Um sonho chamado Flávia (parte 4)

Um conto erótico de Acácia
Categoria: Lésbicas
Contém 990 palavras
Data: 05/01/2021 16:17:18

- Hoje estou inspirava e vou contar o que aconteceu no seguinte com minha amante de 30 anos que se chama Flávia.

- Dia 13 de Dezembro, acordamos com o sino da Igreja próximo ao prédio que resido em Mogi das Cruzes, SP. Abraçadas e nuas na cama, custamos muito para levantar, aproximadamente 20 minutos depois levantamos, seguimos para tomarmos banho. O que eu curto na Flávia, ela é muito companheira e cuidadosa comigo, sempre querendo me agradar, ela me ensaboou passando a esponja em meu corpo, shampoo em meus cabelos e claro sempre querendo me dar prazer com seus dedos penetrados dentro da minha vagina, e assim começou mais um dia de intenso prazer.

- Saímos do banho, colocamos nossas poucas roupas (risos), fui preparar um delicioso café da manhã para minha pequena amante.

- Com o tudo preparo, Flávia sai da varanda e vem caminhando lindamente pela sala chegando à mesa.

- Sentou-se ao meu lado, foi se servindo, com sorriso no rosto experimentou o café com leite dizendo que estava delicioso, comeu alguns pães de queijo e falou que ia ao banheiro, 2 minutinhos ela voltou, quando sinto suas mãos apalpando meus seios (que gostoso), então ela falou: Amo você e seu corpo; ouvindo aquilo ganhei meu dia, acariciando seus braços e agradecendo por ela está me fazendo feliz, enquanto uma mão estava no meu seio a outra já dentro da minha calcinha nas profundezas da minha vagina, perdi totalmente os sentidos deixando ela se satisfazer, me contorcia com olhos fechados sentindo um prazer gigantesco, ela perguntou se eu queria mais, com a cabeça fiz movimentos de SIM. Flávia tirou seu dedo e o chupou engolindo tudo que havia saído da minha vagina.

- Sentada na cadeira, ela tirou sua roupa, abaixou ficando por de baixo da mesa, eu sem entender suas ações sinto sua mão me tocando em seguida sua boca grudada na minha buceta e assim começando mais um dia de prazer, chupou tão gostoso tirando-me gemidos e sussurros, enquanto minha mão na sua cabeça fazendo com que ela chupasse mais forte, sua língua brincava com meu clitóris, curtindo o prazer deixei-a ali submissa me chupando.

- Pedi para que ela saísse de baixo da mesa, Flávia levantou e sentou no meu colo dando-me um daqueles beijos igual aos de filmes pornográficos.

- Então eu levantei, tiramos a roupa pedi para que ela deitasse na mesa (de madeira), Flávia já nua deitou-se pedindo eu a fizesse gozar, sem demora grudei minha boca à sua buceta chupando forte com uma leva agressividade tão excitada estava, chupei por longos minutos e sem pausas até para respirar.

- Flávia é muito criativa, tinha um pote de mel sobre a mesa enquanto a chupava, pegou o mel com dedo e passou sobre os seios e pediu para que eu chupar, claro que atendi ao pedido e chupei tirando todo mel que havia jogado, em seguida ela levantou e ficou de pé no chão, coloquei uma perna na cadeira peguei atrás de sua nuca e fui fazendo ela se abaixar sua boca encontrar minha vagina, que sensação deliciosa, que língua, que boca, que mulher eu tinha encontrado para satisfazer todos meus desejos mais secretos que agora estou compartilhando com vocês. Enquanto ela me chupava sempre olhando fixamente para mim, observando meus gestos, gemidos ou sussurros vindos da minha pessoa.

- Então ela levantou-se afastei o que havia do café da manhã mais para o canto da mesa, subi e fiquei de 4, oferecendo meu ânus, ela sem demora abocanhou sinto sua língua invadindo chupando sem nenhum pudor, nunca poderia imaginar naquela posição deixando uma pessoa que tem idade para ser minha filha fazer aquilo comigo, estava gostoso demais ela enfiava dedos dentro fazendo com meu ânus ficasse mais dilatado abrindo-o cada vez mais, chupou muito e sua outra mão acariciando minha vagina.

- Minutos depois Flávia ficou de 4 mesa, e fiz tudo aquilo que havia feito em mim, estava completamente entregue aquela situação do tipo “fora da casinha”.

- Em seguida nós duas ficamos em cima da mesa de pernas abertas para cruzamos as pernas no corpo da outra ( tesoura), passei saliva em nossas vaginas para escorregar então iniciamos movimentos onde iniciou olhares penetrantes, gemidos e caricias, eu estava em êxtases delirando de prazer, nem meu ex-marido e outros com que me relacionei tinham conseguido me dar tanto prazer igual ela.

- Deitei na mesa e fizemos aquele famoso 69, eu com dedo dentro do seu ânus chupando sua buceta e ela a mesma coisa só com uma diferença, enfiou 2 dedos em ânus, gritei de prazer com medo dos vizinhos ouvirem (estava gostoso demais).

- Levantamos e pedi para que esperasse enquanto ia pegar algo no meu quarto, (antes dela vir me visitar, havia comprado 2 cinturões com pênis de plásticos cada um tinha 15cm de tamanho), voltei para a sala ela logo caiu na gargalhada e disse que eu a surpreendia à cada encontro. Grudamos aquilo na cintura, fiquei de 4 no chão da sala sem nenhuma vergonha pedi para que ela enfiasse no meu ânus. Flávia tirou saliva e melou o tal pênis de plásticos lubrificou meu cu, inclinou-se enfiando bem devagarzinho cada centímetro, não aguentei aquilo e dei um grito de prazer, começando a fazer movimentos igual ao dos homens, sentia tudo dentro em um vai e vem sem parar, ela tirou e falou: Nossa amor está todo aberto, (falando do meu ânus), tinha perdido totalmente a vergonha e pedi que enfiasse de novo e mais forte, claro, ela atendeu meu pedido, meteu aquilo de todo jeito e força, minutos depois, ela sentou no sofá então fui sentando em cima do pênis de plástico com meu ânus, gente eu me comportava como uma puta, minutos após foi minha vez de fode-la, a gente estava curtindo cada minuto, meti tanto na buceta e no cu que no final da transa estávamos arrombadas pelos pênis de plásticos terminando mais uma de nossas transas loucas e o mais importante, prazerosa. (risos)

- Fim !

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