O dia que levei um soco nas bolas

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1378 palavras
Data: 07/01/2021 14:04:52

Bem, esse é um relato de um dia que eu sentir a dor que fez eu senti prazer a vida toda, a maior dor da minha vida!

Na adolescência, quando descobri o que era sexo e as formas que eu poderia obter prazer, foi um momento quase mágico já que você deixa de lado qualquer tipo de limitação e vai fundo até saber em que ponto você sente prazer. No inicio via apenas pornografia com mulheres, mas com o decorrer do tempo, eu acabei tendo uns prazeres que achava estranho no inicio, o primeiro foi por homens, eu sempre zuava as pessoas gays e achava que nunca seria gay porque fui educado de uma forma muito preconceituosa, mas no mesmo tempo que eu ficava zombando dos gays eu ficava imaginando o quão bom seria ir para cama com um homem. Até ai tudo bem, foi dificil aceitar esse meu gosto mas é algo que atualmente ja não é tão mal visto pela sociedade. Porém, nessa minha aventura de procurar meus prazeres, achei uma coisa que me excitava que é algo que não é muito comum entre as pessoas: o prazer por ver homens levando pancadas no saco. Assim como me achava estranho antigamente por gostar de homens, eu achava (muito) estranho eu gostar de ver homens sofrendo por levarem porrada nos ovos, afinal eles estão sofrendo e teoricamente não era pra eu me excitar vendo a dor dos outros, mas essa é a questão, eu me excitava, excitava muito, comecei a ver videos no youtube (aqueles mais estilo video cassetadas do faustão) de homens levando chutes, boladas, socos, tapas, joelhadas, tudo que provocava essa dor me fazia pirar de prazer, ja estava até encarando esses tipos de videos como um pornô: assistia porno hetero, gay e esses videos de homens sofrendo com pancadas no saco.

Pois bem, passei minha adolescencia toda me divertindo com esses meus prazeres, claro nunca contava para ninguem porque seria muito julgado, mas chega a época do ensino médio, uma época que eu fiquei um pouco mais longe dos meus pais e fiz amizades que tinham a mente mais aberta. Então, como tinha gente que não se importava muito, eu comecei a dar em cima de garotos no e acabei até pegando alguns, mas teve um que era gostoso demais, fico até de pau duro só de pensar nele. Ele era um pouco menor que eu (afinal tenho 1,77), cabelo cacheado, pele lisinha, bunda que sempre ficava justa naquela calça dele, por ser tão bonito assim acabei ficando com ele mais de uma vez e chegamos até a namorar.

Com os amigos homens que fiz na escola, acabei vendo uma brincadeira que eles faziam entre si e que não eram apenas eles que faziam, praticamente todos os meninos da escola faziam um com o outro, que é uma brincadeira de dar um tapa no saco do amigo, por mais que eu percebi que a intenção era mais sacanear com o amigo, eu amava quando via eles fazendo essa brincadeira, tinha até que abaixar minha blusa para não verem o volume do meu pau na minha calça. Eles faziam até em mim as vezes, era uma dorzinha chata, subia a barriga e demorava para passar, mas valia a pena levar porque eu tinha justificativa para ver eles sofrendo depois quando ia descontar. Era quase certo, toda vez que eu dava algum tapa no saco de um dos meus amigos, eu chegava em casa e batia punheta pensando na situação, teve até vezes que não aguentei e tive que me masturbar no banheiro da escola mesmo, era algo muito bom porque eu poderia viver o meu prazer sem ter que dizer para todo mundo que gosto de ballbusting, já que os garotos faziam isso por brincadeira.

Como meu namorado era da mesma roda de amigos que fazia essas brincadeiras, eventualmente ele fazia em mim e eu fazia nele e era até legal porque quando a gente tava sozinho, esse tapa vinha acompanhado de um carinho no pau ou de um beijo gostoso, era até uma forma da gente se provocar. No entanto, teve uma época que eu tava muito vidrado com esse lance de ballbusting e queria ver os garotos sofrendo mais e mais, os tapas que a gente dava eram leves, mas eu queria dar um mais forte, igual ao que eu via nos videos, que faz o cara cair no chão e não ter fôlego nem para respirar. Foi ai que eu comecei a maltratar as bolinhas do meu namorado, dava socos e cheguei até a dar um chute no meio do saco dele, dava para ver que ele não gostava dessas pancadas mais fortes, mas su adorava ver o jeito que aquele corpinho lindo caia no chão enquanto segurava as bolas, na esperança da dor parar e com aquela cara de dor, me arrepiava todo quando via essa cena e meu pau ficava duro igual pedra! Por mais que parecesse que ele não curtia e ele pedia para parar de dar essas pancadas fortes, ele não brigava muito comigo por conta das pancadas, então só era um prato cheio pra eu garantir todas as minhas punhetinhas quando chegasse em casa.

Só que, um dia aconteceu o que eu mal imaginava. Nesse dia eu estava mais de boas, e fazia até alguns dias que eu não dava nenhuma pancada nas bolas dele. Fui para a escola, assisti todas as aulas e quando foi na ultima aula ele veio falar comigo para ir para casa junto comigo quando a aula acabasse, sempre quando ele pedia isso a gente se pegava, então ja saquei que ele tava afim de uma sacanagem, então óbvio que eu aceitei. Acabou a aula, esperei ele para nós irmos juntos e então seguimos o caminho que a gente sempre seguia para ir até uma praça vazia que tinha perto da escola, como não tinha muita gente por ali era perfeito para nós nos beijarmos a vontade, era o nosso esconderijo secreto rs. Como de costume ficamos batendo aquele papo que a gente sempre batia enquanto caminhavamos, até ae tudo de boa. Chegou uma hora que ele me distraiu pedindo pra eu olhar pro outro lado da rua, eu de besta olhei, depois disso só senti a pancada em cheio. No primeiro momento senti como se minha alma tivesse saido e voltado em um curto periodo de tempo, ele tinha dado um soco de baixo pra cima das minhas bolas, acertou em cheio, pegou nas duas e ele deu com muita força. Foi sentir a dor e ja cair no chão, a dor era insuportável, subia para a barriga e me dava um enjoo, pressionava a minha mão contra as bolas mas não adiantava, rolava no chão, não adiantava, mudava de posição, esticava as pernas, fazia tudo mas não adiantava, a dor continuava sem parar e era muito forte, nunca tinha sentido um dor nesse nível. Ele ainda ficou se divertindo com a situação e falando: "hahahaha, essa foi por todas que você me deu", nooossaa, eu queria descontar nele mas nem isso eu podia porque eu nao conseguia nem me levantar de tanta dor, conseguia nem xingar ele porque a dor fez com que me faltasse ar, ele praticamente me silenciou por completo, ele ainda ficou batendo foto da minha cara de sofrimento enquanto estava no chão (tenho elas até hoje). Nesse dia eu tive que ir para casa com a ajuda dele porque eu não conseguia andar direito, e lógico que ficou impossivel da gente se pegar por conta da situação, minha mãe até achou estranho a minha forma de andar quando cheguei em casa mas falei que tinha me machucado na educação física e ela acreditou. Nossa, demorou um tempo até a dor sair por completo, depois de algumas horas ainda ficou uma dor leve mas logo sarou por completo. Mas como sempre, o meu prazer por ballbusting não passou e eu até cheguei a bater punheta vendo a minha cara de dor no chão que meu namorado bateu a foto. Pois é, me divertir tanto vendo a dor dos outros e acabei esquecendo que tenho bolas tambem e que posso sentir a mesma dor, mas pelo menos rendeu a situação e hoje eu me excito com ela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Bruno1234 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível