A Volta para Casa

Um conto erótico de Enrustido 34 anos
Categoria: Gay
Contém 705 palavras
Data: 05/01/2021 21:01:30
Assuntos: Em Público, Gay, Oral

Minha mente voava com os pensamentos do que tinha acontecido na tarde que acabara de se passar e o que aconteceria dali para frente. Obviamente, sou um putanheiro depravado que topa qualquer parada, sem a menor vergonha ou receio. Estava encharcado de porra seca, usando roupa de puta, com calcinha fio dental por baixo, sem dinheiro nem celular. Os dois últimos, se quisesse reavê-los, teria de encarar novamente N’Gongo. Imediatamente comecei a divagar os prós e contras de rever N’Gongo novamente e meu tesão me dominou.

Bom, mas antes de qualquer coisa, eu tinha que chegar em casa. Observei pelo retrovisor que o motorista, um senhor de certa idade, grisalho e barrigudo, não tirava os olhos de mim. Fingi que não notava, mas dali a pouco ele me disse secamente:

- Parece que a festa foi boa, putinha

Fiquei chocado pelo seu tom, afetei uma falsa indignação e não respondi

- Vai querer fingir que não adorou seu macho - ele falou

Não sei por que, mas aquela conversa acabou catalisando algo em mim. Resolvi que seria mais realista e verdadeiro com meus sentimentos dali para frente e seria menos dissimulado com outras pessoas

- Para dizer a verdade, eu adorei – revelei, num tom mais calmo

- Você sempre se veste assim? – perguntou – você parece um viado tentando passar por travesti barato, se quer saber

- É a primeira vez que me visto assim – respondi – Meu macho, como você o chamou, me mandou usar essa roupa

- Você também tem um cheiro peculiar– ele disse – cheiro de porra, sei bem como é o cheiro de quando eu esporro

Talvez percebendo o rumo daquela conversa, tentei desestimulá-lo

- Meu macho gozou em mim e deixou vários amigos deles fazerem o mesmo – revelei – estou encharcado da porra de muitos machos

Ele imediatamente parou o carro e deixou claro suas intenções:

- Se você quiser que eu te leve para casa, vai ter que me chupar e fazer gozar

- Meu senhor, eu tive um dia muito duro, vou ter de recusar a oferta – tentei argumentar

- Bom, eu posso chamar a polícia, garanto que eles vão adorar um viadinho coberto de porra seca vestido assim

Embora a ameaça fosse real, não fiquei muito assustado. Entretanto ela poderia evoluir para algo pior, como violência física e raciocinei que já tinha feito coisas bem piores que mamar um tiozinho tarado.

- Onde o senhor vai querer que eu lhe dê a melhor chupada de sua vida – respondi, após pensar um pouco

- Na frente da sua casa é um excelente lugar, viadinho -ele respondeu rispidamente – teu dono me passou o endereço

Percebi ali que N’Gongo tinha meu endereço e talvez, outras informações pessoais. De qualquer maneira, eu já tinha sido muito fodido naquele dia e quer saber, havia amado a maior parte disso. Fiquei um pouco preocupado, entretanto, que alguém visse, pois ainda era dia e estava claro

Chegamos em casa, entrei no banco da frente e o tiozinho botou seu pinto para fora da calça. Era pequeno, patético, flácido e cheio de pentelhos, como esperado. Cheirava um pouco mal também, como se o tiozinho não cuidasse muito de sua higiene pessoal. De qualquer maneira, procurei me esforçar, comecei beijando a cabecinha, passar a língua na glande de modo que ele ficasse excitado e duro. Ainda meio mole, comecei a lambê-lo em toda sua extensão, como se fosse um picolé, me demorando na tarefa. Embora o tiozinho fosse desagradável, fantasiava com N’Gongo e sua pica espetacular. O pau do tiozinho se tornava cada vez mais teso, aproveitei para colocá-lo na boca, massageando-o seu cacete com a língua. Percebi que sua respiração ficara mais ofegante e cada vez arfava mais. Ele botou a mão na minha nunca e na testa e começou a foder minha boca. Algumas vezes seu pau cutucava minha garganta, mas eu procurava chupá-lo vagarosamente e obviamente, ele gostava disso. Algum tempo depois, gozou. Não foi um jorro forte, nem era muito espesso e era águado. De qualquer maneira, fiquei com medo de sujar seu carro e que ele me agredisse por isso, então engoli.

Fiquei algum tempo com a cabeça em seu colo, enquanto ele se decidia sobre o que fazer. Me mandou sair, entrei em casa e percebi que aquele longo dia se findava

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Comentários

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Depois de tanto ser fodido e arrombado uma mamada nem foi nada. Valeu tipo sobremesa. Ahahahahahah.

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