Meu primo, minha namorada e a minha feminização. Visão dela. Parte 1

Um conto erótico de Cd Yasmin
Categoria: Crossdresser
Contém 4476 palavras
Data: 08/01/2021 16:33:12

Conheci o Miguel na faculdade e foi a partir desse dia que a minha vida mudou. Me chamo Vitória, sou loira, 1.65, seios médios, bundinha saliente e coxas grossinhas, devido aos exercicios que faço em casa. Antes de falar do Miguel e de sua transformação e o nosso relacionamento preciso voltar ao passado. Nessa época eu tinha 18 anos e já tinha namorado algumas vezes antes, era bem baladeira e aquilo que poderiam chamar de rodada, era cercada de más influencias e já tinha ido para cama com vários machos. O ultimo deles, Pedro, havia me machucado muito. Tanto psicologicamente, quanto fisicamente. Devo dizer que o sexo com ele era intenso, sua rola era enorme e ele tinha pegada, sabia foder como nenhum outro, isso era a única coisa boa nele. Para mim, foi um alivio quando ele me anunciou que iria se mudar para outro estado, era como se eu estivesse livre. Livre para vivenciar um novo futuro, longe de tudo, da vida de festas, das farras com muitos machos, bebidas e drogas. Queria um recomeço.

Esse recomeço veio quando passei no vestibular de enfermagem numa faculdade conceituada da capital. Era tudo que eu precisava para me afastar do meu antigo ciclo de amizades tóxicas e quem sabe pensar num futuro melhor para mim, me mudei para um apartamento sozinha. Se eu fosse namorar alguém nessa faculdade seria o completo oposto dos machos que eu já havia ficado até agora, queria um relacionamento com um garoto fofo, daqueles bem romanticos, que me dessem carinho e quem sabe até me deixassem ‘no comando’ do relacionamento. Como estava começando do zero numa cidade nova, queria me fazer de santa, como se eu fosse inexperiente no campo sexual, queria de preferencia fisgar um virgem.

Para minha surpresa achei exatamente alguém assim na minha turma. Quando me sentei em uma das cadeiras logo notei ele. Era baixinho, provavelmente tinha a minha altura, a pele branquinha, e traços delicados. Enquanto todos da turma estavam conversando entre si e se socializando ele estava parado em sua mesa, um pouco corado. Provavelmente era timido. Achei uma graça. Ao longo das semanas tentei me aproximar dele, com dificuldade. Era meio doido mas parecia até que eu estava fazendo o papel do macho e ele o da femea, eu que tinha que investir nele, puxar conversa, tentar soltar umas indiretas, pois se dependesse dele não teriamos nada.

Seu nome era Miguel, me confessou com o rosto todo vermelho, que nunca tinha namorado ou beijado (nem mencionou sobre sexo mas nem precisei pensar muito para pensar que tambem era o caso). Tinha que ser esse. Era perfeitamente quem eu estava procurando para um relacionamento, depois de passar anos sofrendo na mão de machos escrotos eu queria ter algo com alguém que nem o Miguel. Sua ingenuidade e seu jeito fofo me atraiam de um jeito inexplicavel, era como se eu quisesse cuidar dele e proteger dos perigos do mundo. Um dia em sua casa eu falei que tinha um pedido especial para ele. Me ajoelhei na sua frente e tirando um anel de compromisso perguntei se ele namoraria comigo. Ele ficou extremamente surpreso e começou a chorar. Nunca imaginei que um garoto teria uma reação tão feminina assim.

Chorei junto com ele e nos beijamos. Assim como havia planejado eu regulava os beijos com ele ou qualquer eventuais avanços, queria passar a imagem de menina ‘pura’ e ‘recatada’, ele aceitava tudo e nunca forçou nada, exatamente como pensei bem diferente dos meus antigos machos que já me pegavam a força e socavam suas rolas em minha boca ou buceta sem eu nem ter tempo de reclamar. Era delicioso ter esse controle sobre um namorado. Sentia que ele queria mais, de vez em quando ele tomava coragem e passava suas maos delicadas na minha perna, era muito fofo esses momentos em que ele tentava bancar o machinho, as vezes até deixava. Outras tirava, falando que ainda não estava pronta, e ele rapidamente tirava com medo de eu ficar ‘brava’ ou algo assim. Com certeza era o garoto mais fofo que já tinha conhecido.

Aos poucos tentava integrar ele nos meus hobbies, queria que além de namorado ele ocupasse o papel de “amiga”, afinal eu ainda era nova na cidade e não conhecia muitas pessoas. Falava com ele sobre moda, maquiagem, unhas, babados e ele parecia gostar disso, sempre me dando corda e ouvindo curioso sobre tudo, até se arriscava a conversar comigo sobre essas coisas depois de um tempo, sentia que ele pesquisava sozinho e se inteirava sobre essas “coisas de mulher” por conta própria. Amava ir com ele ao shopping fazer compras. Nenhum dos meus outros namorados tinha saco para ir comigo. Miguel era diferente, não só amava fazer compras comigo como também ficava me esperando nos provadores, falando o que achava das peças que eu escolhia, dando sugestões e coisas assim. Era até como se eu tivesse uma amiga mesmo ali comigo. Amava muito esse lado do Miguel. As vezes até pensava comigo mesmo se ele não era gay, ele tinha um corpo meio feminino, uns maneirismos diferentes, demonstrava ter um gosto por essas coisas femininas. Mas é claro que não disse nada disso à ele. Não queria estragar tudo o que tinha conquistado com ele. Mas confesso que rolava um medinho de perder ele para algum macho…

As coisas mudaram um dia quando ele me convidou para um almoço de família, fazia uns quatro meses mais ou menos que estavamos namorando e ele queria que o pessoal da família dele me conhecesse. Apesar de ter namorado outras vezes, nenhum deles sequer me pediu isso, nunca tinha participado de um almoço em família com a famiia do meu namorado. Meu coração chegou a acelerar nessa hora. Miguel de fato era diferente dos outros, e queria algo sério comigo. Sorri e disse que iria, o dando um beijo na testa e fazendo carinho em sua cabeça. Ele logo veio para o meu colo e fiquei acariciando ele, caricias essas que ele gostava muito, e que normalmente eu que assumia a posição dele quando era com os meus outros machos.

Enquanto estava no meu colo Miguel me disse

- Sabe, Vitoria…

Sentia uma certa apreensão na voz dele

- No almoço… meu primo vai estar lá

Estranhei um pouco o que ele queria dizer com aquilo, mas podia sentir uma certa tensão/medo nas palavras dele. Sem saber o que falar continuei acariciando os cabelos dele e esperando onde ele queria chegar

- Ele sempre me provocou a minha vida toda e é o oposto à mim.

Dei um sorriso. Entendia o que ele queria dizer. Seu primo provavelmente era igual aos outros homens que passaram na minha vida, consegui imaginar na minha cabeça exatamente como era o primo do Miguel. Provavelmente malhadinho de academia, mulherengo que pegava todas as meninas que via, debochado, que vivia contando vantagens por ai e falando o que desse na telha. Por mais que eu tentasse me afastar desse tipo de homens eles sempre andavam por ai, às espreitas. Não duvidaria nada que ele tentaria se engraçar comigo. Ainda mais o Miguel sendo desse jeito. Fiquei relembrando das coisas do passado enquanto acariciava ele. Lembrava daqueles machos me pegando a força, aquela intensidade da pegada deles, como eles me faziam eu me entregar por completo e submeter ao prazer deles. Fiquei pensando se talvez eu sentisse falta desse tipo de coisa. Com o Miguel eu tinha um belo relacionamento, algo que nunca tive com nenhum outro homem em toda a minha vida. Mas sera que…

- Tudo bem, amor. Obrigada pelo aviso, vou ficar longe dele.

Bom, se o Miguel realmente quisesse ou tentasse eu daria pra ele sem pensar duas vezes, mas sentia que ele era meio mole mesmo, meio sem atitude, e não me levem a mal, não estou criticando ele ou algo assim pois achava fofo esse jeito dele. Mas ele como homem deveria tomar uma iniciativa e essa nunca vinha. Já namoravamos há quatro meses e não tinha nem sentido seus dedinhos na minha bucetinha ainda… Era mais provavel que eu conseguisse enfiar meus dedinhos no rabinho dele antes do que ele tivesse a iniciativa de enfiar em mim. Ri com esse pensamento e dei um beijo nos lábios dele.

No dia do almoço Miguel ia me cumprimentando, até me impressionei com o tanto de gente que tinha naquele almoço. Minha família era pequena, só meu pai e minha mãe, todo o resto era de outro estado, então não estava nem um pouco acostumada com tanta gente reunida assim. Ia cumprimentando, tias, tios, primas, avós, avôs. Todos pareciam bem orgulhosos do Miguel ter finalmente levado alguma namorada nesses almoços. Não sei porque mas fiquei feliz por ele nesse momento, com certeza era bem cobrado por parte da família pra conseguir uma namorada. Fiquei com vontade de abraçar ele bem forte enquanto pensava nessas coisas.

Até que eu o vi. O primo do Miguel entrava no ambiente. Exatamente como imaginei. Bom, na verdade ainda mais gostoso. Dava pra ver que ele se empenhava pra valer na academia. Seus musculos do braço praticamente explodiam na camiseta que ele usava. Ele tinha aquele famoso olhar de predador, e sua energia meio que contagiava o ambiente. De canto de olho reparava nele, era bem extrovertido e fazia piadas enquanto conversava com alguns dos parentes do Miguel. Logo ele veio até nós. Não sei porque mas gelei nesse momento. Ele cumprimentou meu namorado, olhei e parecia que ele esmagava a mão do coitadinho.

- E ai primão, finalmente apareceu com uma mulher aqui. Já tava todo mundo comentando que tu era gayzinho.

Alguns dos parentes ao redor deram algumas risadinhas, seu olhar veio até mim nesse momento. Não pude deixar de notar que ele me secou dos pés as cabeças. Me estendeu a mão sem falar nada, e eu acabei estendendo a minha até ele que pegou e levou até a sua boca, dando um beijo na palma.

Por algum motivo senti tesão nessa hora, por mais que não quisesse, senti minha bucetinha umida. Que raiva. Estava atraida por aquele babaca?

- Um prazer, minha linda. Me chamo Sérgio.

Ele me disse entre um belo sorisso e saiu em direção à outros parentes. Sentei novamente na cadeira tentando me recompor, ainda bem que Miguel nem reparou no estado que o seu primo havia me deixado. Torci para que esse tivesse sido o nosso único encontro desse almoço. Miguel me estendeu a mão e ficamos ali de mãos dadas, um dos tios do Miguel próximo de nós começou a puxar conversa e ficamos nessa.

O almoço correu bem, de vez em quanto sentia as olhadas distantes do Sérgio do outro lado da mesa. Conhecia bem aquele olhar. De quem estava me comendo com os olhos. Tentava evitar mas por algum motivo meus olhos sempre voltavam à direção dele. Era quase como se estivesse magnetizada. Torci para que ele não tivesse percebido isso, mas lá estava eu olhando para ele de novo, que fixou seus olhos nos meus e me deu um sorriso sacana, quase me fazendo engasgar. Depois disso parei de olhar para ele. Esse joguinho estava perigoso demais.

Depois do almoço, aos poucos os parentes foram indo embora, nesse momento estava num sofá da sala junto do Miguel. E para minha infelicidade, Sérgio apareceu. Novamente com aquele sorriso sacana, foi sentando no sofá e logo falando

- Mas e aí, como que é o Miguel como namorado?

Sabia muito bem a intenção dele com aquela pergunta mas me fiz de desentendida, respondendo numa voz meiga

- Ah, ele é muito legal. Bem atencioso

Ele me olhava com um olhar sacana, e assim que eu respondi ele falou

- Hm legal é, e como que ele é na cama?

Era bem o tipo dele falar sobre algo assim, antes que eu pudesse pensar em algo pra falar Miguel se manifestou do meu lado

- Cara, isso não te diz respeito na verdade

Era a primeira vez que eu via o Miguel daquele jeito, sua voz exalava raiva, nunca imaginei que ele tinha isso dentro dele, com certeza tinha muito ressentimento envolvido ali.

O safado parece que nem se abalou com o comentário do Miguel, e continuou insistindo

- Ihh, primão que isso pô. Só tava querendo saber, mas e ai já rolou algo, conta pra mim Vitória

Estava meio desconfortavel para mim aquilo, olhar Sérgio daquele jeito me fazia me lembrar do meu passado sujo, e o pior de tudo, estava me deixando excitada. Olhei para o chão e tentei não falar muito, querendo que o assunto mudasse logo, mas sabia que isso não iria acontecer.

- Ainda não…

- Que isso gente, quase quatro meses de namoro e nada?

Miguel ainda com raiva continuava, naquele mesmo tom de voz

- Isso não é da sua conta

- Claro que é primo, que isso vocês tão namorando esse tempo todo e nem chegasse a comer ela? Não rolou nem um boquetinho Vitória?

Olhei para ele de boca aberta, com certeza aquele garoto já estava passando de todos os limites possíveis. Ele ainda fez um gesto sexual com a mão, simulando um boquete. Sentia meu corpo esquentar.

- Não… - foi tudo o que consegui falar

Nisso olhei para o lado e vi Miguel levantado e indo pra cima do Sérgio, queria impedir ele de fazer alguma loucura, sabia que o Sérgio se quisesse quebraria facilmente meu namorado, fiquei com medo nessa hora

- Agora já chega primo, não queremos falar sobre isso, da um tempo seu merda

Olhei assustada para o Miguel. Era a primeira vez que estava vendo ele falar palavrão, até me assustei. Tudo bem que o Sérgio estava falando essas sacanagens pra provocar mas achei a reação dele bem fora do normal. Queria acalmar ele de alguma forma.

- Ihh que isso primo – disse ele naquele tom de deboche de sempre – Só queria ajudar vocês calma lá, vou até sair daqui. Que stress é esse

Sérgio se levantou e saiu da sala. Olhava para o Miguel desacreditada. Tudo bem que o primo dele estava passando dos limites mas não achava que falar dessa forma era a melhor solução. Ele balançava a cabeça exalando raiva.

- Você acredita na cara de pau dele, ficar perguntando essas coisas?

Ainda meio brava com ele por ter falado palavrões para o seu primo disse:

- Também não precisava falar assim e xingar né? - peguei a mão dele e tentei fazer uns carinhos para o acalmar - Não faz mais isso, por favor.

Pouco depois Sérgio retornou, ainda mantinha aquele sorriso sacana e andava de um jeito que eu sabia que ele viria nos provocar novamente. Ele se sentou onde estava antes e mandou

- Pelo menos uns beijos vocês dão né, naqueles bem molhados?

Me olhava da cabeça aos pés, passando a língua nos labios fazendo uma expressão caricata e provocativa pra cima de mim. Notava seus olhos parados nas minhas pernas. Não sei por que mas aquelas secadas estavam me deixando constrangida. Eu estava usando um shortinhos bem curtos também, queria ter escolhido uma peça de roupa maior… Como percebi que o Miguel não falava nada acabei dando trela pro seu primo

- Só uns selinhos…

Dessa vez não olhei para o chão, fiquei olhando diretamente para ele. Quando nossos olhos se encontraram senti um frio correndo pelo meu corpo.

- Nem beijos vocês dão? Tá fraco as coisas ein primo que isso, não tem vontade de beijar o meu primo Vitória?

O safado queria me colocar numa saia justa. Acabei adotando novamente o personagem de menina timida e meiga e retruquei…

- Até tenho mas… - olhei para o Miguel e mordi os lábios de um jeito doce - não sei direito

- Não sabe beijar? Ih, então achou a pior pessoa pra te ensinar. Meu primo nunca beijou na boca, você tem que aprender com alguém experiente, que saiba te ensinar essas coisas. Alguém que já beijou muito e sabe do que uma mulher gosta.

Notei que quando ele falou isso ele abriu bem as pernas e colocou sua mão próxima da sua virilha, meu olhar acabou seguindo sua mão e parou no que imaginei ser o penis dele que estava duro ali nas calças, conseguia ver a marca da rola daquele macho. Ele percebeu que eu havia notado e me deu uma risadinha e uma piscada, o que provocou novamente uma onda de calor pelo meu corpo. Minha bucetinha já estava encharcando novamente. É incrivel como certos homens conseguem ter esse poder de nos deixar molhadinhas.

Nesse momento ficamos em silencio e o primo do meu namorado me falou algo que me pegou totalmente desprevenida. Eu já estava completamente excitada com as sacanagens que ele falava e nesse momento ele me estende a mão me dizendo

- Vem que eu te ensino.

Com certeza o respeito que ele tinha pelo meu namorado era zero. Não tinha como, me lembrei dos meus tempos de loucura e de como eu amava um macho alfa assim como o Sérgio. Tomada pela loucura e tesão do momento, me virei para o Miguel. Fechei os olhos, e mordi os labios e perguntei para ele

- Posso?

Achei que se eu pedisse para ele, quem sabe ele me deixaria ao menos aproveitar um pouquinho com o primo dele. Miguel era todo submisso e passivo, quem sabe nem ligasse que eu trocasse um amasso de leve com o Sérgio. Meu corpo estava desejando isso, sentia meu coração bater forte e todas as celulas do meu corpo gritando pra eu me jogar em cima daquele macho gostoso. Estava dificil de bancar a pose de menina santinha e recatada que havia construido para o Miguel. Ele me olhava de boca aberta, com certaza não esperava que eu fosse pedir isso. Achei que fosse o fim do nosso relacionamento nesse instante. Mas o mais louco de tudo é que não me importei muito. Quando o tesão fala mais alto é dificil de segurar…

Miguel não se manifestava. Ao menos gostaria que ele tivesse se oposto a isso. Me chamado de vagabunda, ido pra cima do seu primo, por mais que fosse perder numa eventual briga. Ele parece que nem se importava, não sabia o que passava na cabeça dele. Considerei até que talvez ele gostaria de ver essa cena, de um macho dominante abusando da sua namoradinha…. Será que era esse o caso? Assimilei isso na minha cabeça para tentar me sentir menos mal para o que eu estava pra fazer. Estendi a minha mão à dele, que me puxou com força para o seu colo. Tinha até esquecido como que era essa voracidade dos machos, após namorar 4 meses com o Miguel. A mão do Sérgio era forte e calejada, e deixou minha mão formigando e meio vermelha por causa do puxão. Acabei sentando de mal jeito no colo dele e levantei para me encaixar melhor no colo dele. Nem preciso dizer que a rola do Sérgio já me cutucava com força pelas roupas, e pelo que pude sentir era bem grossa e grande. Estava uma delicia sentir. Sorria e mordia os labios sentada no colo daquele gostoso. Já nem ligava com o que Miguel iria achar de mim.

Suas mãos logo vieram pelo meu corpo, passando pelas minhas pernas, costas, bunda e até nos seios o safado me explorava. Me segurei como podia pra não gemer, mordendo os labios. Seus labios logo se aproximaram dos meus e nos entrelaçamos num beijo que há muito tempo eu não experimentava. Sérgio invadia e preenchia sua língua na minha boca, rodavamos num ritmo frenetico, ele sempre liderando. Suas mãos fortes seguravam a minha cintura e passavam pelas minhas pernas me provocando choques que percorriam o meu corpo. Minha bucetinha já babava loucamente com aqueles amassos. Estava depois de muito tempo me acabando num macho de verdade que por tempos eu era viciada. Totalmente desinibida tambem passava as minhas mãos nele, sentia aquele peitoral forte e definido, seus musuculos do braço. Gente, que delicia que era aquele macho. Após ficarmos assim por um tempo ele se desvincilhou de mim e me deu um tapinha me fazendo levantar, e claro apertou bem forte a minha bunda assim que me virei de costas para ele

- Agora vai lá praticar com o Miguel

Tentei fazer o mesmo que havia feito com o Sérgio no Miguel, mas por algum motivo parecia diferente. Me sentei no colo do Miguel mas não senti a mesma coisa. Mal sentia o penis dele pelas roupas, achei que talvez nem estivesse duro, sem falar no porte fisico dele ser bem menor do que o Sérgio. Ele tambem nem fez questão de colocar suas mãos em mim. Eu que tive que ter a iniciativa e me aproximei da boca dele no beijo, que tambem era totalmente diferente. Se com o Sérgio era ele que comandava, ali parecia que era eu que estava no comando e impunha o ritmo. Um pensamento louco passou na minha cabeça nesse momento, era como se de alguma forma eu estivesse dando um beijo lésbico naquele momento? Lembrei de algumas vezes em festas já ter beijado algumas de minhas amigas por pura curtiçao e era mais ou menos a mesma sensação que eu tinha agora ao beijar o Miguel de lingua pela primeira vez.

Depois de uns minutinhos beijando eu me levantei do colo dele e sentei do seu lado. Ainda com o tesão de ter beijado o Sérgio e com um gostinho de quero mais.

- Ihh, só isso primão? Tem que melhorar mais, tem que aplicar a dominância que nós machos temos. Se a mulher quer sair tem que segurar forte ela e não deixar. Tá explicado porque vocês não fazem nada tu é meio molenga, esse é o teu problema.

Não sei por que mas me deu vontade de rir nessa hora mas me segurei. Sérgio estava totalmente certo. Não sei se molenga era o termo mais correto, mas sentia um quê de feminilidade exalando do Miguel. Miguel passou a conversar comigo sobre beijos (como se eu fosse uma inexperiente, mal sabia ele do meu passado) falava coisas que os homens gostavam e desejavam de uma mulher e coisas assim. Fingi que ouvia tudo com curiosidade ou fingindo espanto em algumas coisas que ele falava

Sérgio recebeu uma mensagem no celular e nos disse que ia no motel com alguma mulher, senti uma pontada de inveja nessa hora. Minha bucetinha necessitava daquela rola, mas acho que isso iria ficar para uma outra hora.

- Não fica bravo assim primo – ele me disse – só quero ajudar vocês.

Dizia ele dando um tapinha nas costas do meu namorado, quase como se sentisse pena dele.

- Cuida bem do meu primo ein Vitoria, faz as coisas que eu te ensinei nele.

Ele saiu de casa e ficamos apenas eu e Miguel no sofá. Meu corpo ainda queimava de tesão, eu estava toda sorridente ali. Fazia muito tempo que não sentia esse tesão louco por um macho que nem eu estava sentindo agora. Minha bucetinha piscava e babava. Coloquei a minha mão em cima da dele e comentei, já que ele não falava nada.

- Nossa, o que foi isso?

Ele me olhou e me disse

- Eu que te pergunto, o que foi isso?

Tentei bancar a louca

- Ah, nem começa vai Miguel. Teu primo só queria nos ajudar.

- Eu vi bem a ajuda dele, beijando e se aproveitando da minha namorada. E se bem que tu colaborou né

- Nao tem nada demais nisso, amor. Eu sei separar as coisas, é você que eu amo meu xuxuzinho. Seu primo só queria me ensinar coisas que tu ainda não sabe.

- Se eu não sei é por que você não deixa. Sempre que eu tento fazer algo meramente sexual contigo você me corta

Nisso ele estava certo. Talvez eu estivesse privando o Miguel um pouco demais nesse quesito, mas parece que algo faltava nele. Foi como disse anteriormente enquanto nos beijavamos, parecia até que estava ali com outra femea. Faltava algo no Miguel que o Sérgio possuia. E isso era, o instinto de macho.

- Eu sei amor, mas é que é diferente quando é só nós dois. Seu primo tem experiencia sabe, ele tem… pegada. Ele conseguiu me deixar soltinha pra ele, não sei explicar, era como se eu devesse fazer as coisas que ele me pedia e fosse obrigada a aceitar as caricias dele sabe. Com o tempo a gente vai ter isso também, eu acho. E nossa, que beijo foi aquele você viu, fiquei toda molhada. Seu primo é muito gostoso.

Acabei me soltando e falando demais nesse momento e havia me dado conta só depois das palavras terem saido da minha boca. Não sei por que tomei a liberdade de falar isso, acho que com toda essa confusão de achar o Miguel feminino acabei o tratando como se de fato fosse uma de minhas amigas naquele momento e falado exatamente como eu falaria com uma delas

Ele me deixou na minha casa e não nos falamos nada durante o trajeto. Achei que eu tinha talvez cruzado a linha com o Miguel. Ele se despediu de mim e eu novamente tentei tomar a iniciativa e me aproximando dele dei um selinho, que ele não negou e correspondeu, e o disse que o amava muito.

Durante o banho naquela noite toquei uma siririca imaginando o Sérgio me levando para o motel e me comendo bem gostoso, fazia tempo que não tinha esses desejos sexuais e sentia que eles estavam se revivendo agora que conheci o Sérgio. O que isso siginificaria com o futuro? Séra que o Miguel ainda continuaria comigo depois do que aconteceu hoje? Se ele não negou o meu selinho no carro talvez ele não estivesse tão bravo assim… Senti que era melhor dar tempo ao tempo mesmo.

Me deitei na cama e procurei o Miguel no whatsapp.

Falei que tinha muita sorte de namorar com alguém como ele, falando que ele não deveria ter ciumes pelo que aconteceu hoje. Disse que o amava, e de fato amava, e que seriamos muito felizes juntos. Falei que ter o Sérgio na nossa vida seria algo muito bom e e que podiamos aprender muito com ele.

A minha paixão pelo Sérgio era algo puramente sexual, enquanto o lado emocional ainda era muito vivo pelo Miguel, conseguia perceber e separar isso muito bem dentro de mim. Mandei essas mensagens sem expectativa dele retornar algo. Passaram mais de meia hora até que eu recebo uma notificação no celular. Era ele.

- Ta bom amor… Se você se sente assim, então acho que tudo bem. Vamos tentar aprender bastante com o Sérgio para sermos felizes juntos. Se você ficar feliz eu fico feliz.

Quase gozei ao ler isso, nem podia acreditar que ele havia ser aceitado ser corninho assim numa boa. Bom, a natureza dele era bem feminina e submissa mesmo, talvez era já determinado que as coisas fossem assim.

E assim era o inicio da nossa nova fase do relacionamento. Eu, Miguel e agora Sérgio.

Continua...

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Comentários

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Abandonou o conto ? Sobre os anteriores você disse que se possível iria adicionar escritas, se me permite dar uma opinião, faltou um pouco mais de zoação do Sérgio com o primo, o background do personagem foi feito em cima de um cara que zoava muito com a cara do primo e quando chega no momento ideial, não foi tudo isso na minha opinião. Mas o conto é excelente no geral. Continue escrevendo

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Oi tudo bem por favor to doido com uma continuação desse conto todo dia entro no site pra ver se não postaram a continuação, por que amei essa história a sua nesse momento quero ver como foi as coisas pro seu lado e quero ver o desenrolar dessa história maravilhosa

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Interessante ver o lado dela da história, como o lado fêmea dela não resistiu ao alfa do primo.

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ótima versão pelo lado dela, acompanhando sempre.

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