Olá, me chamo Carlos tenho 45 anos, apesar da idade sou aquele daddy dos sonhos: 1,87m, 82kg, corpo sarado - confesso que as vezes apelo pra algumas doses extra de testosterona-, pelos grisalhos, incluindo meus pentelhos que cercam meu pênis grosso de 20cm.
O ano novo passou ser uma data mais especial ainda há 18 anos. Quando minha filhota, Alice, nasceu a meia noite, abrindo meu ano com chave de ouro. A partir daí toda virada de ano as comemorações na nossa casa era dobrada para fazer o dia da minha Alice especial.
Cada ano que se passava minha menina estava mais linda, agora uma mulher de 1,72 de altura 58kg, cintura fina, cabelos longos pretos, peitos bem redondinhos e uma bunda bem empinada, o que me fazia sempre ter orgulho da minha filha tão linda, inteligente e dedicada.
Esse ano nossa vida começou a virar um pesadelo, minha mulher, mãe da Alice, faleceu em abril devido a pandemia. Nosso chão caiu, mas isso serviu para dar forças um ao outro, para mantermos nossa família mais unida, que agora se reduziu a mim, à Alice e ao nosso cachorro Indra, um pastor alemão enorme, bem maior do que a média. Ficamos cada vez mais próximos e íntimos.
Agora ela sabia detalhes da minha vida íntima, como foram minhas primeiras experiências, como foi meu relacionamento com a mãe dela, o que deu confiança para ela me contar a recíproca. Agora eu tinha certeza que minha filha nunca havia sido penetrada na vagina pra não perder, mas que se aventurava no anal e oral com seu namoradinho de um tempo atrás. Sabia que ela nunca tinha tomado um porre na vida mas queria sentir essa sensação de ficar loucona, mas sempre teve medo de ser julgada.
Agora vou começar de verdade a contar o que aconteceu entre o dia 31/12 e o diaEsse ano nossa comemoração não foi das maiores, o luto ainda é recente e não queremos mais aglomeração. Nosso ano novo e aniversário da Alice foi só nós 3. Para tentar animar minha menina nesse momento tão delicado resolvi presentá-la com o Chandon mais caro que achei, para abrir seus 18 matando seus desejos, ela poderia ficar porre ao extremo na frente do seu melhor amigo, eu.
Começou o ano novo abrimos sua bebida, e Alice amou o gostinho doce da sua champanhe, eu falei pra ela que aquilo era só dela iria ficar no meu bom whisky. Eu ainda tentava maneira a frequência que ela enchia sua taça, mas não deu outra enquanto entrei pra abrir outro whisky, Alice decidiu virar a garrafa, ficou bem alterada. Falando bobagem, que era uma mulher agora que já bebia, gritava de euforia pelos 18 anos, mas desabava de choro em seguida por não estar com a mãe.
Convenci Alice que por volta de 2 da manhã era hora de ela ir dormir, tentei fazer com que ele tomasse banho mas ela fez a negativa e disse que ia dormir comigo na minha cama. Ajudei ela a chegar no banheiro, onde auxiliei na retirada do vestido branco lindo dela, e acabei vendo que ela estava com uma calcinha de renda vermelha - será que ela tá esperando um amor pra esse ano novo?
Ela tirou o sutiã na minha frente sem nenhum constrangimento e baixou a calcinha pra fazer xixi, comigo ainda no banheiro, admito que o álcool me deixou um pouco excitado de ver os seios da minha filha, estava me sentindo culpado, mas não fodia desde que virei viúvo, não consegui disfarçar que estava encarando a bucetinha dela enquanto ela mijava, e se levantava o que deu pra ver com detalhes, seus lábios rosas com seu monte de vênus depilado, acabei ficando duro mas tentei me mover meio de lado pra ela não perceber meu volume. Fui ser o apoio dela pra ela conseguir subir a calcinha, que ficou toda enrolada e atolada na bucetinha dela, eu quis evitar tocar pra ajeitar e deixei ela se deitar na cama assim mesmo. Toda pelada, exceto pela calcinha que parecia um fio no meio dos lábios da vagina dela.
Com muita dificuldade consegui dormir naquela noite por volta das 4 manhã, ver minha filha naquela situação me deixava muito desconcertado, meu pau pulsava e eu lutava contra a urgência de bater uma punheta. Mas eu perdi tudo quando eu acordei por volta de 6 da manhã, a Alice estava gemendo e gritando meu nome enquanto dormia, ela estava sonhando comigo e dizendo vai papai chupa minha bucetinha que gostosa sua língua, não para! Não para!
Quando consigo abrir meus olhos percebi o que estava estimulando minha filha a ter esse sonho. Indra estava em cima da cama chupando a buceta da Alice, ele lambia por cima da calcinha enfiada na bucetinha, lambia freneticamente parecia que estava tomando uma tigela de leite. Eu fiquei sem reação, meu pau quase explodiu. Ouvir minha filha gemendo por mim, enquanto o dog lambia ela me deixou louco. Tentei tirar ele mas ele se mostrava resistente, até que decidi explorar mais aquela cena e desbravei a anatomia da vagina da minha filha. Puxei a calcinha de lado deixando o Indra lamber seu clitóris, sua vulva, abri os grandes lábios e observei seu himen, aquele lindo selinho ainda se encontrava lá.
Tirei minha roupa e comecei a punhetar vendo aquilo. Minha Alice de pernas abertas gemendo por mim, enquanto o Indra a chupava e colocava a ponta do seu pênis vermelho pra fora, parecendo um batom. Eu caí na real e disse não posso fazer isso, sai do quarto pra tomar uma água e acabar com tudo aquilo quando voltasse. No entanto, ouvi um "Aí!" e fiquei em choque, gelei naquela hora e pensei: o Indra torou o cabaço da Alice.
Entrei no quarto me tremendo e vi a cena a Alice de 4 na cama, ainda muito sonolenta sem entender direito o que aconteceu. O Indra segurando-a pelo quadril bombando freneticamente, o que fazia sua rola ir aumentando de volume gradativamente, até que o nó dela (a base do pênis canino) ficasse inchado ao ponto de prender na vagina dela, ficando presa igual uma cadela, bunda com bunda com dog. Gemendo e falando mete papai, isso papai, mete.
Não resisti e fui analisar de perto, a bucetinha da minha filha escorria um fio de sangue, do seu homem e estava bem volumosa devido a grossura do nó do Indra. Eu vi aquelas preguinhas rosas do cu dela, e senti um misto de emoções, culpa, saudade, ciúmes lembrando que alguém já meteu lá e, principalmente, tesão. Não resisti, e penetrei minha filha. Cuspi no cuzinho dela e atendi os seus pedidos por penetração. Mete com tudo, o que fez ela gemer bastante, eu metia fundo naquele cuzinho extremamente apertado, o pênis do dog fazia pressão na parede do canal anal dela, deixando a penetração mais excitante. Não aguentei muito e gozei lá dentro.
A Alice pedia leite na boca enquanto estava engatada com o dog, eu tirei daquele cuzinho ainda duro feito rocha, completamente fora de mim e soquei na boca da minha filha, pra ela lamber meu leite e se preparar pra uma segunda remessa. Passamos uns 30 minutos revezando entre ela mamando minha pica, beijos e chupões em seus seios durinhos, e rosados. Ela tinha orgasmos múltiplos. Acabei gozando em sua garganta durante esse circuito.
Logo em seguida o Indra conseguiu se soltar da buceta dela. O pênis dele saindo pareceu a champanhe se abrindo, fez um grande Ploc e saiu um jato de porra da buceta dela devido a grande pressão. Pude ver o pau que desvirginou minha filha. Era um pênis muito comprido, com o nó do tamanho de uma laranja. A gruta da minha filha agora tinha um o oco, no qual escorria uma mistura pegajosa dos fluidos da Alice, com a porra canina e com o resto do himen com sangue.
O Indra começou a lamber, mas acho que meu lado animal se ativou, empurrei o cachorro com força e eu quem chupei aquela bucetinha usada e melada. Engoli tudo que podia dela e do cuzinho dela que jorrava minha porra. Duro mais uma vez comecei, a penetrar a vagina da minha filha e falei: Indra junto Alice. Ele me obedeceu e foi pra cima da cama novamente pra perto da Alice com o pau ainda pra fora minha filha começou a mamar a rola canina e pude entender como funcionava. O cão gozava em gotejamento, toda hora saia pequenos jatos de pre gozo que a Alice engolia e também melava seu rosto, até sair uns jatos bem grossos de porra que ela engoliu tudo. E eu não me aguentei gozei pela terceira vez na noite. Dessa vez na bucetinha dela, sentindo meu pênis grosso bater no seu útero e gozando bem no fundo vendo o contraste dos meus pentelhos brancos com a vagina rosa dela.
Depois disso cai e apaguei. Acordei por volta de 11:00, com dor de cabeça ressacado e com aquela sensação pós foda maravilhosa. Muito culpado e satisfeito ao msm tempo ajeitei o quarto, cobri minha filha e me vesti. Pouco depois a Alice acorda falando:
- Pai, acho que tive o melhor sonho de minha vida. Te amo!
Respondi no ouvido dela no ouvido dela que foi real. Ela riu envergonhada e conversamos e decidimos que ninguém precisa entender a relação da nossa nova família Z e que podemos repetir sempre e de diversas formas nossas aventuras.
Feliz ano novo!
