Quando eu era moleque, uma das coisas que primeiro despontou em mim no que diz respeito à sexualidade foi o voyeurismo. Obviamente, que a prática começa com as revistas adultas que por acaso encontramos em casa. Porém, evolui mesmo quando vemos as primeiras fêmeas que nos despertam tesão na praia, ou em situações cotidianas familiares com primas e tias. Mas, praia era um dos habitats preferidos pra exercitar o pau duro de um moleque ao ver biquínis enfiados nos rabos, ou cavados na parte da frente oferecendo a visão de virilhas raspadas na gilete ou de bocetas avolumadas formando aquela pata de camelo.
No entanto, ser moleque nos anos 1990 era sinônimo de abrir mão de uma praia, por mais gostosa que a prima fosse, pra poder ver outro fenômeno maravilhoso que era a banheira do Gugu. Era lindo ver aquelas mulheres de rabo empinado se oferecendo, aquela sacanagem velada entre os participantes, e o clima de sacanagem regado a pagode dos anos 90. Nessa mesma fase, algo que chamava a minha atenção também eram mulheres mais velhas, como as mães dos amigos. Apesar de que, entre estas últimas, pouquíssimas preenchiam os requisitos de uma fêmea vistosa para o tesão de um moleque na puberdade.
Acontece que nem tudo o que os olhos alcançam, no dia a dia, dá conta de saber o que de fato há por baixo daquelas roupas mais discretas das mães dos meus amigos de bairro. Até que um dia passei pela casa de uns irmãos com os quais sempre jogava bola, e resolvi dar uma espiada pelo portão dos fundos de sua casa de esquina. Eram três irmãos, e sua mãe era das mais bravas e reclamonas. Tinha um semblante sempre preocupado e estressado. Portanto, nem de longe era a que eu me disporia a espiar tomando banho. Mas, eis que o destino me fez espiar naquele portão de madeira com o intuito de chamar um dos amigos. Quando os olhos chegaram na fresta do portão, mirei certeiramente naquela boceta de pelos escuros, cintura torneada, seios empinadinhos e pele alva, tomando banho no tanque. Foram pouquíssimos segundos vendo-a, porque também me chocou aquele presente dos céus pra um mini voyeur como eu era...rs.
Depois de mirar um pouco a boceta levando baciadas de água, e a mão dela esfregando a mesma boceta peluda, fui embora sem alarde. Fui pra casa bater uma bela punheta e aproveitar a memória que estava bem fresca tal qual deveria estar aquela boceta lavada com água de tanque. Nunca falei pra ninguém do ocorrido. Pra nenhum dos colegas, mas sempre que chegava na casa deles fazia questão de cumprimentá-la de maneira muito gentil. Algumas vezes de pau duro sob o calção. Muitas vezes, alguns dos irmãos eram babacas, tiradores de sarro, etc. Cheguei até mesmo a sair na porrada com os três ao mesmo tempo. Mas, sempre esquecia rapidamente as injúrias ou suas babaquices. O prêmio de ter visto a boceta de sua mãe era mais recompensador.
Até hoje, essa se tornou uma de minhas lembranças preferidas, mas não a única. Quem sabe continuo narrando também essas histórias aqui, de como meu tesão foi forjado. Pra quem acompanha os outros contos, sabe que hoje tenho uma fêmea deliciosa, a qual adoro exibir e adoro quando ela provoca outros machos. Quem sabe as coisas estejam relacionadas. Quem sabe ainda me encheria de tesão que os moleques do bairro tocassem punhetas vendo minha putinha delicada e fina tomando banho em um quintal de casa de bairro.