Olá, queridos leitores estou voltando para terminar minha história, agradeço a todos os comentários e aos q leram, se vc não leu o conto anterior sugiro q o leia, para se situar melhor na história, e aceito sugestões para melhorar os contos, sem mais delongas.
Acordei naquela manhã e a Giovana já estava de pé, aquilo não me sai da cabeça, e o único sentimento que tinha e de que queria mais, levantei e foi tomar um banho, quando desço em direção a cozinha só de toalha tenho uma visão do céu.
Ela tava de costas apoiada sobre a mesa colocando café em uma xícara, tava com um camisetão que servia de camisola pelo visto, nessa hora acho q foi puro instinto pois cheguei por trás dela, apertando sua cintura e encoxando, em retribuição ela empinou mais a bunda, logo em seguida puxei seu cabelo trazendo seu rosto até o meu e tascando um beijo gostoso nela.
Ela me olhou dando um sorriso e susurando bom dia e deu uma risadinha, continuamos se pegando nen preciso dizer q a toalha já tinha caído, e ela agachou ali e eu senti sua linguinha na base do meu pau, e subindo depois q chego no topo ela engoliu a cabeça, nessa hora tive q me apoiar numa das cadeiras rs. Ela chupava com gosto enquanto ia punhetando e aumentando a velocidade eu me segurava pra não gozar, até q me olho e eu peguei ela pelo braço a levantei e a virei de costas, ela apoio as mãos sobre a mesa e empinou aquela bunda, agachei colocando a mão por de baixo do "camisola" tentando puxar a calcinha, mas minhas mãos desceram lisas pois ela não usava nd por baixo meu tesão aumentou a safada então levantou a camisola e empinou a bunda , minha vontade era de tacar a língua ali mas antes que eu pudesse fazer isso ela falo:
-giovana: não eu quero q vc me coma.
Eu não questionei apenas foi posicionando meu quadril ao dela, e fui introduzindo minha rola naquela buceta maravilhosa, oq não foi difícil pois ela já estava encharcada, conforme meu pau ia adentrando ela ia suspirando e aquilo me fazia ficar com mais vontade, coloquei tudo aquela sensação era maravilhosa, então comecei a tirar e por bem devagar dentro de poucas estocadas eu já estava bombando e os gemidos dela enchiam o ar, puxei sua camisola por sobre sua cabeça e a deixei pelada, em resposta me puxou pelo cabelo e começamos a trocar vários beijos enquanto estávamos ali, ela parou virou de frente pra min, sentou em cima da mesa e com uma carinha de puta disse
Giovana:- Mete com força agr
Martin:- Eu vou te esfolar se for com tudo
Giovana:- E isso que eu quero me come, hj eu sou sua putinha.
Eu já cheguei estocando com força, e arrancando um suspiro dela, eu metia com força ela gemia cada vez mais alto, e ver a minha rola entrando em saindo daquela buceta era uma visão linda, sem nen avisar ela me empurrou e eu caí sentando sobre uma cadeira da cozinha, sem nen perder tempo ela sento gostoso e eu sentia aquela bunda toda sobre meu quadril enquanto metia ia acariciando um de de seus seios q encaixavam perfeitamente na palma da minha mão, ela levantou e agr veio de frente cavalgando em min, a vontade de gozar tava MT forte e eu não ia aguentar mt mais eu anunciei que iria gozar e então ela disse
Giovana:- Goza comigo então eu também to pra gozar.
Martim:- Se eu fizer isso vou gozar dentro denovo
Giovana:- Então goza junto comigo, enche essa bucetinha de porra
Ela começou a cavalgar mais rápido e a gemer bem alto, eu tentei ao máximo segurar mas não deu, e então eu gozei apertando com força a bunda dela, q não parou de cavalgar até a última gota de porra sair do meu pau, mas o melhor foi a expressão dela como os olhos se abriam e como ela tremia conforme gozava eu achava isso maravilhoso. Ela após terminar de gozar, com a maior delicadeza do mundo ergueu meu queixo e me beijou suave e lentamente com ternura, (eu não conhecia esse lado doce dela), ela então sussurrou no o meu ouvido:
Giovana:- essa foi a melhor orgasmo da minha vida, nos gozamos juntinhos.
Ficamos um tempo ali abraçados, ela se levantou e de novo escorreu MT porra daquela buceta, que estava avermelhada igual meu pau, me convidou pra tomar banho e depois tomar café.
Da água pro vinho, tomamos banho normalmente e durante o café ela disse q não faríamos mais aquilo, pelo simples fato de que eu era seu melhor amigo e isso poderia romper esse elo mesmo ele sendo forte, eu até entendi mas a vontade de transar com ela era enorme, eu agr não a via mais como uma "irmã" e sim como mulher.
Eu foi pra casa pra tentar digerir aquilo mas a vida da dessas, era um sábado por volta das 9/10 horas quando cheguei no portão de casa, a primeira coisa q achei estranha e q a selvagem a cadela de casa não veio no portão me receber, eu entrei e ouvi a voz da minha mãe falando alegremente com alguém na cozinha, até aí achei q era alguma amiga dela mas quando eu ouvi aquela risada meu sangue paro.
A Auana ria de alguma coisa q minha mãe falou, ela mostrava uma foto de min pequeno todo molhado,(estava provavelmente contando a história q eu foi tentar pegar um cisne no lago do parque da cidade e acabei caindo dentro do lago era bem pequeno deveria ter 2 ou 3 anos)
Minha mãe:- falando no diabo aparece o rabo, disse ela rindo novamente.
Estava contando pra sua amiga sobre a história dessa foto, esta te procurando mas vc foi dormir na Giovana ontem, a Auana estava sorrindo usava uma calça jeans e uma camiseta preta de alguma banda de rock, estava linda ela ficava linda de qualquer jeito, tentei contornar a situação pq se não ia dar bandeira, ela olhava pra min sorria e eu sorria bobo de volta.
-nossa mãe essa história dnv, só pra Giovana se já deve ter contado umas 200 vezes nesses 10 minutos q a Auana tá aqui se já deve ter repetido ela umas 3.
-sem graça, coitado dele Auana e frustrado por não ter pego o cisne até hj minha mãe disse, e as duas caíram na gargalhada.
Levei a Auana pro meu quarto no caminho ela veio me dizendo que gosto muito da minha mãe e da minha cachorrinha, quando fechei a porta ela estava olhando pra todo meu quarto e tava de costas pra min ,não deu pra não reparar naquela raba maravilhosa e aquela cintura destacada, ainda mais com a calça jeans deixando tudo em evidencia, não tinha muito oq notar no meu quarto uma cama de solteiro de frente pra uma mesa com uma tv com um ps4, uma escrivaninha com um note book e uma cadeira de computador que fica ao lado da porta e uma janela que fica do lado da cama e da pra rua e o violão no suporte ao lado da cama.
Ela sentou na cama e pegou meu violão, na hora q virou nen percebi se ela noto que eu tava encarando a bunda dela ou se percebeu que meu pau deu sinal de vida com aquela imagem, puxei a cadeira do computador e sentei de frente pra ela que sentou na minha cama.
Auana: Te deixo nervoso?
Martin: Uai pq?
Auana: Daqui a pouco to te superando no violão, ela disse soltando uma serie de acordes sem sentido.
Rimos muito, eu só consegui pensar como a risada dela era maravilhosa ( na época se perguntassem iria dizer que nem estava apaixonado, quando somos adolescentes somos tão ingênuos),
Ela olhou pra min com aquela cara de pidona, pensei q iria aprender alguma musica, mas ela disse.
Auana: sexta que vem e aniversario da Laurinha, vai ter uma festa a noite na casa dela você vem ne? eu sei que você não gosta de festa assim mas vai por mim por favor pode levar sua namorada a Gi to chamando vocês dois.
Na hora eu gelei por conta dos acontecimentos acontecido a menos de duas horas atrás, não sei se ela tava tentando joga verde pra colher maduro por saber que eu sempre estava com a Gi ou se eu tava realmente ficando com alguém. Pois não teria como saber que tínhamos ficado em um período de tempo tão curto, então tentando mudar a expressão e o tom da voz eu disse.
Martin: Minha namorada já vai ue.
a expressão dela foi de surpresa ela tinha caído.
Auana: Quem vc ta namorando e a Giovana mesmo?
a voz dela saiu com um tom estranho no final meio baixinho
Martin : Não eu to namorando vc, ela deu um sorrisinho riu baixinho e disse que eu era besta, tentou de novo me convencer a ir com cara de pidona, mas sabia que ela já tinha me ganhado e eu ia.
Conversamos aleatoriedades um bom tempo, ate que ela disse que tinha q ir, na hora de ir embora eu acompanhei ela ate o portão, ela foi me dar um beijo no rosto pra se despedir só que eu não estava nem prestando atenção e quando ela veio virei a cabeça no ultimo instante acabou que ela me deu um selinho, eu fiquei serio e ela vermelha, pra quebrar o clima disse já vai meu amor?
Ela só deu mais risada e falo a so selinho de amigo da nada ( se você soubesse oq amigos fazem de verdade, eu ia te comer agorinha pensei).
Eu retruquei
Martin: Espero que tenha aproveitado porque esse se você não sabe vai ser o melhor beijo que você vai receber na vida que e o meu.
Ela riu, deu um sorriso pra min depois que paro de rir subiu na bicicleta e foi embora enquanto ela descia a rua de bike eu vi ela olhando pra trás e dando mais um sorriso na hora pensei q a vida estava sorrindo pra min mal eu sabia que jaja ela ia me derrubar.
Me arrumei do melhor jeito que pode para essa festa, coloquei varias roupas para ver qual ficava melhor, e mandava as fotos para a Gi, para me ajudar a decidir qual ficava melhor, na real eu estava cagando se a Auana gosta-se eu tava no lucro e na minha cabeça essa noite ela ia ser minha, terminei e realmente eu não estava de se jogar fora, na hora de ir embora eu realmente fiquei na duvida entre ir a pé ou de bicicleta (e caro leitor vc já deve ter percebido que aqui na cidade por ser pequena um dos principais meios de locomoção e bicicleta), pro meu azar eu foi de bicicleta.
Ao chegar lá praticamente junto com a Giovana, ela já foi se pegar com um ficante me deixando sozinho naquela roubada, a festa era na parte de trás da casa, era um espaço aberto como um grande quintal onde muita gente estava trocando ideia e bebendo, eu vi alguns rostos familiares eu foi conversar com algumas pessoas, me deram uma cerveja e eu comecei a ficar mais relaxado e me soltar, mas durante todo tempo eu não focava em nada eu estava sempre procurando na multidão a Auana.
Uma meia hora depois de estar naquela rodinha eu senti alguém me abraçando por trás, seguido de uma uma voz que falou no meu ouvido.
Auana: Pensei que vc não vinha, eu vi a Giovana bom eu acho que era Gi, tava difícil de ver pq alguém tava engolindo ela
Ela deu uma risada, comprimentou o pessoal e eu percebi um brilho no olhar quando ela olhava pra min, na hora parei de beber e pensei nossa ja to alegre, passado uns minutos e o pessoal jogando conversa fora ela apareceu do meu lado, percebi que ela estava mais alegre q o normal também, estávamos conversando alguma coisa aleatória sobre alguém que estava ficando, ate que ela disse.
Auana: Eu jurava que hoje vc e a Gi iriam ficar nessa festa.
Martin: Nossa se eu e ela fossemos um casal vc ia torcer pra nos casarmos, assim vc seria com certeza uma das madrinhas, por que você vive achando que a gente ta ficando?
Auana: Não e só eu e que vocês são muito grudados, foi ate difícil fazer amizade com vc, primeiro mês na escola jurava que vcs eram namorados ou algo do gênero, mas relaxa só to te gastando kkkk, mas e ai quem e o alvo dessa noite?
Dei uma risada e disse.
Martin: Informação sigilosa sinto muito, disse isso olhando diretamente no olho dela ela me olhou de volta deu um sorriso me pegou pela mão e falou.
Auana: Vem vamos buscar algo pra beber lá dentro as bebidas aqui fora estão quentes.
Ela foi me conduzindo pela área aberta ate chegarmos aos fundos da casa, onde estava a Laurinha por elas serem amigas intimas ela liberou a nossa entrada, pois o pessoal estava proibido de ficar dentro da casa, provavelmente pra não ter baderna e acabar quebrando algo, adentramos a cozinha ela abiu a geladeira e pegou cervejas me deu uma e ficou com a outra, foi ate uma gaveta perto da pia, e pegou um abridor de garrafa abriu a cerveja dela se encostou na pia e colocou o abridor atrás dela como se tivesse colocado na pia para lavar.
Martin: Ai que lindo em folgada me da o abridor ai, disse isso já estendendo a mão para pegar o abridor.
Ela estava na pia conforme eu estendi a mão ela jogou o abridor pra trás das costas dela ,me deu um sorriso e disse.
Auana: Vem pegar.
Ela ficou jogando o braço de um alado pro outro e eu tentando pegar, ate determinado momento que ela dobrou o braço atrás das costas, foi quando eu consegui segurar a mão dela q estava segurando o abridor, os movimentos pararam e quando eu foi perceber a situação meu corpo estava colocado com o dela, ela apoiada na pia e eu ali por cima eu sentia parte do corpo dela esbarrando no meu ao tomar consciência disso ia me afastar ate que percebi o olhar dela olhando em direção ao meu rosto, nesse momento nossos olhares se cruzaram eu percebi os olhos dela irem em direção a minha boca e de novo em direção aos meus olhos, institivamente nossos rostos de aproximaram mais e nesse momento meu coração disparou, pois eu tomava consciência da situação, eu estava próximo de beijar aquela boquinha maravilhosa desenhada por deus, infelizmente a voz daquele filho da puta foi mais alta.
Raphael: E ai Auana que porra e essa?!
Meio que de imediato tomamos um susto e saímos daquela espécie de transe, o que foi uma tristeza e ai começo a merda.
Raphael: Porra me troco por esse merda então e isso mesmo?
Auana: Cala a boca moleque escroto, e por causa dessas atitudes que a gente não foi pra frente.
Começo uma discussão entre os dois e eu ali no fogo cruzado, a Laura chego na cozinha e quando eu vi mais gente estava chegando a coisa começo a esquentar ate que esse merda disse:
Raphael: E garota eu não esperava mais de uma vagabunda mesmo.
Nesse momento eu que fiquei ofendido, e na posição que estava eu não podia perder uma oportunidade dessa, eu já não gostava do sujeito e ele ofendia a garota que eu estava apaixonado, eu puxei toda aquela raiva fechei o punho e enquanto ele ainda falava de um jeito debochado eu enchi a mão na cara dele o soco foi de direita pra esquerda acerto o rosto dele na região entre a maça do rosto e a lateral inferior do olho, o sujeito foi pro chão ainda bateu em uma cadeira antes de encontra o chão.
Logo em seguida eu recebi um muro na boca, na hora eu pensei ue mas quem, enquanto cambaleava pra trás senti um antebraço envolvendo meu pescoço, tentei me livrar em vão, minha sorte e que quem estava me dando o mata leão não sabia executar ele direito, por que estava me estrangulando em vez de apagar quase de imediato, senti alguns socos na barriga, ate que meu salvador apareceu, acertando um chute na região do tórax do que me deu o muro na boca e no estomago, oq estava me segurando nessa hora soltou e recebeu um muro na cabeça, se virou e fugiu, em um ataque de fúria Raphael veio me atacar ao se levantar do chão mas foi em vão pois meu muro foi tão certeiro que ele veio cambaleando em minha direção, ficando relativamente fácil desferir mais um soca na boca dele, que ele conseguio devolver no meu olho antes de outros garotos apartarem a briga de vez.
O nome do meu salvador era Marcos o ficante da Giovana, ele era alto e bem forte por conta do trabalho na fazenda do pai ,além de ser bem gente boa, segundo ela estavam ficando a algum tempo, não preciso dizer que a culpa do tumulto foi debitada na minha conta e na do marcos sendo assim expulsos da festa, já do lado de fora contei tudo que havia acontecido pra Giovana, que ficou surpresa.
Então Auana apareceu, ela veio muito brava na minha direção e começou a falar.
Auana: Qual e o seu problema Martin?!! por que você fez isso, olha a confusão que você causou, quebrou as coisas da casa da Laura.
Martin: Não era minha intenção eu... só não achei certo ele te ofender desse jeito.
Auana : Ai você se sentiu no direito de agredir ele sem pensar nas consequências? sem pensar em quem mais ia prejudicar? e você e o outro idiota são realmente iguais.
Auana: E só pra você saber os vizinhos ligaram pra policia e melhor você ir embora se não vai sobra pra você.
Eu tentei falar com ela mas resposta dela foi
Auana: Não fala mais comigo Martin.
Peguei minha bicicleta me sentindo extremamente mau aquelas palavras dela machucaram mais que a surra que tinha tomado, mas eu já tinha uns hematomas pra explicar pra minha mãe se fosse parar na delegacia ia ser muito pior, comecei a descer a rua e como já estava com raiva e magoa por tudo que havia acabado de acontecer eu comecei a pedalar mais rápido, e a andar igual um retardado, em determinado momento durante o final de uma descida eu acho que perdi o controle da bicicleta, pois ao fazer a curva a bicicleta derapou e eu me estatelei no chão caindo de bruços, como estava em uma velocidade elevada eu foi deslizando pelo asfalto com os antebraço e parte de palma da mão principalmente, ralei um pouco o joelho mas por estar de calça machucou menos, me levantei e terminei o trajeto ate em casa empurrando a bicicleta na mão, pelo lado bom agr eu tinha desculpa pros hematomas todos, mas mesmo assim as palavras da Auana machucaram mais.
Queridos leitores peço desculpas pela demora da publicação correria do dia a dia as vezes desfoca, provavelmente vou publicar mais uma parte depois dessa mas e provável que as duas saiam em janeiro vai depender das coisas, como sempre peço sua opinião para melhorar os contos, também peço desculpa por alguns erros de português escrever sem o Word e um pouco complicado, sua avaliação também e importante muito obrigado pela atenção, espero que gostem do conto.
