Esse conto é continuação da primeira inversão.
Alguns anos depois, com incentivo do Beto eu tinha mergulhado de cabeça nas aventuras extraconjugais, já tinha saído com uns 15 caras diferentes, a maioria foi só beijo na boca, “mão naquilo, aquilo na mão”, alguns boquetes, mas seis deles me levaram para cama, dois de tornaram amantes.
Já fazia dois anos que eu saia com Nando, meu amante mais frequente, pelo menos uma vez por mês.
No aniversário dele, meus filhos estavam de férias na casa da avó.
Combinamos de nos encontrar num shopping sexta a tarde para passar o FDS na casa de praia dele.
Beto resolveu me levar no shopping de manhã, disse que queria mandar uns presentes para o Nando, almoçar comigo e me deixar lá para encontrar o Nando mais tarde.
Comprou um biquíni muito indecente, lingerie e camisola sexy para eu usar no FDS.
Quando entramos no restaurante demos de cara com o Nando, passado o desconforto inicial, (era a primeira vez que Nando e Beto se falavam sem ser pelo MSN), Nando me deu um beijo na boca, fez questão de almoçarmos com ele, me pôs sentada ao lado dele como se fosse sua namorada e o Beto meu amigo.
Um detalhe, só eu usava aliança, o Beto nunca usou porque dava alergia.
Toda hora Nando passava a mão nas minhas coxas por baixo da mesa.
Sob meus protestos Nando convenceu Beto a ir conosco para a praia.
Assim que chegamos, Nando botou uma música lenta para tocar, falou para dançarmos enquanto ele preparava um drink.
Beto me beijava a boca com as mãos na minha bunda por baixo do vestido.
Nando me abraçou por trás, beijando minha nuca, deslizando a mão nos meus peitos entre eu e o Beto, o corpo colado no meu pressionando o pau na minha bunda por cima das mãos do Beto.
Beto se afastou um pouco, Nando encostou um copo de gim tônica na minha boca, dei um belo gole, ele estendeu o copo para o Beto, que sentou na poltrona logo atrás, assistindo bem de perto as mãos no Nando deslizando pelo meu corpo.
Nando soltou o laço do meu vestido que escorregou fácil para o chão, enfiou uma mão por dentro da calcinha, a outra massageava meu seios.
Afastei as pernas abrindo caminho para seu dedos, com a cabeça de lado eu buscava sua boca que beijava e mordida minha orelha.
Num piscar de olhos ele se livrou da minha calcinha e da sua calça, encaixou o pau na minha buceta e foi empurrando.
Amo sentir o pau grande dele me penetrando.
Afastei ainda mais as pernas, empinei bem a bunda para sentir ele mais fundo.
Curvando o corpo sobre o meu, Nando deu uma estocada forte que quase me fez cair para frente.
Beto me segurou com as mãos na base dos seios.
Abri os olhos tomada de tesão, apoiei as mãos nos braços da sua poltrona, beijei sua boca enquanto Nando metia fundo por trás.
Ficamos assim um tempo, Nando segurando firme minhas ancas, metendo fundo feito um bate estacas, Beto me beijando a boca e chupando meus, seios e eu mexendo no pau dele pela calça aberta.
Senti o gozo chegando, me agarrei no pescoço do Beto pedindo para Nando não parar.
Ele acelerou mais, eu comecei a gozar gemendo no ouvido do Beto, Nando gozou praticamente junto comigo, ficamos parados, sentindo as contrações finais do orgasmo, recuperando a respiração.
Beto acariciava meu rosto, com o pau pulsando logo ali embaixo, beijei sua a boca, fiz Nando sair de dentro de mim, e na mesma hora com a boceta literalmente escorrendo a porra do Nando, montei no pau do Beto, enterrando até o fundo, cavalgando alucinada.
Em poucos minutos gozei novamente, dessa vez junto com Beto.
Me joguei em cima do Beto exausta, tinha muita porra escorrendo de dentro de mim.
Levantei e fomos os três para o banho, depois deitamos pelados na cama do Nando, namorando e rindo daquela situação.
Pedimos um lanche e depois Nando começou a me beijar e chupar toda, deitou entre minhas pernas e meteu bem devagar, eu queria mais, mas ele ficou me torturando, e eu louca de tesão,
Em determinado momento ele saiu e falou para o Beto continuar.
Por duas horas os dois ficaram se revezando quase me matando de tanto gozar.
Eu estava montada no Beto ele metendo por baixo, me puxou para cima dele deixando minha bunda bem empinada, toda aberta e perguntou.
- Essa bundinha não é tentadora?
Nando passou a mão na minha bunda pressionando o dedo no cuzinho, respondeu.
- Ainda vou comer ela.
Então Beto deu a ideia.
- Que tal fazer uma DP nessa safada?
Eu dei um pinote tentando fugir, mas ele rindo e preparado me segurou, eu girei deixando ele por cima, e falei também rindo.
- A minha bunda ninguém vai comer! Porque não dá a sua? Você bem gosta que eu brinco aí com o vibrador.
Nando deu gargalhada, e passando a na bunda do Beto perguntou.
- É sério? até que ele tem uma bundinha ajeitada.
Beto ficou paralisado sem saber o que responder enquanto Nando continuava alisando sua bunda.
Com a falta de ração do Beto, Nando abriu suas nádegas, e forçou o dedão no cuzinho dele.
Beto soltou um gemido, cravou o pau em mim e depois instintivamente empinou a bunda.
Nando enfiou o resto do dedão no cu do Beto, enquanto pegava uma pomada na cabeceira e comentou.
- Que cuzinho mais receptivo.
Espalhou a pomada no cuzinho do Beto, lambuzou seu pau e foi forçando.
Eu não acreditei que Beto ia deixar, é verdade que já tinha enfiado o vibrador nele algumas vezes, (nessa época eu ainda não sabia da experiência dele na adolescência), mas fazia uns anos que não rolava.
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Eu conhecia bem o tamanho daquele pau, ajudei abrindo as nádegas dele, que rebolava facilitando a invasão.
Não foi difícil Nando enfiar tudo, quando já estava bem lá no fundo falou.
- Não esperava comer uma bundinha durinha com um cuzinho macio assim, adorei a surpresa.
Nando socava forte no cu do Beto que gemia feito um urso ferido, eu sentia a potencia das estocadas do Nando que empurravam o pau do Beto na minha buceta.
Beto gozou aos berros.
Com o estimulo gozei também, e logo em seguida Nando urrando inundou as entranhas do Beto, e desabou em cima dele.
Reclamei que estavam me esmagando, Nando rolou para o lado ofegante, Beto rolou para o outro envergonhado, abracei ele e beijei com todo carinho.
Beto sorriu amarelo, levantou e foi para o chuveiro, Nando foi atrás, tentei segurar ele, mas falou para deixar, fui atrás preocupada.
Parei na porta do lado de fora do banheiro, Beto estava na ducha, Nando sentou do lado de fora e perguntou se estava tudo bem.
Beto só acenou com a cabeça.
Nando insistiu, Beto olhou para ele e falou enfático.
- Eu não sou viado, nem gay.
Nando respondeu que tinha certeza disso, saía comigo há mais de dois anos, tinha conversado muito com ele pelo MSN e tinha profunda admiração pela postura, forma de pensar e agir dele, e até uma ponta de inveja do nosso relacionamento.
Continuaram conversando e tecendo elogios.
Com o gelo quebrado, voltaram a falar de mim e as sacanagens que gostariam de fazer comigo.
Naquele clima descontraído, Nando elogiou a bunda do Beto, tendo inclusive a ousadia de dizer que era mais bonita que a minha, não fosse as marcas de bronzeado do sungão.
Naquele fim de semana, Nando comeu o Beto mais duas vezes, uma delas eu estava no banho, e Beto chupou o pau do Nando para sentir a experiência que eu tinha, e mais uma vez surpreendeu engolindo o pau do Nando inteiro numa garganta profunda.
Nós três anos seguintes, no aniversário do Nando, o cu do Beto era meu presente, inclusive com uma surpresinha extra.