Um sonho chamado Flávia (6°parte)

Um conto erótico de Acácia
Categoria: Lésbicas
Contém 940 palavras
Data: 06/01/2021 16:20:03

- Olá amigos leitores, meu nome é Acácia tenho 51 anos, moro em Mogi das Cruzes, SP, tenho uma filha de 25, que reside no Canadá, estou recém separada de um Homem bom, charmoso, bom pai, só que eu me apaixonei por uma mulher 21 anos mais nova, ao mesmo tempo estou vivendo um sonho e por outro lado estou presa não podendo confessar a amigas e familiares, por isso estou aqui compartilhando tudo que estou vivendo até então.

- Nos relatos anteriores, contei que passei o réveillon com alguns membros da minha família e com os da Elizabete, amiga que conheci no Instagram por destino me apaixonei por sua filha Flavia de 30 anos.

- Na véspera do réveillon meu casamento com Pedro, agora ex marido não estava dando certo, a partir do momento que comecei a relacionar com Flavia, perdi totalmente o tesão por ele (Pedro), com isso acabou com o casamento de 25 anos próximo a virada de ano.

- No dia 02 de Janeiro (2021), voltei com minha filha e Flavia à Mogi das Cruzes deixando os restantes convidados no litoral.

- Quando chegamos ao apartamento, as roupas de Pedro já não estavam em nosso guarda-roupa, deixou um recado falando que estava em São José dos Campos, SP.

- Minha filha pediu o carro emprestado e seguiu ao encontro do pai.

- Flavia sempre perto de mim, me abraçou sentindo-se culpada, eu acalmei e falei que ela não tinha culpa de nada. Com os nervos acalmados, o que acendeu foi o tesão pela outra, fechei a porta do apartamento caso minha filha voltasse, peguei na mão da minha bela e jovem amante seguimos para o quarto.

- Confesso a vocês que estou hipnotizada, estou fazendo e dizendo coisas nem quando mais jovem tive tal atitude.

- Quando chegamos no meu quarto, sentei em uma poltrona que aqui tem, Flavia se aproximou sentou-se de frente acariciando meu braço, segurei em sua cintura senti o calor de seu corpo, em seguida apalpei seu bumbum, o clímax esquentando, nossas bocas se encontraram em um beijo quente e gostoso, sem perder tempo, fui tirando a parte de cima de sua roupa deixando seus lindos seios nus. Em seguida foi Flavia, deixou meus seios à mostra.

- Ela se levantou ajoelhou-se a minha frente tirando agora o restante de minha roupa, fazendo-me ficar quase deitada na poltrona, levantou e arreganhou minhas pernas deixando meu íntimo totalmente exposto a sua boca, tão delicada foi beijando minha buceta arrancando-me suspiros profundos em seguida chupou tudo aquilo que ela tinha direito a chupar. Flavia arreganhava minha buceta querendo ver útero, então teve uma brilhante ideia, foi colocando 2, 3 dedos e foi seguindo colocando 4 dedos de sua mão, eu observando e perguntei, vai enfiar a mão toda? ela perguntou: Pode?, eu respondi: tenta. Com sorriso no rosto, foi forçando a mão direita até que estivesse todinha dentro, não acreditei naquilo, gemendo baixinho perguntei: Vai tocar no meu útero? Flavia sorriu, mexendo sua pequena mão dentro de mim (sensação muito gostosa), aos poucos foi tirando sua pequena mão, lambeu os dedos e seguiu com a boca no meu clitóris chupando-me intensamente.

- Depois de ter “parido” uma mão (risos), deitamos na cama e tirei sua roupa, fizemos a posição de tesoura encostando buceta com buceta, roçamos muito uma na outra até gozarmos e pararmos por alguns minutos exaustas.

- Fui até a cozinha e preparei um suco de maracujá com biscoitinhos de baunilha e levei até Flavia que estava deitada nua na cama.

- Certo tempo depois, voltamos ao pecado, (risos).

- Flavia sempre criativa pediu para que eu apenas encostasse a cabeça no assento da poltrona, lá vai eu fazer o que tinha pedido, deitei apenas a cabeça, ela veio por cima sentando de frente apenas com as pernas nos braços da poltrona, deixando toda aquela gostosura próximo a minha boca roçando para que eu a chupasse, claro eu chupei e chupei até que ela tivesse um orgasmo melando minha língua faminta com seu néctar delicioso, enquanto aproveitava o máximo do íntimo dela me tocava no clitóris, Flavia fazia questão de esfregar na minha boca, eu amando.

- Depois dessa nova experiência na poltrona, fui até meu guarda-roupas peguei aqueles brinquedinhos eróticos que falei no relato “Um sonho chamado Flavia 5° parte”, para minha sorte os coloquei em uma daquelas caixas de madeira com cadeado no fundo onde fica edredom e cobertor por sorte Pedro não viu, somente levou suas roupas, (risos).

- Voltei para cama e usamos o vibrador com controle remoto, introduzi dentro de sua vagina, enquanto aumentava a vibração chupada seu clitóris, ela se contorcia, revirava os olhos com certeza sentindo um gigantesco prazer, sem perdermos tempo foi minha vez, deitada com as pernas abertas aquilo (vibrador) completamente fincado dentro, Flavia estava devolvendo a sensação que havia recebido, (bom demais).

- Então pedi para que ela ficasse na mesma posição que havia ficado na poltrona, Flavia encostou somente a cabeça na poltrona, sentei nos braços da poltrona deixando minha buceta exposta à boca, só com uma diferença, antes coloquei aquele plug anal, do relato anterior, óbvio em meu ânus, em sua mão tinha o vibrador enfiando dentro da minha vagina, quase desmaiei de prazer, meu corpo tremia não conseguindo ficar naquela posição por muito tempo, caí no chão (risos 1000x), Flavia preocupada comigo perguntou se estava bem, eu respondi: Me recuperando Amor, caímos na gargalhada, após minha queda (risos) voltamos para cama e transamos até não aguentarmos.

- No dia seguinte, Flavia voltou para Campinas, sua mãe e família ficaram até o dia 04 no meu apartamento no litoral, minha filha voltou para o Canadá e eu estou nesse dilema, separação e amante jovem.

- Obrigada por leem!

- Fim!

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Comentários

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Muito bom o conto, continue :)

Já que é comunicativa, será que pedir a conta do IG é pedir demais? :P

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Quando digo repetitivo é aquela coisa que prende a atenção do leitor e o deixa aguardando ansiosamente o próximo.

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