Esse conto vale a pena ler.
Obs: história real.
Me chamo Léo tenho 36 anos, sou um cara bonito, boa pinta e casado há 7 anos quando fui corno de Carolline 37 anos, é aquela falsa magra mas que é muito gostosinha, gosta de malhar, loirinha e siliconada o que a deixa mais gostosa ainda. Somos um casal que gosta muito de safadeza e antes de ser corno um belo dia num motel enquanto tomávamos banho na banheira e assistindo pornô de ménage ela da a idéia de fazermos também ménage... e conversa vai conversa vem decidimos que iamos fazer ( claro que com mulher). Depois de algum tempo enfim conhecemos uma garota através do Tinder que foi nosso primeiro ménage. Ela curtiu muito a transa a três pois sempre me disse que se excitava muito me vendo comendo outra mulher na frente dela. Então passamos a fazer ménage com mais frequência e com mulheres diferentes. Ela gostava muito da putaria e eu claro adorava pois estava sempre comendo mulheres diferentes. As vezes quando trasavamos a dois assistiamos pornô com ménage com dois homens ou orgias e tal mas nunca chegamos a conversar nem da idéia de fazer com mais um homem em vez de ser só com mulher. Bom, afinal de contas talvez eu tivesse ainda o machismo de querer ser o único homem pra ela. Então acho que ai começou a minha vida de corno...
Num belo dia ela foi ao trabalho dela resolver algum problema depois de ter ido malhar, e estava com roupinha de malhação, quando estava voltando já pra ir embora indo pro carro no estacionamento da loja que trabalhava passou pelo gerente geral da mesma que perguntou despretencioso: "ta indo malhar?" Ela respondeu: " já fui." Foi então que o safado soltou a cantada... "bora malhar língua?" Ela fingiu que não ouviu direito e ele logo desconversou e seguiram seus caminhos... Porém ali foi a sementinha de corno que foi plantada nela. Minha esposinha nessa época estava muito amiguinha de uma novata estagiária na loja e logo começou a conversar com ela que tinha tomado uma cantada do gerente de loja, e foi ai que o negócio esquentou. Minha mulher começou a levar essa "migles" dela la pra casa, me apresentou porém eu não fui muito com a cara dela mas também nao recriminei, então ela passou a frequentar bastante lá em casa, elas sempre ficavam bebendo e conversando porém eu nunca as acompanhavam, então não sabia quais assuntos elas tanto tinham, porém o assunto era justamente qual? O gerente geral, que em um belo dia chegou pra minha esposinha durante o trabalho e disse que estava com muita vontade de beija-la. Então no decorrer dos dias ela em coloio com essa "migles"( era como se chamavam uma com a outra) teve o incentivo e também a ajuda para começarem a se encontrar.
Então os dois passaram a se encontrar no intervalo do trabalho dela no estacionamento de uma loja vizinha, foi ai então que me tornei corno porém não tinha idéia ainda do que acontecia...
Eles então começaram a ir transar nos motéis vizinhos durante os intervalos de almoço. Ou seja, minha esposinha que até então eu confiava desconfiando passou a ser rapariga de um macho pois o safado tbm era casado. Eles transaram pelo menos uma vez por semana e se encontravam muitas vezes apenas para ficarem se pegando e sarrando dentro do carro durante pouco mais de um mês. Nesse tempo eu comecei a perceber padrões diferentes de atitudes dela, horários sendo mudados com frequência e desculpas um tanto que novas e estranhas para demorar ou ir a algum lugar e entre eles usou muito a "migles" como desculpa. Foi ai que eu comecei a ter aquela suspeita de corno. Então comecei a observar melhor as atitudes dela porém sem provas ainda de nada. Porém nós sempre e antes disso tinhamos o costume de permitir que um visse o celular do outro, e foi ai que ela vacilou. Numa noite depois que ela adormeceu peguei o celular e descobri uma boaaaa quantidade de conversa no Whatsapp das duas, prints de conversas com ele e tudo mais.
Descobri toda a safadeza dela me passando chifre com seu chefe de loja( coisa que parece ser bem comum nessas empresas de grande porte, multinacinal, onde se tem muitos funcionários convivendo juntos diariamente). Bom, na hora eu fiquei possesso de raiva, não acreditava que aquilo estava acontecendo comigo, que ela teve a coragem de fazer aquilo... mas teve e fez, mulher quando quer ser puta será puta. Estava decidido a acabar o casamento porém quer saber como essa história mudou? No próximo conto continuarei contando como hoje adoro ser corno e minha mulher se tornou uma puta safada com meu consentimento... até lá.