Depois do carnaval eu virei uma Sugar Baby
Continuação de: "O Baile de Carnaval do Clube"
Me chamo Renata, tenho 18 anos e moro em uma cidade do interior. Eu sou mignon, com peitos médios mas bem empinadinhos e o corpo, abdomen bem definido e pernas bem musculosas. Diria que posso ser considerada bem gostosinha. Assim que eu fiz 18 anos fui no baile de carnaval da cidade com a minha amiga Amandinha. Nós duas estávamos competindo para ver quem ia de maneira mais putinha, e eu ganhei. Não só chamei mais atenção do que ela, como também virei sugar babe do um cara bem rico na cidade, Seu Luiz, ao mesmo tempo em que dava para o irmão de Amandinha, Fábio.
Já na quarta-feira de cinzas eu saio da minha casa e um homem se aproxima. Ele diz:
-- Seu Luiz te mandou um presente, e me entrega um pacote.
Eu fico sem saber como reagir a aceito, mas depois vou até a casa de Amandinha e abro o pacote junto com ela. Era um celular novinho e já com chip. Eu o ligo e vejo que já tem uma mensagem do Seu Luiz, me convidando para ir usar a piscina do sítio dele no sábado. Eu fico com medo de ir sozinha e pergunto se Amandinha podia ir junto. Ele aceita e claro que Amandinha também topa, só que, competitiva como ela era, fala para a gente fazer uma nova competição de quem ia com o biquíni mais de putinha.
Claro que eu aceito, mas depois fico preocupada, Amandinha era bem mais peituda do que eu e ficava um arraso de biquíni, novamente eu ia ter que tomar medidas extremas para compensar os peitos dela. Eu vou direto até a loja de roupas da cidade, mas não havia nada suficientemente safado, o máximo que eu encontro é um biquíni normal, tanga em baixo e triângulos grandes em cima, mas branco. Isso me dá uma ideia. Compro ele no menor tamanho e da loja eu vou direto para casa. Pego o kit de costura da minha mãe e vou para o meu quarto.
Com a tesoura eu corto o forro da calcinha e do sutiã do biquíni. Eu o experimento e estava ótimo, tinha ficado bem pequeno e apertado e sem o forro dava para ver claramente os contornos dos lábios da minha xoxota raspadinha, o tecido tinha ficado tão fino que era possível ver até um pouco do meu grelo. Em cima a mesma coisa, meus mamilos estavam claramente visíveis. Além disso a calcinha ficava bem baixa, deixando um pouco do meu cofrinho para fora e na frente deixava metade da minha virilha exposta, se eu não fosse completamente depilada ia ficar com um tufo de pelos para fora. Satisfeita com o resultado, eu guardo o biquíni bem escondido.
No sábado eu coloco o biquíni sem forro, um shortinho jeans e um top cortado que mostrava bem a minha barriga bem definida. Eu encontro com Amandinha na praça, ela estava usando um vestidinho de malha curto, solto e decotado. Nós então vamos até uma rua lateral, onde já tinha um carro nos esperando. O motorista dirigi por 40 minutos até chegar em um portão enorme. Do portão até a casa no alto do morro são mais 10 minutos.
Era uma linda casa de fazenda antiga anexa à uma enorme piscina moderna do lado e uma grande reserva de mata atrás. Somos recebidas pelo Seu Luiz que nos enche de elogios. Ele então nos apresenta as pessoas que já estavam na casa, um homem de 40 anos chamado Antônio, já grisalho, mas bem mais bonito que o Seu Luiz. E também um mulher de mais de 30 anos, linda e com cabelos bem pretos. Ela se chamava Márcia e estava usava um vestido de algodão bem solto mas bem fino. Eu a reconheço, ela estava no camarote do carnaval usando somente uma meia arrastão por cima de uma micro-calcinha e uma jaqueta de couro.
Estava muito quente e o Seu Luiz diz para a gente ir direto para a piscina. Toda excitadas com a linda piscina e o dia ensolarado, eu e Amandinha saímos pela porta de vidro da sala e corremos para fora, os "adultos" ficam nos assistindo de dentro através da parade toda de vidro.
Assim que saímos, Amandinha arranca o vestido e mostra o biquíni cortininha azul claro que estava usando. Os peitões estavam praticamente soltos, tinha só faixinha de tecido cobrindo os seios dela. Em baixo a calcinha estava super-baixa e de novo Amandinha estava usando o truque de mostrar a faixinha de pelos que ela tinha na virilha, bem fininha e aparada e que ficava pra fora da biquíni. Na verdade o biquíni estava tão solto nos quadris dela que se olhasse de cima para baixo dava para ver até a bocetinha dela.
Chega a minha vez de me despir. Eu tiro a blusinha e desabotoo e baixo o zipper do shorts e depois vou puxando ele para baixo revelando o meu biquíni colado no meu corpo. Apesar do meu esforço eu tinha que admitir que Amandinha tinha ganhado na putaria, mas tudo bem, estávamos lá para curtir.
Nós duas pulamos na piscina. Eu nado até o lado oposto e depois volto, Amandinha só mergulha e volta para a superfície. Refrescadas a gente sai da agua para tomar sol, Amandinha então diz para mim:
-- Ei Re, sempre com uma surpresa para ganhar a competição.
-- Não tem surpresa dessa vez.
-- Nãaaao tem, olha como você está, putinha.
Eu me olho e vejo que o biquíni tinha ficado completamente transparente e eu fico com o rosto todo vermelho. Não era a minha intenção, eu só queria deixa o biquíni coladinho na minha xoxota, mas não completamente transparente. Mas agora era tarde para fazer qualquer coisa e eu decido aceitar que ia ter que ficar lá praticamente nua.
Nesse ponto Márcia sai da sala e tira o vestido. Eu me sinto menos envergonhada pois ela estava usando somente um biquíni rosa minúsculo. Atrás era fio dental, somente uma faixinha minúscula de tecido por entre as nádegas dela que terminava na junção com as faixas finas laterais. A surpresa era na frente, onde o biquíni entrava entre os lábios da xoxota dela, deixando somente um triangulozinho de tecido que cobria praticamente só o grelo dela. Em cima ela estava sem nada.
Era difícil decidir qual de nós três estava mais indecente. Nós três ficamos deitadas nas espreguiçadeiras tomando sol, já os homens saem para fora e sentam em uma mesinha embaixo de um grande guarda-sol, logo chega um empregado da casa com um balde de gelo com cerveja. A gente fica quase uma hora assim sendo admiradas pelos dois homens e mais os empregados da fazenda que passavam por nós à todo momento, mas Antônio decide levantar, tirar a bermuda e mergulhar na piscina.
Nós três ficamos de olho no corpo malhado dele. Amadinha, aquela putinha, fica toda assanhada e entra na piscina também. Logo em seguida Seu Luiz me chama para sentar no colo dele e eu vou. A minha boceta queria ir lá com o cara malhado, mas o meu cérebro sabia que eu ia ganhar muito mais com o tiozão mais velho.
Assim que eu sento, sinto a pica dura do Seu Luiz por baixo da bermuda. Eu começo a rebolar para provoca-lo e ele aproveita para pegar nos meus peitos. Eu fico assistindo a piscina enquanto sou bolinada. Vejo Amandinha se aproximando de Antônio, que não hesita em chegar nela e a beijar. Ele começa a passar a mão nela ao mesmo tempo em que Seu Luiz coloca os meus peitos para fora do biquíni e aperta os meus mamilos.
Márcia entra também na piscina e beija Antônio, mas logo em seguida ela beija Amandinha também, que fica com cara de surpresa pois não tinha visto Márcia com uma garota no camarote do carnaval. Eu penso: "Bem feito, foi fominha e vai acabar com a sapatão". Nesse ponto Seu Luiz enfia a mão na calcinha do meu biquíni e começa a masturbar a minha boceta molhada, eu gemo com isso.
Na piscina, Amandinha estava sendo bolinada ao mesmo tempo por Antônio e Márcia. Eles já haviam tirado o biquíni, Antônio estava apertando os peitos e Márcia estava acariciando a boceta dela, tudo debaixo d'agua. Mas Amandinha se solta deles e sai da piscina peladinha. Antônio vai atrás dela, a agarra pela cintura e a beija. Márcia vem logo em seguida, se ajoelha na frente da minha amiga e enfia a cara na boceta dela. Eu vejo a surpresa no rosto de Amandinha, ela tenta resistir, mas logo se entrega ao prazer da língua da outra mulher.
Eu fico com tesão de ver a putinha da Amandinha sendo atacada por uma sapatão, tanto que sem sair do colo do Seu Luiz coloco a pica dele para fora, puxo o meu biquíni para o lado e sento nela. Começo a me foder na pica do tiozão só para humilhar Amandinha, que tinha ido atrás do cara sarado e acabou na boca da lésbica.
Enquanto eu estou cavalgando a pica do Seu Luiz, Antônio pega Amandinha por trás e enfia o pau na boceta dela. Márcia então levanta e acaricia o grelo dela com a mão enquanto ela era fodida, depois ela beija a minha amiga na boca, que está ensanduichada e sendo atacada pelo casal, não demora para ela gozar como uma puta.
Seu Luiz goza rápido, antes deu conseguir chegar no orgasmo. Eu então saio do colo dele vou no banheiro para limpar a porra da minha boceta. Quando eu volto, vejo Amandinha deitada no chão, Márcia de quatro com o rosto entre as pernas dela e sendo fodida por trás por Antônio. Ele não demora para gozar, mesmo depois que ele tira a pica de Márcia, ela continua chupando Amandinha por um bom tempo, fazendo-a gozar várias vezes. Agora eu é que estava com inveja dela.
Márcia finalmente para de chupar Amandinha, levanta e coloca de volta o biquíni ridiculamente pequeno, mas não veste o vestido, ela fica desfilando somente com o pedacinho de pano enfiado na boceta e na bunda. Amandinha demora um tempo para levantar, ela ainda tem que caminha pelada procurando onde o biquíni dela tinha ido parar, ela acha a calcinha, mas não o sutiã do biquíni.
Eu volto para a piscina e nado um pouco, mas logo Seu Luiz diz para a gente ir almoçar. Eu saio da piscina com o biquíni novamente transparente. Todos vamos para a sala de jantar, as três com os seios aparecendo, mas nós três agimos normalmente, comemos e bebemos.
Depois do almoço, Seu Luiz me manda tirar o biquíni ainda húmido e me leva até o sofá da sala. Ele senta e eu dento com a cabeça no colo e ele brinca um pouco com o meu corpo e acaba dormindo com a mão entre as minhas pernas. Eu também cochilo, mas acordo antes dele. Caminho pela casa ainda pelada, procurando por Amandinha. Chego nos quartos e vejo uma porta entre-aberta, eu espio pela porta e vejo Márcia sentada em uma cadeira e Amandinha de joelhos no chão chupando a mulher. Márcia me vê e faz o sinal de silêncio com o dedo, eu então saio de lá e vou procurar a minha roupa. O biquíni ainda estava úmido, por isso eu coloco só o shorts e a blusinha. Sinto o jeans roçando na minha boceta isso é o suficiente para me deixar molhada de novo.
Quando eu volto para a sala vejo que Seu Luiz tinha acordado e diz para eu chamar a minha amiga pois estava na hora de voltar para a cidade. Eu vou atrás dela, esperando encontra-la sendo fodida por Márcia, mas eu a pego já com o vestido. Nós vamos para o carro e sentamos no banco de trás. Amandinha senta e o vestido dela sobe. Eu, e o motorista, vemos que ela também não tinha colocado o biquíni e estava sem nada por baixo do vestido, a bocetinha dela claramente visível.
-- Sapatona -- eu digo baixo no ouvido dela.
-- Fode-velho -- ela me responde.
O problema é que apesar de toda a putaria eu não tinha gozado, por isso assim que nós voltamos eu vou atrás de Fábio, o irmão de Amandinha. A gente sai para caminhar e vamos até uma casa abandonada, pulamos o muro e começamos a dar uns amassos. Fábio começa a abrir o meu shorts e fica muito surpreso quando descobre que eu estava sem nada por baixo. Ele me masturbar um pouco, mas logo tira o meu shorts e enfia o pau na minha boceta. Fábio me fode com vontade contra o muro da casa, eu sinto o cimento áspero na minha bunda e finalmente gozo. Eu não queria ter a boceta esporrada de novo, então eu me ajoelho no chão e o chupo até ele gozar na minha boca.
Depois disso, Seu Luiz começa a me mandar presentes. Roupas, em geral de putinha e tratamentos de beleza. Eu começo a fazer regularmente a manicure, pedicure e depilação à cera no salão mais chic da cidade. Em troca eu vou quase todo fim de semana na chácara para ser fodida por ele. Durante a semana eu transava com Fábio. Eu pedia para ele me foder pois estava viciada na pica dele, mas não éramos namorados, ele sabia que eu era uma putinha e eu fazia questão de deixar claro que era para ele só me usar, sem nenhum envolvimento romântico.