Pouco depois de o Mestre Fábio me assumir publicamente como seu namorado para todos os amigos e colegas de trabalho, nossa relação de escravidão foi ganhando contornos cada vez mais rígidos, tanto que mesmo não gostando da badalação do carnaval eu fui com ele passar o carnaval em Salvador, saimos do Rio de Janeiro na quinta-feira no final da tarde e em questão de duas horas de voo estávamos em Salvador, do aeroporto alugamos um carro e descemos para o hotel.
Chegando lá, o Mestre recolocou meu cinto de castidade que ele retirou para evitar problema no embarque, me mandou desrrumar as malas e saimos para jantar e depois fomos para um bloquinho de rua, ficamos lá até as duas da manhã e ele me permitiu beber, coisa que raramente ele faz.
Quando voltamos para o hotel ele arrancou a minha roupa e me comeu violentamente, meu pau preso no cinto explodia de tesão, tanto que cheguei a gozar com o pau engaiolado.
Após o sexo eu o banhei, me banhei e fomos dormir, acordamos por volta do meio dia com ele me comendo mais uma vez, tomamos banho e descemos para aproveitar o dia na praia, ele de sunga branca e eu de short para disfarçar o uso do cinto, passamos o dia inteiro na praia e no final do dia descemos para o circuito e curtimos uma boa noite de música e danca, curtimos como um casal e só voltamos para o hotel quando o dia amanhaceu, dormimos o sábado quase todo e antes de sairmos para mais uma noite de festa nós transamos loucamente e mais uma vez eu gozei com o pau engaiolado, o Mestre não me deixou tomar banho e sair com o corpo suado e gozado, no domingo acordamos mais cedo e o Mestre me informou que eu passaria o dia inteiro no hotel e que ele sairia sozinho, fiquei enciumado, mas na condição de escravo não poderis reagir, acabei dormindo o domingo inteiro, afinal estava proibido de sair do quarti do hotel, por volta das 22 horas o Mestre voltou trazendo com ele um garotinho de 18 anos, ele me mandou ir para a varanda do hotel e ficou a noite toda comendo o garoto, lá pelas 3 da manhã ele me mandou sair da varanda e ficar pelado em frente ao garoto, mesmo desconfortável eu obedeci e o garoto começou a zoar do meu cinto, para piorar a situação o Mestre me ordenou chupar e dá o cu para o garoto, fiz chorando de raiva, ao final lá pelas 5 da manhã ele mandou o garoto embora e resolveu me comer, depois de gozar dentro de mim ele perguntou se eu gostei, acabei deixando o ciúme e a raiva falar por mim e protestei, o Mestre então disse que eu merecía uma punição, me mandou encostar os braços na parede e me deu 30 golpeadas de cinto, ao final me colocou para dormir no chão duro, cansado e com dor acabei apagando, lá pelas 3 ele me acordou e fomos tomar banho juntos, saimos para almoçar e aproveitar a segunda-feira de Carnaval, chegamos ao hotel com o dia amanhecendo e decidimos que às 10 sairiamos para aproveitar nosso último dia, na hora de sair ele me mandou por uma sunga por debaixo da roupa e fomos a praia, lá ele ordenou que eu ficasse só de sunga, tentei argumentar, afinal, além do cinto marcando a sunga eu estava com o corpo marcado da surra, mas não tive escolha e lá estava eu humilhado.
Curtimos bastante o dia e a noite mais uma vez fomos curtir o circuito, no outro dia voltamos para o Rio de Janeiro, foi nossa despedida da rua e das festas antes da pandemia.