Acho que foi por vingança: Primo do meu ex #2

Um conto erótico de Contos das Amigas
Categoria: Heterossexual
Contém 2291 palavras
Data: 06/01/2021 16:52:14
Última revisão: 19/09/2021 13:19:25

Oi gente! Está quase chegando a hora de encerrar os contos sobre meu início sexual e as passagens com a família do meu ex (e primeiro) namorado. Neste conto vocês vão saber da proximidade do fim. Tá bom?

Ah, desculpem a demora para publicar outro conto.

Pra quem ainda não me conhece sou a Tatiane, mas geralmente me chamam de Taty. Sou veterinária e moro no interior de São Paulo. Neste conto eu estava com 16 anos, hoje tenho 25 anos e estou noiva, talvez me case em 2021.

Sou morena, baixinha (1,56cm), magra, tenho cabelo preto liso na altura do meio das costas, uso óculos, tenho o nariz empinado, na época do conto eu usava aparelho nos dentes... Que mais? Ah, dizem que tenho cara de nerd.

Tenho o bumbum arrebitado, proporcional ao tamanho do meu corpo, mas bem empinado; barriga chapada; tenho aqueles dois furinhos na altura do cóccix; tenho uns pelinhos nesse local também e na região do umbigo; meus seios são pequenos, aréola pequena na cor de mel, assim como os mamilos, que são planos, não muito bicudos, mas quando me excito eles ficam bem bicudinhos...rs; lá embaixo eu costumava deixar nessa época só um bigodinho (hoje me depilo toda!!).

As histórias que publico são reais e procuro seguir a cronologia dos fatos.

Assim que cheguei em casa fui tomar um demorado banho, mesmo tendo acabado de transar e ter gozado na boca do Patrick (primo do meu ex) meu tesão não baixava. Durante o banho fiquei lembrando do jeito dele, de como ele parecia ser safado, de como ele me possuiu no carro, do gosto do seu esperma e de todas as coisas que ele disse querer fazer comigo. Acabei bolinando meu grelinho até gozar mais uma vez naquela manhã.

Almocei e acabei pegando no sono só acordando em torno das 17 horas. Quando peguei o celular para saber a hora, vi que tinha um monte de SMS do Patrick. Todos muito safados e em todos ele escrevia que não via a hora da gente sair de novo. Minha cabeça começou imaginar as coisas que ele escreveu e logo me vi toda molhada, não resisti levando meus dedos para baixo e mais uma vez gozar motivacionada por aquele safado.

Logo em seguida minha mãe chegou e tive que parar com aquela safadeza, até consegui ler todos os SMS, mas antes de me desligar daquele mundo de safadeza passei um SMS pedindo pra ele me ligar mais tarde, umas 22 horas que eu queria falar com ele.

Mais tarde quando já estava cochilando percebi meu celular vibrando e vi que era o Patrick me ligando. Olhei a sala e estava tudo apagado, fechei a porta do meu quarto e atendi.

“Oie! Tudo bem”? Ele respondeu que sim e perguntou o que estava fazendo. Respondi que estava deitada, tinha acabado de acordar com a ligação dele.

“Hummm! Que delícia! Estava de bruços na cama”? Sorri e respondi que sim, em seguida ele disse que o sonho dele era me pegar nessa posição, sem calcinha, peladinha e chupar muito minha bunda, depois o cuzinho e em seguida tirar minha virgindade anal.

O tesão já estava em alta, chegava a sentir o suor escorrendo pela nuca.

Perguntei como ele sabia que eu nunca tinha feito nada atrás. Ele sorriu e perguntou se ele estava errado ou se eu já tinha saído com outra pessoa. Fiquei nervosa gaguejei e disse que era pra ele me respeitar, pois ele estava dando a entender que saí com outra pessoa. Ele disse: “Hei, calma! Só estou falando, não afirmei nada. Sei que você é toda certinha, mas parece ser uma putinha, só falta arranjar um macho de verdade. Vai ser a putinha da família!

Nossa! Aquilo pareceu um soco na cara. “O que você está dizendo”?

Pensei: “Será que ele sabia do que aconteceu entre mim e o tio Márcio”? Nossa, minha vontade era de desligar e fugir. Ele começou a rir e disse que era pra eu ficar calma, ele só estava brincando comigo. Ele estava dizendo que depois do meu ex namorado, ele foi o segundo a sair comigo, mas que tinha mais pessoas na família deles a fim de mim.

Fiquei nervosa e aliviada ao mesmo tempo, mas curiosa né... rs

Ele continuou: “Sabe o tio do Daniel, aquele que mora perto do centro”? Confirmei que sim e ele respondeu que o Daniel tinha um ciúme absurdo dele, porque teve uma festa na casa deles que esse tio disse que o Daniel tinha uma namorada que era uma gracinha e com uma bundinha que deixava qualquer um tarado. Patrick disse que o Daniel chegou a chorar e chamou o tio para briga.

Sorri aliviada e disse que era bobeira do Daniel. “Ele sempre foi muito ciumento. Tadinho, deixa ele pra lá”.

“Isso mesmo”! Respondeu o Patrick. “Mas que você é um tesão, você é, Taty! Quero saber da gente e se você quer que eu seja o primeiro a comer essa bundinha deliciosa”.

“Meu respeita seu safado”! O problema foi que deixei escapar uma risadinha no final da frase.

Ele começou a rir e disse que parecia que eu havia gostado da ideia. Perguntei como ele imaginava isso e ele disse: “Porque você é uma safadinha e deve tá doidinha pra sentir uma pica no rabo”.

Respirei fundo e disse: “Amanhã minha mãe sai para o trabalho cedo, quando for umas 09horas você quer vir aqui”? Ele deu uma suspirada e disse que era a coisa que ele mais queria.

“Então está combinado! Amanhã aqui em casa, nove horas... Tchau e um beijo”.

Desliguei o telefone e já fiquei ansiosa com aquela situação que eu havia criado, mas com certeza já me sentia toda molhada pelo o que estava para acontecer.

No dia seguinte acordei e disse estar com muita cólica e que não iria ao colégio, como geralmente minhas cólicas eram assim mesmo, minha mãe já sabia que o melhor era eu ficar em casa. Se despediu de mim, desejando melhoras e se foi.

Pela primeira vez na vida fui fazer uma chuquinha, a famosa higienização anal, para transar. Minha mãe tinha uma que ela usou quando precisou fazer um tratamento, eu já sabia pra aquilo servia, só esperava a oportunidade.

Aproveitei e tomei um banho completo, retoquei minha “depilação” lá embaixo, deixando tudo lisinho. Passei um hidratante pelo corpo todo, peguei a menor calcinha que eu tinha na época (tipo a que a Paolla Oliveira usou numa série) e vesti uma camisa grande que gostava de usar para dormir, ficava na altura do meio da coxa. Assim que me senti pronta liguei para o Patrick.

“Oie! Bom dia”!

“Oi, minha linda! Tudo bem? Que horas você está liberada”?

“A hora que você quiser pode vir”.

“Então já estou subindo. Estou parado aqui embaixo dentro do carro desde a hora que sua mãe saiu”.

Meu coração quase saiu pela boca. “Nossa, você não perde tempo né. Então tá, pode subir”.

Ele desligou e logo sentir um calor pelo corpo, uma ansiedade tomando conta...

Assim que a campainha tocou corri para abrir. “Uau... que linda! Posso entrar”? Assim que ele entrou me virei para trancar a porta e senti ele me agarrando por trás. “Hum... que delícia! Puta que pariu, menina! Está sem sutiã”?

Senti suas mãos passando pela barriga e subir em direção aos seios. “Hum... biquinho tá durinho, né safada”? Seu corpo me pressionou contra a porta e senti sua língua lambendo todo meu pescoço, me deixando toda arrepiada.

Sua boca colada no meu ouvido: “Quer me dar o cuzinho mesmo”? Cheguei a gemer e disse um “aham” bem lascivo. “Então aproveita porque hoje eu vim aqui só pra te enrabar. A bucetinha a gente amanhã”.

Eu sentia minha buceta molhadíssima. Ele me soltou e ficou vendo o que eu ia fazer. Olhei pro seu rosto, aquela cara de safado me devorando, e apenas disse: “Seu safado”! E dei um beijo muito molhado passando minha língua por toda boca e queixo. Sua barba me deixava alucinada. “Vem atrás de mim sem me tocar”! Quando percebi já tinha dado uma ordem para ele... Louca!!

Assim que cheguei na porta do quarto retirei minha camisa, mostrando meu corpo só com aquela calcinha sendo engolida pelo meu bumbum. Caminhei em direção à cama e deitei de bruços. Esse era o sinal.

Nem percebi ele tirando a roupa, quando vi já estava recebendo suas linguadas na bunda, mas sem chegar ao furinho. Passei a mão pra trás e puxei calcinha pro lado: “Chupa meu cuzinho”!

Antes de a língua chegar lá senti um tapa bem forte na bunda. “Safada! Devia tá doida pra dar esse cuzinho né”? Nem deu tempo de responder, pois sua língua se ocupou lá atrás me deixando alucinada, só fiquei gemendo e pedindo pra ele não parar mais.

Aos poucos ele foi tirando minha calcinha e seus dedos começaram a brincar com o buraquinho. Sempre colocando bastante cuspe, abrindo minha bunda com as mãos pra colocar um dedo de cada vez, depois passou a enfiar dois dedos.

Depois ele tirou os dedos, me colocou de quatro me mandando abrir a bunda com as mãos e em seguida enfiou a cara na minha a bunda, me penetrando com sua língua maliciosa. Seu polegar foi massageando meu grelinho e logo cheguei ao orgasmo. Foi tão forte que acabei deitando novamente na cama.

Patrick me colocou deitada com a barriga pra cima e disse: “Você vai perder o cabacinho olhando nos meus olhos. Quero que você veja o tesão que você me dá”. Se levantou foi ao bolso da sua calça e pegou uma camisinha. Quando voltou já estava com ela no piru, pronto pra começar.

Ao se aproximar de mim, a gente se beijou muito e eu disse baixinho pra ele: “Vai bem davagarinho”! Ele me beijou de novo e perguntou: “É isso mesmo que você quer”? Respondi que sim, que eu queria muito aquele momento. “Safada”! Só isso foi a resposta dele.

Sua mãos levantaram minha pernas, me deixando em frango-assado. Senti ele me puxando pra cima em dando uma cuspida no meu cuzinho. Senti a cabeça encostada na entrada do meu cuzinho e em seguida ele foi empurrando bem devagar. Parava, dava uma cuspida, passava a cabeça na entrada e voltava a forçar.

Que tesão!! Tudo bem devagar e aos poucos foi entrando. Patrick foi muito calmo comigo. Se realmente fosse minha primeira vez, acredito que nem ia doer.

Ele pegou minha mão e encaminhou para o seu pau: “Olha só, já entrou tudo! Tá doendo”? Respondi: “Não! Tá muito gostoso, Patrick. Tira e coloca de novo. Eu quero sentir”!

Ele abriu um sorriso: “É safadinha? Então pede pra eu te comer bem gostoso. Pede safada”! Em seguida levei um tapa bem fraquinho na cara.

“Safado”!

“Vai putinha, pede logo. Você não quer dar o cuzinho”?

Outro tapa na cara. Agora um pouco mais forte.

Nossa! Que tesão!

“Tá me batendo por quê? Seu safado”!

Outro tapa na cara... “Vai pede logo, sua cachorra”!

“Vem safado, me come! “Faz o que você quer!”

Outro tapa na cara... “Fala o que você quer, puta”! E outro tapa!

“Vai logo!!! Come meu cuzinho!! Me come!! Me bate!!

Era o sinal que ele precisava.

Senti seu pau saindo e em seguida entrando de novo. Isso foi se repetindo e aos poucos ele estava me penetrando num ritmo delicioso.

Entre uns tapas e outros, que se repetiam enquanto eu pedia mais e mais, atingi um orgasmo alucinante e comecei a gritar muito. Patrick na hora saiu de dentro e começou a chupar minha bucetinha encharcada. Parecia que eu ia desmaiar!

Quando a sensação de orgasmo já estava quase terminando, me deixando toda trêmula, abri os olhos e vi o Patrick em pé retirando a camisinha e logo os esguichos de esperma atingindo minha barriga e peito. Uns oito jatos de porra me deixaram toda molhada.

Não tive vontade de mais nada. Nem de levantar da cama. É como que tivesse sem energias. Nunca tinha sentido um orgasmo assim.

Patrick se levantou e se arrumou, isso tudo enquanto eu estava ali deitada cheia de porra pelo corpo e na roupa de cama. “Está delirando né safada? Gostou”?

“Aham! Adorei! Nunca imaginei sentir tanto prazer assim”.

“Então amanhã te encontro aqui embaixo na hora que você for para a escola. Vou te levar num motel amanhã”.

“Safado! Você está falando sério”?

“Claro, safada! Até sexta-feira vou te comer todos os dias. Agora vou embora. Você é minha! Adoro você”!

Virou as costas e foi embora.

A gente transou até no dia que ele foi embora. Pela primeira vez transei uma semana inteira, não sei como aguentei aquela jornada.

Acabou que nem falei... O motivo da vinda do Patrick foi para trazer uma documentação para a família do Daniel, meu ex e primeiro namorado. Motivo? Eles estavam se mudando de cidade.

Duas semanas depois recebi uma ligação de um número desconhecido:

“Alô! Quem está falando”?

“Oi Taty, bom dia! Sou eu, o Márcio... Tio Márcio”.

“Nossa! Quanto tempo! Tudo bem”? (SUPER NERVOSA!)

“Tudo bem sim e acredito que com você também. Acho que você já sabe que estamos nos mudando daqui. Na verdade minha esposa e o Daniel já foram pra lá ver a casa”.

“Sei sim, tio”! (Deixei escapar um “Tio”)

“Então... depois de amanhã vai ser meu último dia aqui. Na verdede o último com a casa arrumada do jeito que você conhece. Depois eles vão voltar pra começarmos a arrumar a mudança e vou na frente deles”.

“Entendi, tio”!

“Seguinte... Quero que você venha passar a última noite da casa aqui comigo. Só nós dois”!

Apenas gaguejei...

No próximo eu termino tudo isso... Pelo menos com a família do Daniel.

Beijos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Amigas para Sempre a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Oi linda manda umas fotos sua rs353753@gmail.com linda

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

nota 10, adorei todos os c ontos, me mande fotos , casadocomtesao@gmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente