Como vocês já sabem, eu amo o nordeste, sou filha de nordestina, a minha família mora na Bahia e eu nasci na Bahia. Nós saímos de ferias em junho e Carlos queria conhecer os festejos juninos da Bahia mas também queria viajar pro exterior. Ele não acreditava quando eu contava da minha infância, vendo as guerras de espadas, as comidas, as festas, os shows... Mas como vcs já devem imaginar, esta viagem iria me custar algo, foram tantas conversas para convencê-lo, meses e meses falando exaustivamente. Pra ele não tem comparação entre festa regional x viagem ao exterior. Em abril eu ja estava montando meus looks para a viagem, ele ria da minha empolgação, achava engraçado como eu escolhia cada roupa pensando nas ocasiões. Em maio ele enviou pro meu e-mail promoções de pacotes de viagem, eu nem respondia. Todos os dias ele enviava o mesmo e-mail e eu deletava. No dia 16 de maio ele mandou uma mensagem me convidando pra jantar, aceitei, assim que cheguei em casa, ele ja estava pronto, consertando um carrinho do nosso filho. Saímos pra jantar e ele disse:- Preta, eu não estou muito afim de ir pra Bahia não. Sei lá, imaginei algo mais geladinho, um lugar mais frio.
Eu:- Poxa, eu ja combinei com minha família que nós vamos. E agora?
Carlos:- Porra, eu não sei. Não tenho incentivo nenhum pra ir lá, ficar derretendo naquele calor.
Eu:- Vamos resolver isso quando chegarmos em casa.
Carlos:- Ok, talvez eu mude de ideia né?
Eu:- Sim. Vou te ensinar a dançar forró pra não passar vergonha lá.
Rimos e jantamos. O jantar foi maravilhoso. No caminho de casa, Carlos desviou e fomos pro motel. Lá no motel, ele disse:- Me convença, faça com que eu não compre as passagens pra sairmos do Brasil.
Eu:- Eu posso lhe convencer dançando um forró?
Carlos:- Faça o q vc faz de melhor.
Amados, fui la no YouTube procurar a musica "timidez" da banda cavalo de pau. Coloquei o celular no último volume e dancei, enquanto dançava senti uma saudade da minha infância naquele lugar, uma saudade da minha terra, do meu povo, saudades de sentir o cheiro na terra, das frutas colhidas no pé, do cheiro da terra subindo quando chovia, do milho cozido... Eu disse:- Se vc não quiser ir comigo nêgo, eu vou sozinha.
Carlos:- Se eu não for com você nessa viagem, não sou digno de ter você ao meu lado.
Eu:- Você tá falando sério?
Carlos:- Claro que sim. Mas só vamos ficar 5 dias, pode ser?
Eu:- Pode.
Carlos:- Compra lá o cuecão de couro pra mim kkkkk
Ele levantou e me beijou, repetiu a musica, e dançamos forró bem juntinhos, enquanto ele tirava a minha roupa, eu soltava os cabelos, ele adora meus cabelos soltos. Ele ficou nu e me disse:- Nêga, você a coisa mais preciosa, mais maravilhosa que a vida me deu. Eu amo você, obrigado por existir.
Eu chorava igual a criança, abracei ele, e disse:- Eu que agradeço por ter vc todos os dias.
Carlos:- Você tem clima pra fazer alguma coisa? Se quiser podemos ir pra casa ou ficar aqui conversando.
Eu:- Vamos ficar aqui conversando abraçadinhos?
Carlos:- Vamos sim! Vamos ficar na banheira?
Eu:- Vamos sim.
Enchemos a banheira de agua quente, colocamos sabão e entramos. Ali fizemos amor, transamos loucamente dentro e fora daquela banheira. Carlos socava aquela vara enorme na minha xota, eu gritava muito e quanto mais eu gritava mais ele fodia com força, eu gozei muito. Ele colocou minhas pernas em seus ombros e mandou ver, eu o empurrava mas ele não parava. Enquanto ele me fodia e chupava meu peito, eu tocava uma siririca gostosa e ele ficava louco com aquilo, quando eu gozei, gritei muito, e ele intensificou as socadas e gozou em seguida, em cima da minha xota, eu não es
Fomos pra casa, dormimos como anjos. No dia seguinte, fui trabalhar e ele tbm. Carlos havia feito uma transferência alta para a nossa conta conjunta. Assim que cheguei em casa, ia questionar o valor da transferência mas esqueci, fui cuidar das crianças.
Carlos não chegava, eu ligava e ele não atendia, minha cunhada ligou e disse que ele estava na casa da mãe q estava dando uma festa. Ela disse:- Ele chegou bem aqui, agora não está com uma cara boa não. Vem logo que a Vanessa tá aqui.
Me arrumei de pressa, fui pra casa de minha sogra. Ao chegar lá não encontrava o meu marido, ele não havia ido embora pq o carro dele estava lá. Liguei insistentemente e ele não atendia.
Senti uma vontade de subir as escadas, fui no quarto dele e ele estava lá, em pé e a Vanessa agachada chupando o pau dele. A Vera veio atrás de mim e quando me viu parada na porta, foi olhar o que estava acontecendo e viu a cena também. Carlos imediatamente me pediu desculpas, empurrou a Vanessa e disse que poderia me explicar. Eu saí de lá, e ele veio atrás de mim, me segurou forte e disse:- Por favor, eu sei que errei, não estrague a festa da minha mãe. Eu tentava me soltar e ir pro meu carro, sem dizer uma palavra, com lágrimas nos olhos. Vanessa veio me afrontar e disse:- Fale pra ela o que você me disse, amor. Diga que quer o divórcio, que quer dar uma chance pra nós dois.
Carlos:- Eu nunca diria um absurdo desse, cale a boca. Você não vai estragar a festa da minha mãe, vá embora Vanessa.
Eu:- Vocês dois se merecem, me solta Carlos. Eu vou embora. Considere-se divorciado, solteiro, o que você quiser.
Vera:- Menina, você não está vendo que é mentira dela. Ele não disse nada disso, tenho certeza.
Eu:- É mentira também a chupada que ela tava dando no pau dele? Você vai me dizer que eu não vi o que eu vi, Carlos? Vai dizer que estou louca?
Carlos:- Amor, eu não sei como pude permitir isso. Não sei mesmo, foi um erro, uma falha, me perdoe. Eu subi pra pegar uns papéis aqui e ela veio atrás, começamos a conversar, ela estava la na porta do quarto enquanto eu procurava os papéis e era só uma conversa. Quando eu fui sair do quarto ela foi entrando e disse que queria fazer uma coisa. Que sonhou chupando meu pau e etc... E que estávamos sozinhos e ninguém iria subir, conversando e ela abaixou e começou a chupar. Eu deveria ter resistido, eu sei. Mas sei lá o que aconteceu, era pra ser só isso. Me perdoa, filha, por favor.
Vera:- Queen, Carlos, vão conversar lá no quarto, saiam dessa escada.
Ele segurou meu braço e fomos pro quarto conversar, Vera desceu as escadas e retornou para a festa.
Eu:- Quantas vezes isso já aconteceu?
Carlos:- Umas 2 vezes, talvez três.
Eu:- Tá certo fazer isso comigo?
Carlos:- Não. Mas você me traiu com o nosso motorista. Ou seja, eu pagava pra ele te comer.
Eu:- Meu Deus, foram poucas vezes e fazem tantos anos. Achei que já tivesse superado isso.
Carlos:- Superei, foi difícil mas eu superei. Só estou lhe dizendo que nós somos suscetíveis a falhas. Não importa quantas vezes sejam. Nunca passou de um boquete, eu gozo na boca dela e ela engole tudo, acabou. Ela não é uma mulher como você, que dita a regra do jogo. Ela obedece, é uma otima serva, uma escrava, como você já foi um dia. Uma ovelhinha.
Eu:- Achei que você já tivesse superado isso também.
Carlos:- Eu lhe mostrei quando ainda éramos namorados, o meu estilo de vida, não é só fetiche, é vida. Você já deveria saber disso.
Eu:- Tem outras?
Carlos:- Sim!
Eu:- Pq vc precisa fazer isso?
Carlos:- É a minha essência, é quem eu sou, eu gosto de machucar, humilhar, submeter as pessoas aos meus desejos e vontades, e eu amo tanto você que não consigo fazer isso contigo. Você entende?
Eu:- Não entendo não. Você ja fez isso comigo.
Carlos:- Antes de descobrir que eu amava você. Depois eu percebi que estava me machucando quando machucava você. Eu deixei você me "dominar" e você nao imagina o quão difícil é pra mim, ser algum tipo de submisso pra você ou pra alguém.
Eu:- Você precisa se tratar, isso é um distúrbio.
Carlos:- Não é não, é quem eu sou. Você é uma pessoa extremamente agressiva, você é doente? Você fala de decapitação e torturas inimagináveis, recebe e vê fotos de vísceras, de pessoas mortas enquanto almoça, reage a tudo isso com a maior naturalidade do mundo. Você é doente por isso?
Cada pessoa é de um jeito. Eu te amo e não abro mão da nossa vida, do nosso casamento e da nossa família. Você nunca saberia disso tudo, não desta forma, eu queria poupar você desta dor.
Eu:- Certo! E agora, você quer que eu faça o quê? Finja que nao vi a Vanessa pagando um boquete pra vc e que ela é sua submissa? Quer que eu finja que tá tudo bem vc transar com dezenas de mulheres enquanto é casado comigo? Quer que eu finja aceitar toda essa merda pq vc não consegue controlar seu pau?
Carlos:- Eu não transo com elas, eu não transo, porra. Não é só sexo. Chupar meu pau qualquer pessoa pode fazer, e pra mim isso não é sexo. Não teve penetração, sentimento, não é sexo. Você nunca bateu uma punheta pra um amigo? Nunca chupou o pau de um colega e acabou por alí?
Dei uma bofetada bem dada na cara dele e disse que nunca mais falasse comigo daquela forma.
Tentei sair do quarto. Carlos segurou meus cabelos, puxou-me e trancou a porta. Ele disse:- Você tem razão, você não é uma vagabunda qualquer e já que você não entende, vou lhe mostrar o que eu faço com elas que não posso fazer com você. Ele ligou um som que tem no quarto dele, aumentou bastante o volume, para que ninguém escutasse o que acontecia dentro do quarto. Eu tentei sair do quarto de novo e ele passou o braço no meu pescoço, me deu uma gravata e me levou até a cama, ele apertou tanto que eu estava desfalecendo, estava ficando tudo preto, eu parei de reagir. Eu estava assustada.
Ele disse:- Isso é só o começo amorzinho, agora vou amarrar suas mãos e pés e se vc tentar reagir, vou ter que apagar você de verdade.
Eu:- O que você está fazendo? Não precisa isso não!
Carlos:- Eu preciso fazer isso. Você vai entender de uma vez por todas.
Eu:- Você não precisa não.
Carlos:- Eu preciso sim e agora eu quero muito lhe mostrar. Você lembra como é ser uma boa escrava ainda, né? Vai ser tão desgastante ter que lembrá-la de tudo.
Eu:- Sim
Carlos:- Sim, o quê? Não entendi.
Eu:- Sim senhor.
Carlos deu uma bofetada na minha cara e disse:- Isso é pela ironia, e isso (cuspiu na minha cara, eu odeio) é pra mostrar que você não tem mais vontade própria.
Eu gritei:- Filho da puta, eu odeio cuspe. Vou te mataaaaaaaar.
Carlos:- Muito arredia, terei que ser mais agressivo.
Este homem abriu o closet e tirou uma vela e um maçarico. Tirou a minha roupa, colocou uma venda nos meus olhos e eu só escutava o barulho do maçarico aceso, ele dizia:- Vai doer amorzinho, mais em mim do que em você, acredite.
Eu:- Não, pelo amor de Deus. Não, não, não faça isso. Por favor, Senhor.
Carlos:- Mas eu quero fazer!
Amados, ele enfiou uma fronha na minha boca e derretia a vela com o maçarico em minha barriga e seios. Eu gritava mas o som saía abafado, ele gritava comigo:- Você está vendo que eu não posso fazer com você o que faço com elas? Está doendo?
Eu não conseguia responder e ele continuava. Desta vez no bico do meu peito direito. Ele pingava e eu gritava. Alguns segundos depois ele parou, tirou a venda e pegou um pedaço de madeira, achatado e me virou, bateu na minha bunda com aquela palmatória, sei lá o que era aquilo. Eu gritava muito e chorava. Carlos gritou:- Isso é apenas o início, você não quer ser como as outras? Não quer ser como elas, submissa? Você está entendendo que eu não posso fazer isso com você, amorzinho? Você é a mãe dos meus filhos, porra. Você é a mulher que eu amo, a mulher que eu quero passar o resto da minha vida. Você é diferente delas, não importa o que aconteça meu amor, nenhuma delas chegará ao que você é. Eu vou soltar você, vá pra casa. Eu vou ficar por aqui.
Ele me soltou, não dissemos uma palavra. Vesti a minha roupa, enxuguei as lágrimas e ao chegar perto da escada, eu voltei ao quarto só pra perguntar uma coisa:- Você não vai pra casa comigo?
Ele:- Você está muito chateada comigo. Sei que não quer que eu vá. Não vamos brigar, eu fico aqui e se o problema for a Vanessa, não se preocupe, eu não quero ela.
Eu:- Se o problema fosse só Vanessa, estava tudo ótimo. Agora que eu sei que é uma legião de loucas atrás de você pra torturar elas, é o que complica.
Carlos:- Nêga, não vamos complicar as coisas. Vamos ficar na paz. Eu faço tudo por você, faz isso por mim também. Você nunca descobriu nada, nunca desconfiou de nada e agora que você sabe quer brigar comigo? Pelo menos fui honesto e falei a verdade. Nada muda o que sinto por você.
Eu:- Você não vai pra casa comigo?
Carlos:- Você quer que eu vá? Só vou se você disser que tá tudo bem entre nós e quer que eu vá pra casa.
Quando ele disse isso, ja estava andando em minha direção, me deixando encurralado na parede do quarto.
E ele disse:- Fala pra mim o que você quer, meu amor!
Eu:- Tá tudo bem entre nós, vamos pra casa?
Carlos:- Não me convenceu! Você sabe fazer melhor do que isso.
Eu:- Amor é serio, está tudo bem entre nós. Só te peço pra me falar a verdade e nao fazer isso com nenhuma conhecida minha.
Carlos:- Jamais faria isso com a gente. Fique tranquila. Vamos pra casa então?
Eu:- Vamos sim. Cada um no seu carro, né?
Carlos:- Sim. Cada um no seu carro. Vou me despedir da galera e vamos.
Eu:- Vou logo pro meu carro, vou adiantando, não quero falar com ninguém.
Carlos:- Ok.
Ao descer as escadas tinham 3 mulheres usando o mesmo colar. Eu sou muito observadora, não comentei nada e ao chegar em casa lembrei q a Vanessa também estava usando um igual.
Minutos depois ele chegou em casa, eu já estava tomando banho e passando uma pomada nos seios e na barriga, estava ardendo e muito vermelho. Fiquei so de short pelo quarto, quando precisei ir a cozinha, vesti uma blusa beeem folgada, que uso pra fazer caminhada.
Carlos tomou banho, foi deitar na cama e eu já estava deitada, chorando muito, ele me abraçou e disse que não queria me machucar. Que estava arrependido e que não iria suportar a ideia de fazer isso comigo apenas para satisfaze-lo. Eu pedi para que ele se afastasse porque eu estava sentindo dores, tomei um paracetamol, um calmante e apaguei. Estava muito cansada.
Acordei 9 da manhã e estavamos a sós em casa, o almoço ja estava quase pronto e ele dispensou a cozinheira.
Ele preparou uma mesa linda de café da manhã, me deu um buquê de lírios, se declarou pra mim e me deu um chicote de couro para chicotea-lo o quanto eu quisesse.
Não disse nada, tomamos café e liguei pra minha tia pra dizer que não iria mais pro São João. Ele disse que iríamos sim, me jurou que iríamos. Eu terminei o café entre lágrimas, eu só conseguia chorar. O telefone toca, era Grace, minha velha amiga pedindo pra eu ir ficar com ela uns dias pq Claudio estava viajando. Aceitei, afinal o meu destino era a Bahia mesmo, estando na capital eu poderia ir visitar a minha família a qualquer momento.
Carlos disse que iria também, eu não aceito e começamos uma discussão. Foi horrível, aí eu joguei tudo o que aconteceu na cara dele, disse que estava com nojo, com raiva e queria ficar longe dele, foi horrível, ele chorou e me pediu desculpas.
Ele se comportava exatamente como antes, o marido incrível que sempre foi, mais apaixonado do que antes, mais dedicado do que nunca, pelo menos, aparentemente. Durante o dia, ficou aquele clima estranho entre nós, eu cheia de raiva e ele agindo de forma natural. A noite chegou e eu tinha um encontro com a galera do trabalho, as 18h comecei a me arrumar e ele perguntou:- Vai pra onde meu doce?
Eu:- Encontro com a galera do trabalho.
Carlos:- Entendi. Estou aqui sem fazer nada, posso ir?
Eu:- Por qual motivo vc iria? Trabalha lá com a galera na delegacia? Vai falar sobre o quê? Você quer o quê, porra?
Carlos:- Calma, eu só queria me divertir. Não precisa isso! Me desculpe, eu fui sem noção.
Eu:- Absolutamente!
Eu estava com uma saia e um croped, coloquei um blazer na bolsa, caso fizesse frio. Fiquei esperando o pessoal mandar a mensagem que já estava a caminho pra eu sair de casa.
Fiz uma make linda, passei um batom vermelho, olhos delineados, a pele impecável, e usei o meu melhor perfume.
Carlos disse:- Vou lhe dar um presente. Foi no carro e voltou com uma sacola, me entregou. Eu não podia acreditar, era um colar igual ao da Vanessa e das outras 3 mulheres que estavam na casa da mãe dele, na festa. Eu disse :- Não acredito que vc teve a cara de pau de me dar um colar igual ao das suas submissas, das suas escravas. Você é louco?
Carlos:- Como você é inteligente. Você só vai usa-lo se e quando quiser ser minha sub, ok?
Eu:- Eu não preciso ser isso, não quero nunca mais.
Carlos:- Faz assim, usa o colar, vai ficar lindo em você. Não encare como uma coleira mas como um presente do seu marido.
Eu:- Ja separei as jóias que vou usar.
Carlos:- Tudo bem. Sem problemas, use se quiser e somente quando quiser ser minha escrava.
Eu:- Não vou usar, não se preocupe. O que você fez comigo, não fará nunca mais.
Carlos:- Amor, eu só quero dominar você na cama, com você é fetiche, é só no sexo.
Eu:- Mas foi exatamente na cama que você fez aquilo comigo ontem.
Carlos:- Você está me entendendo. Não tem nada a ver com o que houve ontem, é totalmente diferente.
Eu:- Se eu usar isso, você não vai mais me respeitar. Eu já estou usando a aliança que você nem merecia que eu usasse.
Carlos:- É uma pena que veja desta forma. Eu queria só te amar do meu jeito. Fazer amor com mais intensidade. Como fazíamos antes, lembra?
Eu:- Estou indo!
Carlos:- Usa, está combinando com a sua roupa, com as jóias. Não precisa fazer nada, apenas usa.
Eu:- Ok.
Minutos depois fiquei tonta, quase morri, a pressão estava em 21. Pior sensação do mundo, os olhos estavam saindo estrelas, fiquei mto tonta, respirando com dificuldade, parecia que ia morrer. Carlos ficou desesperado ao ver no tensiômetro que a minha pressão estava em 21 Me colocou no carro e fomos pra emergência. Eu não conseguia nem raciocinar direito. O medico passou um remédio na veia, a mulher não conseguia achar a minha veia, me furou 3 vezes, eu já estava preocupada. Carlos chamou o médico e disse que nao conseguiram pegar o acesso, o medico passou um exame de sangue e a a mulher do laboratório que foi colher o sangue, que conseguiu achar a veia e aproveitou a mesma que tirou o sangue pra colocar a medicação. Não perguntamos pra que era o exame de sangue. Após usar o remédio melhorei, o médico disse que era pra aguardar o exame de sangue e que enquanto o resultado nao chegasse, eu não teria alta e o acesso nao seria retirado do meu braço. Liguei pro pessoal pra informar que não iria mais pro encontro, expliquei o que houve e pedi desculpas. Eles entenderam e ficaram preocupados aguardando mais notícias.
Foram 3 horas aguardando o resultado e o médico me chamou para reavaliar, ele perguntou como eu estava e eu disse que já estava bem e que foi um susto. Ele disse:- É bom evitar sustos e estresse a partir de agora, moça.
Quando foi a sua última menstruação?
Eu:- Tem uns 2 meses ou 3. Estou emendando uma cartela na outra e não tô deixando descer.
Médico:- Curioso! Provavelmente aconteceu um milagre ou você foi vítima daquele 1% porque você está grávida.
A cara de Carlos foi muito engraçada, eu fiquei surpresa pq não estava esperando e estava tomando os cuidados, estava tomando remédio, a última coisa que eu queria era engravidar. Neguei, não aceitava essa gravidez, me recusava a acreditar, eu cumpri certinho os horários dos remédios, era muita falta de sorte.
Encontro cancelado, fui pra casa, ao chegar em casa começou tudo de novo. A cabeça doendo e a pressão alta. Tomei dipirona, foda-se.
As crianças gritando pela casa, o meu caçula batucando numa bateria de brinquedo q ganhou de presente da avó, cachorro latindo, até o galo ficou cantando a noite toda. Ahh porra! Como é que dorme?
Coloquei um protetor auricular e fui ficar na jardim, deitada num banco que tem lá. Acabei cochilando e só acordei as 1:30h da manhã. Carlos estava cochilando, aproveitei e dei uma olhada no celular dele.
Amados, ele tinha várias escravas em conversas arquivadas. Tinha um evento e eles iriam. Anotei tudo direitinho e fui deitar. Dois dias se passaram e ele continuou fingindo que estava tudo bem e eu também.
Mandei uma mensagem pro Luiz, convidei para ir comigo ao evento e ele aceitou. Ele chegaria no dia da festa e retornaria no dia seguinte a noite.
Fui até uma loja onde vende essas roupas de látex, comprei um macacão preto, com um decote até o umbigo, um corset preto e roxo, uma bota preta e roxa, um chicote, coleira, e muitas correntes metalicas, um máscara pra esconder o meu escravo.
Chegou a grande noite e eu fiquei esperando qual o argumento que ele iria usar pra sair de casa. Ele apenas disse:- Filha, vou resolver umas coisas e vou passar la na casa de minha mãe pra resolver algo pra ela também. Não me espere, se ficar muito tarde, talvez eu durma lá.
Eu:- Tá certo, quais são as coisas que vc vai resolver?
Carlos:- Eu não te contei não? Ah, depois te conto, a história é longa e complexa.
Eu:- Sem problemas. Te amo!
Carlos:- Te amo muito mais!
Ele saiu, eu me arrumei rápido e saí também. Fui no hotel que o Luiz estava e terminei de me arrumar lá. Coloquei uma lente cinza, soltei os cabelos, fiz uma make linda com um batom vermelho, muito vermelho, carreguei no olhão, cílios e tudo o que tinha direito.
Eu estava com aquela roupa colada no meu corpo,aquele macacão desenhava todo o meu corpo, a minha xana o meu cu, as minhas curvas. Eu estava um perfeita dominatrix, Luiz estava com um colete, uma calça jeans e um sapatênis.
Chegamos ao local e eu coloquei a coleira no Luiz e juramos não brigar lá dentro.
Ai chegarmos na porta, um homem parecendo uma montanha nos recepcionou, uma mulher pegou os casacos e mais a frente estava a Vanessa quase despida, com uma coleira no pescoço, mais a frente mais duas mulheres e ele estava mais adiante com mais 1 mulher e um homem numa coleira, arrastando-os para uma escada. Ao descer essas escadas, dava pra sentir o calor que vinha lá de baixo e me veio um frio na espinha. Luiz nada falava. Entao chamaram Carlos de Draco.
Eu não conseguia acreditar, eles bebiam vinho e levantavam as taças todos ao mesmo tempo, como se estivessem saudando ele.
Desci as escadas e fiquei no fundo com Luiz, não podíamos ficar conversando ou nos olhando, as pessoas nos olhavam com reprovação. Somente quando eu estava com a coleira dele na mão e ele sentado, eles achavam natural. Carlos estava num palco com uma mulher ao lado dele, eles conversavam muito, e estavam sempre muito próximos. Eu não aguentei e perguntei a um dos escravos que estava, se Carlos e aquela mulher era um casal, ele não soube me responder com exatidão mas disse que achava que sim.
Aquela mulher pegando no rosto dele, com a mão na cintura dele, pegando no peitoral dele, estava me subindo um fogo pelo corpo, rosto. Começou uma demonstração de amarrações, em seguida escravos e escravas ficaram de joelhos no palco, parecia um circo dos horrores. Disse ao Luiz:- Fique aqui, vou lá em cima pegar uma bebida e ver se tem alguém conhecido. Nos ultimos degraus da escada alguém segura a minha cintura. Pensei que era Carlos, não olhei pra trás e apenas dei um tapa na mão e a tirei da minha cintura. No bar pedi 2 doses de whisky com energético. Ao retornar o Luiz ja estava sem máscara e apos tomar 2 goles da nossa bebida, estavamos nos beijando loucamente, chamando a atenção de todos ao redor, foda-se, eu não estava ligando pra mais nada, eu apertava o pau do moreno e ele chupava meu pescoço, e me beijava. De repente todos fizeram silêncio e nós paramos, eles colocaram uma musica estranha enquanto amarravam algumas pessoas e as deixavam suspensas, outras amarradas e arregaçadas em posições humilhantes, Carlos e a mulher foram pro meio do salão e ele a chamou de companheira. Começaram a dançar e eu beijava o Luiz novamente. Eu sabia que ele viria até nós. Eles dançavam aquela musica estranha, aquilo mais parecia um ritual de alguma seita demoníaca. Fiquei ali, Luiz de costas e eu de frente, beijando-o. Carlos dançou com aquele povo todo e quase no fim da musica veio em minha direção, a mulher o puxou e eles voltaram. Após esta dança, ela disse que abriria espaço para perguntas, se alguém tinha alguma dúvida. Eu pedi ao Luiz pra perguntar se eles eram um casal e a mulher respondeu que sim. Eu me contive o máximo que pude, saímos de lá e fomos pro hotel, Luiz fez de mim o que quis, eu permiti, eu me entreguei pra ele, depois caí no choro, chorava tanto, e Luiz disse:- Meu amor, você continua sofrendo por ele? Se eu soubesse que você iria ficar assim, não teria aceitado. Poxa, não é a primeira, segunda, terceira vez que você se decepciona com ele. Você está amando sozinha! Você sabe que não precisa disso.
Eu:- Eu amo aquele desgraçado. Não consigo viver sem ele, não.
Luiz:- E sem mim? Você ainda quer que eu vá embora?
Eu:- Nunca mais! Não me deixe por favor. Eu não posso lhe dar uma família e filhos, atenção exclusiva, mas eu quero te dar amor e receber esse amor que vc tem pra me dar. Fica! Se não puder ficar, não tem problemas, a gente se encontra todo mês.
Luiz:- Não te largo nunca mais.
Nos beijamos e fizemos amor ali, pela primeira vez depois de 4 anos fizemos amor, em silêncio, sem dizer uma palavra, apenas gemidos de prazer se faziam ouvir naquele quarto. Ele pincelava o pau na minha xota e enfiava devagar, fez isso muitas vezes, eu sentia um prazer inexplicável. Em seguida, começou a socar bem fundo, logo colocou minhas pernas em seus ombros e enfiava aquela pica sem dó, me arrancando gritos de prazer, gozei muito naquela vara. Após transarmos muito, deixei que gozasse em minha boca, engoli toda a sua porra e tomamos uma dicha gostosa, dormimos e as 4 da manhã fui pra casa, Carlos estava lá e me viu chegando.
Não fiz questão de esconder os trajes de dominatrix, eu estava vestida exatamente como fui pro evento. Ele perguntou:- Você gostou?
Eu:- Só não entendi uma coisa, se aquela mulher lá é sua companheira, sua mulher, eu sou o quê?
Carlos:- Você é minha puta!
Eu:- Engraçado, pelo menos diante da lei eu sou alguma coisa.
Carlos:- E se o nosso casamento não tiver validade, e se foi tudo uma armação? Se tudo foi forjado?
Eu:- A lei novamente estará ao meu lado e se eu nao acabar com você por um lado, farei de outro.
Carlos:- Vi que não foi só eu que me diverti essa noite. Você também! Quem era aquele cara?
Eu:- Meu marido, meu macho, meu homem! Só você pode brincar disso é?
Carlos:- E agora?
Eu:- E agora, vou tirar essa roupa, tomar banho e dormir. Estou exausta.
Carlos:- Não. E agora, como ficamos?
Eu:- Você quer trazer sua companheira pra cá? Eu levo as crianças e vcs ficam aí, de boas, afinal eu sou a puta né!
Carlos:- Deixa de drama que você estava me dando corno. E quem diria heim, você, uma dominatrix. Irônico, chega a ser engraçado.
Vamos continuar assim?
Eu:- Não achei engraçado, achei macabro. Quero me separar de você.
Carlos:- Eu aceito tudo menos isso. Não lhe dou o divórcio.
Eu:- Não precisa. Eu saio da sua casa vamos vivendo cada um no seu caminho.
Carlos:- Dessa relação, um de nós só sai morto.
Eu:- Você quer morrer que dia?
Carlos:- Quem é aquele cara?
Eu:- Melhor você não saber! Quero saber uma única coisa, você vai continuar com essa putaria?
Carlos:- Depende!
Eu:- Preciso saber, já que você tem uma outra esposa, preciso adiantar as coisas com o meu outro marido lá.
Carlos:- Esse filho aí....
Eu:- É meu! Não é seu e nem dele. Esse filho é meu e somente meu!
Carlos:- Não quero te ofender! Fico com o pé atrás porque você dizia que estava se cuidando e depois de anos acontece isso aí, principalmente agora, sabendo que tem outro cara na jogada.
Eu:- Então, o nosso casamento é uma jogada?
Carlos:- Modo de falar!
Tirei aquela roupa, tomei um banho e deitei. Ele ligou a tv do quarto e colocou no canal pornô e aumentou o volume. Eu não disse não, fechei os olhos e cobri a cabeça com o cobertor.
Continua...