AMOR DE FAVELADO 3

Um conto erótico de Kaio
Categoria: Gay
Contém 534 palavras
Data: 05/01/2021 20:27:33
Assuntos: favela, Gay, Sexo, violência

Passamos o dia todo no aguardo do tal grandão irmão de Tarcísio, cada segundo estava durando uma eternidade, a minha ansiedade estava sufocante é um misto de sensações, de sentimentos, a angústia estava gritante, a minha vida toda foi assim, sempre que me senti, ameaçado, pressionado eu ficava a mercê de meus próprios sentimentos.

Tarcísio: Wendel, presciso falar com você cara é rápido- falou encarando o homem que acabara de chegar adentrando a porta da sala.

- Wendel: sério pow? Tô estressadão, tô viradão dos corres do dia, prescisa ser agora "memo"?

- Tarcísio: cara é urgente! Chega ai - falou e logo eles se afastaram para próximo da escada, ficaram alguns minutos conversando, logo finalizam e começam a se aproximar do sofá que estávamos.

- Wendel: Então Cê é amigo do meu irmão? - falou encarando a mim no sofá.

- Eu : Sim! Nos conhecemos na faculdade e nos tornamos grandes amigos. - falei gagueijando.

- Wendel: Hum, quer dizer que você que um barraco pra vocês ficarem abrigados aqui no morro? Vou adiantar que não somos de aceitar desconhecidos por aqui, mas como meu irmão explicou o seu corre, que vocês não tem um lugar pra ir, vou da esse voto de confiança pra tu muleke! Só num vacila não e tem um pá de ragras ainda pra ser passado pra vocês.

- Mãe: moço não sei nem como agradecer, abrigado mesmo e pode deixar que vamos fazer tudo direitinho, não vamos decepcionar você. - falou já chorando.

- Wendel : pode pá! Mais o Tarcísio vai levar vocês até o barraco que vocês vão ficar e vai passar os comandos direito- falou dando as costas e subindo as escadas.

Descrição:

Wendel ( grandão)

Alto e fortão, fazendo jus ao apelido, musculoso definido mesmo acho que devido as correrias do dia a dia, cabelo tamanho normal lisos de tom castanho, olhos também castanhos, tom de pele bronzeada, bem bronzeada pra falar a verdade, braços, coxas e panturrilha bem grossas e um monte de tatuagem pelo corpo, algemas nos braços, pescoço e peitoral.

Tarcísio: vamos, vou levar vocês até a casa que vocês vão ficar.

-Eu : amigo muito obrigado por tudo! Mesmo, você tá sendo um anjo pra gente.

- Tarcísio : por nada brother! Bora?

Eu: bora! Falei levantando e pegando na mão da minha mãe .

Tarcísio nos guiou por algumas ruas do morro ensinado alguns pontos até chegarmos numa casa simples mais com uma cara bem acolhedora.

- Tarcísio : Chegamos, aqui será a nova casa de vocês. Falou esbanjando um lindo sorriso.

- Eu: gostei muito ta! Que dizer Tarcísio.

Entramos e olhamos rapidamente os cômodos da casa, um quarto, sala e cozinha e um banheiro, estava perfeito, minha mãe ja foi organizando algumas coisas na cozinha e eu fiquei conversando com Tarcísio.

- Tarcísio : Cris, vocês tem dinheiro pra comprar comida e mantimentos?

Eu : temos sim Tarcísio! Temos o suficiente para alguns meses até eu encontrar um emprego- falei sorrindo

Tarcísio: ok, qualquer coisa pode contar comigo Cê sabe né? E desculpa por aquele dia no banheiro da facu.

- Eu: obrigado Tarcísio, e de boa quanto aquele dia vi que você estava um pouco alterado e afinal dw contas foi só um beijinho bobo né? Falei meio sem graça.

Tarcísio: sim! Falou maw agora presciso ir, falou saindo.

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Comentários

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Continua logo está demais..... Pena que ficou pequeno

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Wendel, me fez lembrar dos meus 17 anos de idade. eu estava revoltado com meus pais nessa época. saí de casa e fui morar dentro de uma reserva, nessa reserva tinha quatro meninos acampados que fugiram de suas casas, fiquei 15 dias com esses meninos, só comendo o que tinha na reserva e tomando banho em um riacho próximo da reserva. Eu virei putinha dos quatro, foi maravilhoso, 15 dias passou tão depressa, nessa época o Wendel tinha 15, Murilo 16, Branco 16, Dennis 14 anos, eu tinha 17 anos, dei o cú e chupei eles durante os 15 dias, dia e noite eu estava lá levando pica. Foi muito gostoso.

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Continua logo. Essa história vai render muito.

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