuas. O apressado queria chegar logo aos finalmentes. Besuntou novamente as mãos de óleo e apertou minhas coxas, cada mão deslizou penetrando em uma perna do shorts folgadinho e pararam sobre minhas nádegas. Após carícias e apertos nas bochechas da minha bunda, seus dedos brincaram percorrendo meu rego e penetrando em meu anelzinho. O Thiago removeu minha última peça de roupa e elogiou minha nudez à sua maneira.
— Ah! Minha putinha, você tem a bunda mais gostosa do mundo.
— Encosta a porta e deixa só o abajur aceso — pedi a ele.
Há três semanas que passamos a ser uma família sexualmente liberal, mas ainda curtia a intimidade privada com meu mano. Não queria que meu pai viesse se juntar a nós naquela noite. Meu lance com o Thiago era diferente, estava no apetite de sua pegada mais abusada, ele não me tratava como uma princesa e, sim, como sua vadia. Curtia esse barato, era nosso joguinho: fingia ser a santa e às vezes a diabinha, ele era sempre o macho viril. Estava morrendo de saudades de ouvir ele me chamando de sua putinha, vadia, cadela…
Pra começar ele me pôs de quatro, socou em minha boceta e puxou-me pelos braços golpeando-me como se cavalgasse em uma égua selvagem. Variamos as posições, cavalguei com o rabo em seu pau, transamos de ladinho e saciei minha vontade de foder com o mano. Acho que ele também, já que adormecemos em sua cama com ele aninhado por trás de mim.
De manhã o Thiago me acordou, ambos nus sob o edredom e ainda de conchinha. Ele levantou para o banho e café, depois iria para a oficina com papai. Virei para o lado e voltei a dormir.
Acordei novamente uma hora depois. Fui ao banheiro e só após meu banho encontrei a mamãe em seu quarto. Respondeu ao meu bom dia com ironia, parecia nervosa.
— A bela adormecida resolveu levantar?
— Dormi demais, eu sei. Também, estava tão cansada.
— Foi tão boa assim a festinha ontem a noite?
— Ah, mãe, para! Eu trabalhei muitão ontem.
Ela calou-se e continuou se maquiando.
— Vai sair?
— Vou, tem reunião na seguradora.
Não era o dia costumeiro dela fazer o trabalho presencial e encontrar seu amante secreto, acho que o fato tem a ver com minha transa com meu irmão esta noite, talvez eu tenha tesourado os planos da dona Ana Flor de transar com ele.
Fui para a cozinha. Minutos depois ela deu tchau e disse que voltaria ao anoitecer.
***
Horas mais tarde meu irmão pediu através do WhatsApp da família, que levasse para eles na oficina, dois pratos feitos a pedido do meu pai, porque estavam com o serviço atrasado em dois carros e não poderiam perder mais que quinze minutos almoçando. Respondi pra ele vir pegar, deixaria pronto em cinco minutos, estava assando um bolo e não poderia sair de imediato. Ainda assim o Thiago ficou perdendo tempo e mandando uma mensagem atrás da outra, só para me irritar. Na quarta chamada o chato disse que já estava a caminho. Na quinta eu nem abri o conteúdo… Tomá no cu, Thiago, que saco! Praguejei sozinha. Um minuto depois ouvi batidas na porta. A oficina fica em uma esquina a 100 metros de nossa casa. O tonto saiu correndo e esqueceu as chaves, pensei. Fui atendê-lo pisando com raiva. Abri a porta já proferindo um…
— Puta que pa… — calei no meio da frase.
Caralho, não era meu irmão, era um homem que às vezes fazia serviço de auto elétrico pro meu pai.
— Só um minuto, moço, dá licença!
Corri pro meu quarto. Estava trajando só um aventalzinho amarrado na cintura, e nua dali pra cima, e também na retaguarda. Não sei quem de nós ficou mais constrangido. Coloquei um vestido caseiro e uma máscara, que também servia para esconder a vergonha. Voltei para o homem, seu nome era Valdir.
— Desculpe, sou meio atrapalhada.
O simpático sorriu educadamente, com os olhos, pois estava de máscara.
— Você vai almoçar com eles, né?
— Não, eu vou almoçar em casa, mais tarde.
— Magina! Entra por favor! Vou pegar os tupperwares e farei um pra você.
— Não precisa se incomodar, Juliana.
Fiz mesmo assim e entreguei as três refeições pra ele, que havia ficado na sala me aguardando.
— A de cima é sua, espero que goste do meu tempero.
— Puxa vida, agradeço a atenção, mas não era preciso incomodar-se.
— Incômodo nenhum, depois você me diz se gostou.
— Pelo aroma, deve estar deliciosa sua comida. Além de linda, também é uma jovem prendada, parabéns! — O cheirinho do forno também é tentador.
— Obrigada! É um bolo de cenoura, depois colocarei uma cobertura de chocolate. Volta pra pegar um pedaço pro café da tarde.
A gente conversava enquanto caminhávamos em direção ao portão.
— Adoro bolo de cenoura, mas acho melhor deixar pra outro dia, quando seu pai estiver em casa, ou ele pode não gostar.
— Ele não precisa ficar sabendo, nem sobre o bolo e nem do incidente de minutos atrás. Promete guardar segredo?
— Prometo! — Em outra oportunidade, terei permissão para falar um pouco de Jesus para você, Juliana?
— Você é pastor?
— Estou me aplicando nos estudos para ser.
— Legal! A gente conversa mais tarde, vou tirar o bagulho do forno antes que queime. Tchau!
Voltei para a cozinha rindo de mim e dele, “se o futuro pastor soubesse só um pouquinho do que se passa aqui em casa, ele me consideraria um caso perdido até para Jesus.”
A seguir li a última mensagem de minutos atrás enviada pelo meu irmão: “O Valdir do auto elétrico está indo aí pegar a comida, faz um prato pra ele também, e vê se veste uma roupa antes de atender a porta, sua maluca!”
— Tarde demais, maluco! — falei pra mim mesma rindo ainda mais da situação.
Almocei, fiz a cobertura do bolo e terminei de arrumar a cozinha. Deitei no sofá para descansar uma horinha assistindo um filme que já estava na metade quando liguei a TV.
Pouco mais tarde ouvi batidas na porta, eram três em ponto. Será que o homem veio mesmo me evangelizar? Pensei desanimada, não estava a fim de papo de igreja. Nem tinha cuidado da aparência, ainda estava com o mesmo vestido que coloquei às pressas na hora do almoço, e apenas com ele. Os cabelos totalmente bagunçados e cheirando a tempero. Ainda assim recebi elogios do homem galanteador, disse que tenho uma postura elegante, parecida com a dos felinos, além de ser charmosa.
O Valdir estava me cantando na cara dura. Levei o simpático pra cozinha, ia fazer um chá para acompanhar o bolo e a nossa conversa religiosa.
Ele começou me esclarecendo as dúvidas do porquê eles ficavam batendo na casa dos outros para conversar de religião.
— É missão dos evangélicos despertar a religiosidade nas pessoas lhes instruindo dia a dia, através das palavras de Deus.
— E se a pessoa é um puta de um pecador, um caso perdido?
— Temos que estar preparados para tudo quando fazemos uma abordagem. As pessoas têm todos os tipos de pecados, então, não podemos parecer espantados, devemos aceitá-las como são.
— Por que disse isso, Juliana, você tem pecados?
— Um pouco, mas não me arrependo deles.
— Uma jovem, educada, bonita e tão atraente não deve ter feito nada que Deus não perdoe.
O papo do candidato a pastor realmente era uma cantada. Fiquei examinando o trintão, não era um gato, mas tinha seus atrativos.
— E se o pecador não gosta de ir à igreja, ainda assim tem salvação essa alma?
— Você costuma orar? A oração é importante para chegar a Deus, e pode ser feita em casa. Podemos orar juntos, se quiser.
— Mas eu não disse que era a pecadora, porra! — desculpe, às vezes não controlo minha boca suja.
— Está desculpada, sua boca é linda e tem um quê de sensualidade, seu namorado é um felizardo em poder beijá-la.
Eita! Entendi tudo, se depender dele a oração vai terminar em boquete.
— Eu não tenho namorado.
— Porque não quer, imagino, pois não deve faltar pretendentes.
Sorri sem graça, com certeza ele não veio comer só o bolo. Não tinha informações a seu respeito, tudo que sabia é que prestava serviços de auto elétrico na oficina do meu pai. Também não sei se era casado ou comprometido… Quem se importa, né? Ele tava a fim, eu também, então, porque não aproveitar este raro instante de privacidade em minha casa?
— Quer mais um pedaço de bolo? — falei esticando o braço para pegar seu prato.
O homem me segurou com uma mão me puxando pra mais perto dele e acariciou o meu rosto com a outra.
— Você é linda demais, Juliana, desculpe avançar o sinal assim. Já era gamado por você quando te via rapidamente lá na oficina. Depois do que vi hoje, fiquei louco, você mexeu demais comigo.
— Então esse papo de igreja era tudo armação?
— Não, de jeito nenhum, sou evangélico e quero mesmo ser pastor.
— Tenho uma ideia, vamos orar no meu quarto, se conseguir me convencer, passarei a frequentar a sua igreja quando terminar o isolamento.
Sua reação era a de quem não sabia se eu falava sério ou se estava zoando, no entanto, seguiu-me.
Quinze minutos depois a gente estava se pegando em minha cama. Naquele instante estava na posição de franguinho assado segurando minhas pernas dobradas, meu vestido erguido até meus peitos e o restante do corpo nu. Ele estava sem nada da cintura pra baixo, sentado sobre suas pernas e empurrando as minhas. Meus joelhos quase tocavam em meus ombros com a batida forte do cacete indo e vindo dentro da minha boceta. Fiquei entregue àquela foda, queria pecar a tarde toda.
O pastor encheu a borrachinha e continuou bombando esperando que eu gozasse, pois lhe dei a entender que já estava quase lá. Ahh! Transar é bom demais, ainda mais quando meus pecados são perdoados.
Depois que tirou de dentro e removeu o preservativo, olhei marotamente para ele e pedi que deitasse. Acariciei e punhetei a rola molhada de sêmen, depois chupei até reativá-la. Peguei outra capinha, coloquei na boca e comecei a cobrir o seu nervo exposto engolindo e empurrando com os lábios até sentir a cabeça no fundo da minha garganta. Sentei sobre ele, tirei meu vestido e joguei longe e comecei a socar a boceta no seu pau.
O homem havia esquecido sua religiosidade, deu-me vários tapas na bunda, me chamou de diabinha, puxou-me pelos cabelos para que deitasse sobre ele e devorou minha boca com lábios, língua e dentes.
Ele demorou a gozar e encher de porra a segunda capinha, meu clímax havia chegado a tempos. Continuamos na atividade sem trégua curtindo o ápice daquela transa. Ahh! Estava satisfeita e acabada, assim como ele, o pinto molinho escapuliu de dentro. Permaneci deitada sobre seu peito, meu desejo era dormir um soninho.
Taquepariu, mano! Ouvi o barulho da porta batendo.
— Caralho! Chegou alguém. Pelo amor de Deus! Se esconde aí embaixo da cama, já volto pra tirar você daqui.
— Não vai se vestir? — sussurrou apreensivo.
— Depois. Vai, vai, se esconde!
Saí andando tranquila e naturalmente pra sala, vi mamãe entrando rápido em seu quarto. Fui atrás.
— O que ouve? Chegou cedo.
— Cheguei no horário, já são quase seis horas.
Cacete! Nem vi o tempo passar, pensei.
— Você tá bem, quer alguma coisa?
— Estou com dor de cabeça. Vou tomar um comprimido e deitar um pouco. Você não tem nada pra fazer?
— Eita! Desculpa, já tô indo fazer a janta.
Dona Ana Flor deve ter tomado um fora do chefe amante, tava com voz de choro e nervosa demais. Além de ter chegado cedo pra cacete.
Voltei rápido ao quarto e falei pro homem me seguir sem fazer o menor barulho. Meu pai e meu irmão não tardariam. Quando ele ganhou a rua, joguei um beijo e fechei a porta sem chamar a atenção.
Cacete! Quase me lasquei dessa vez, pensei rindo de mim mesma.
Por hora é tudo.