Olá! Estou voltando para relatar mais uma situação ocorrida comigo. No meu primeiro post, contei sobre uma coordenadora que comi na escola onde trabalhava. Agora, vou contar sobre a mãe de uma aluna, com quem tive uma foda maravilhosa.
Sou professor, tenho 43 anos. Sou mulato, tenho 1,80 e viciado em sexo. Trabalho no magistério há dezessete anos. Neste tempo, já tive oportunidade de várias trepadas. Com alunas, eu evito. Mas, com colegas de trabalho e mães de alunos, já tive algumas. Esta que vou relatar, ocorreu há dez anos atrás, quando trabalhei em Belo Horizonte.
Sou carioca, mas já morei em BH por quatro anos. Trabalhei em uma cidade próxima, Ribeirão das Neves, em uma escola pública. Durante o período que morei lá, pude ver que as mulheres mineiras são muito bonitas. E, ao contrário do que eu pensava, são mais safadas do que as cariocas. Andar em BH é complicado porque você fica o tempo todo virando o pescoço para olhar uma mulher gostosa passando.
Quando fui para BH, passei o primeiro ano sozinho, pois a minha esposa ficou no RJ com o meu filho. Morei durante um tempo na casa de um amigo até conseguir alugar um imóvel. Foi duro porque eu sentia falta das fodas com a minha esposa. Cheguei a bater muita punheta! Eu, normalmente, já acordo de pau duro. Sozinho por lá, além de duro, o meu pau já amanhecia melado. Foi muito complicado o primeiro mês!
Logo que comecei a trabalhar, tive que me acostumar com o sotaque mineiro e o vocabulário um pouco diferente. Mas, por outro lado, fui bem recebido pela maioria das pessoas. Eu dava aulas para turmas de Ensino Médio, então tinha alunos adolescentes, em sua maioria. As meninas, por volta dos 15, 16, 17 anos, já eram muito gostosas. E lá em Ribeirão das Neves, tinha muita garota safada. Iam para escola com calça legging, de shortinho e com calças jeans coladas no corpo e cravadas na bunda. Eu tinha que me segurar para não ficar olhando direto. Algumas me provocavam. Quando eu ficava na porta, aguardando a saída deles para o recreio, aproveitavam para sarrar em mim. Uma delas, inclusive, chegou a relar a mão por cima da minha calça e acariciar o meu pau. Tive que me segurar para não cravar a rola nela dentro da sala de aula.
No turno da tarde, eu dava aula para os alunos do Fundamental, mais novinhos, a partir dos 11 anos. Muitos eram levados pelas mães. Eu tinha uma aluna muito aplicada, que tirava boas notas e era muito educada. Sempre participava das aulas. Ela tinha uns 12 anos na época. A mãe dela sempre levava e buscava a filha na escola. Ela gostava de conhecer os professores da filha e conversar sobre as notas dela. Um dia, ela pediu para conversar comigo sobre como a filha estava indo.
Ela era uma mulata maravilhosa! Tinha uns 30 anos. Era alta, mais ou menos da minha altura. Tinha um corpo sensacional. Tinha um par de pernas longas e grossas, realçadas pelos shortinhos que ela usava. Tinha uns peitos gostosos também. Usava sempre umas blusinhas bem decotadas, que destacavam aquele par de peitos gostosos. Tinha o cabelo na altura dos ombros. E estava sempre com ares de que acabou de sair do banho. Sempre cheirosa. E tinha uma bunda fantástica! Não era enorme, mas redondinha. Quando ela usava um short de lycra, dava para perceber o contorno da calcinha enfiada naquele rabo gostoso. Todos olhavam e secavam aquela preta!
Na nossa primeira conversa, ela me cumprimentou e perguntou sobre qual matéria eu dava aula. Quando eu disse que dava aula de História, ela percebeu que eu era carioca, pois falamos esse S do meio das palavras com o tradicional chiado. Ela gostou. Falou que adorava o Rio de Janeiro, o carnaval e as praias, mas que nunca tinha ido. Disse até que pensava em mudar para o Rio algum dia. Ficamos falando sobre a cidade e depois nos despedimos.
Depois de uns três dias, ela retornou a falar comigo. Disse para a coordenadora da escola, que queria falar sobre umas dificuldades que a filha estava tendo para fazer uma pesquisa que eu havia pedido. Eu já estava de saída e bem cansado, pois era sexta-feira e estava louco para ir para casa. Quando a vi, o meu cansaço se dissipou. A safada estava gostosa demais! Estava com uma camiseta vermelha e um shortinho jeans bem curtinho. Cabelo molhado e cheirosa demais! Além disto, usava um batom vermelho, que realçava aquela boca carnuda. Quando me viu, deu um sorriso, deu boa tarde e me cumprimentou com um beijo no rosto. Retribui o beijo e ela sorriu. Ela disse que a filha estava tendo dificuldades em obter o material que eu havia pedido. Elas não tinham internet em casa e a filha tinha que ir a uma Lan house para imprimir o trabalho. Como ela não sabia que estava correto, me perguntou se eu não poderia ir à casa delas para dar uma olhada. Eu fiquei meio com o pé atrás porque nunca frequentei a casa dos alunos. Ela percebeu e falou que não tinha problema, que estava sozinha em casa, pois a filha tinha ido ficar com o pai. Ela era separada! Porra! A cabeça do meu pau latejou na hora! Disfarcei, falei que tudo bem se fosse rapidinho! Ela brincou, dizendo que nós iríamos brincar de aluna e professor.
Ela morava em uma casa próxima da escola. Chegamos em cinco minutos. Ela morava no segundo andar. Tivemos que subir uma escada. deixei ela passar na frente, por educação. Ela foi subindo na minha frente, rebolando aquela raba deliciosa! Meu pau ficou duro na hora! Eu não consegui conter o tesão. Quase agarrei aquela preta ali mesmo! Me segurei. Mas vendo aquele rabo gostoso, soltei um PQP baixinho, que ela escutou. Ela perguntou sorrindo o que tinha acontecido e eu disfarcei, dizendo que tinha dado uma topada. Entramos na casa, sentei no sofá e ela foi buscar água e perguntou se eu queria tomar um café e comer alguma coisa. Eu pensei “Quero comer você!”. Mas, agradeci o copo de água e aceitei o café.
Ela pegou o material da filha e ficamos olhando. Ficamos sentados no sofá bem próximos. Senti aquele perfume gostoso e a perna dela colada na minha. Depois de uns 15 minutos, terminamos e ela pediu um momento, queria tomar um banho porque disse estar suada e teria que sair depois. Aguardei uns 10 minutos e ela voltou, eu quase tive um infarto. Ela estava com um baby dol! A blusinha bem coladinha no corpo, com os peitões saltando pra fora. O shortinho era bem curto. Estava na altura da virilha. Ela disse que tinha desistido de sair e que estava se sentindo mal. Pegou a minha mão, colocou na testa dela e perguntou se estava quente. Minha piroca subiu na hora! Fiquei sem fala. Mas ela percebeu o volume da minha caceta dentro da calça. Sorriu e perguntou se eu não queria tratar dela. Agarrei-a pela cintura e demos um beijo de língua bem babado! Ela chupava os meus lábios e eu os dela. Na mesma hora, desci as mãos para aquela bunda gostosa. Apertei com força e ela deu um gemido alto. Beijei o pescoço da preta e abaixei a blusinha para mamar aqueles peitões. Ela ficou dizendo que estava gostoso. Fiquei mordiscando o biquinho e depois abocanhando. Caralho, que delícia! Ela desceu a mão para o meu pau, tirou o cinto, abaixou a calça e ficou me punhetando bem devagarzinho. A cabeça da rola já estava bem melada!
Tirei a blusinha dela e também o shortinho. A preta estava com uma calcinha branca, bem cravada no rabo. Ela tirou a minha roupa e fomos para o quarto dela. Deitei ela de frente para mim, abri as pernas dela, cheguei a calcinha para o lado e dei uma línguada naquela xereca. Ela gemeu de novo e soltou um palavrão. Ela tinha um grelo grande. Dei um chupada bem gostosa, enquanto enfiava um dedo na buceta. Ela gemia igual uma louca.Me chamava de puto, cachorro e vadio. Mandava chupar mais. Enquanto eu chupava aquela xoxota, eu via o cuzinho dela piscando. Melei o dedo na buceta e coloquei só a pontinha dele na entradinha daquele cú. Ela enlouqueceu! Fiquei lambendo o grelo, enfiando a língua na xoxota e dedilhando o rabo da mulata. Quando ela gozou na minha boca, com a bucetinha piscando, o meu dedo já tinha entrado todo no rabo da putona!
Ela me pagou um boquete bem guloso. Lambeu o meu saco, começou pela cabecinha e engoliu a piroca inteira. Eu segurei para não gozar. Coloquei ela de quatro na beira da cama e comecei a socar a piroca. No auge do tesão, esquecemos até da camisinha. Como ela estava melada pra cacete, entrou gostoso. Soquei a piroca devagar no início, dando umas estocadas bem fundas. Ela gritava de tesão. Me chamava de puto, safado, filho da puta e pirocudo. Comecei a socar mais rápido, e ela gozou de novo no meu pau. Eu sentia a buceta mordiscando a minha caceta. Eu também já estava quase gozando e tirei a piroca e deitei ao lado dela. Adoro trepar de ladinho! E eu também queria comer aquele rabo delicioso!
Deitei atrás dela, e meti na xoxota de novo. Ela gemia e gritava. Eu a segurava pelos peitos e mamava também. Depois, comecei a dedilhar o cuzinho dela. Ela sorria e me chamou de tarado, dizendo que eu estava de olho no cú dela. Dei um sorriso e disse que não sairia dali sem gozar naquele rabo. Ela me deu beijão e pediu para eu cravar no cú dela com força, de ladinho mesmo. Molhei a rola na xoxota dela e coloquei só a cabecinha na entrada. Ela gemeu alto, e revirou os olhos. Fui cravando devagar. Quando entrou até o saco, dei uma pausa para ela sentir a piroca. Ela pediu para eu tirar e colocar com força, queria ser arrombada. Comecei a dar pirocadas fortes, a puta gritava e falava coisas sem sentido. O cheiro de foda misturado com suor, se espalhou pelo quarto. Ela chegou a mijar na cama. Gozou gritando, me xingando e com o meu dedo dentro da buceta dela. Depois, eu não resisti. Gozei igual um cavalo, ensopando aquele rabão de esperma. Ficamos deitados por um tempo e tomamos um banho juntos. Depois disso, nos encontramos ainda muitas vezes. Viramos amantes! Que mulher gostosa! Adorava transar! Vivemos bons momentos juntos.
Espero que tenham gostado!