Aulas particulares para Joana

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1456 palavras
Data: 08/01/2021 16:54:50

Olá, sou Felipe, e este é o quarto conto que narro neste site. Tenho 26 anos, sou moreno, barbudo e de estatura mediana. Tenho uma namorada, Júlia, branca, magrinha, de cabelos encaracolados e uma buceta que abraça meu pênis com perfeição.

Faço alguns bicos como professor particular de várias matérias, desde o ensino médio até o ensino superior. Estava marcada minha primeira aula com uma aluna nova, Joana, de 18 anos, estudante do 3º ano científico. Ela estava estudando para passar em medicina, mas não era aquele padrão típico de estudante de medicina, era meio alternativa: cabelos ondulados, olhos penetrantes, morena cor de jambo, quadris generosos, e tinha um piercing discreto no nariz.

Cheguei a sua casa para a aula, e ela me atende com um vestidinho colorido, leve, daqueles de verão. Provavelmente estava sem sutiã. Não preciso dizer que já comecei a imaginar como seria sua bucetinha: seria do tipo carnuda, típica das morenas mais escuras?, ou um meio termo, parecida com a de Júlia, que, para mim, é o tipo ideal? Seria completamente depilada?, ou teria alguns pelinhos por cima? Não me controlo, e vislumbro-me a invadir aquela buceta misteriosa com minha língua e meu pênis…

Mas o mundo real chama. Vamos sentar-nos à mesa no seu quarto, que tem um tampo de vidro. Ela se senta do meu lado, e discretamente lanço olhares àquele par de pernas serelepes que se movem como que para serem vistas. Em algumas ocasiões, nesse mover-se, ela cruzava as pernas naquela posição de meditação, e, por ínfimos deliciosos instantes, isso deixava à mostra sua calcinha amarela, bem na região da buceta. Mas ela prontamente ajeitava-se e cobria o meu desejo. Dava para ver que a calcinha cobria certa carnosidade, mas não muita, me levando a crer que sua buceta era daquelas típicas de novinhas: pequena e apertada, bem próxima do cuzinho. Nessa primeira aula, não consegui perceber se ela estava me provocando ou se era tudo acidental, mas eu estava disposto a descobrir na aula seguinte.

Chegando em casa, comentei com Júlia que aquela morena-jambo estava me tirando do sério, e que eu queria desfrutar daquele corpo nu junto ao meu. Perguntei-lhe se estava de acordo, e ela lançou-me nos olhos um olhar de desejo, e em seguida baixou-me as calças, pegou-me no pênis e afirmou, entre beijos e lambidas:

- Meu amor, esse pau delicioso aqui foi feito para encher de prazer a maior quantidade possível de mulheres.

E fizemos um amor delicioso ali mesmo na cozinha. Não preciso mencionar que imaginei, durante todo o tempo, o corpo da minha novinha Joana.

Na aula seguinte, o mistério se desfez assim que cheguei à casa de Joana. Ela abriu a porta apenas de toalha, com os cabelos molhados sendo enxugados por uma outra toalhinha. Ela estava deslumbrante: sua pele morena reluzia, sua boca se mexia, falando alguma coisa, mas eu só reparava como seus lábios eram suaves, do tamanho perfeito. Ela me conduziu novamente à mesa de vidro, enquanto ela se dirigia pouco mais à frente, para se trocar. Como estávamos conversando, ela não quis fechar a porta do quarto, mas apenas abriu as portas do seu guarda-roupas, formando uma pequena cabine, para lhe dar um pouco de privacidade. Mas havia um ângulo completamente descoberto pelas portas, e, enquanto conversávamos, decidi tentar minha sorte nesse voyeur improvável.

Assim que ela pendurou a toalha sobre uma porta do guarda-roupas, me estiquei e pude vê-la de costas, completamente nua, procurando uma roupa para se vestir. Sua bundinha era de outro mundo: firme, apalpável, estava morrendo de vontade de mordiscá-la. Num dado momento, ela ficou meio que de lado, e pude ver seu seio, também firme, pontudo, com o bico arrebitado, da mesma cor da sua pele. Pude ver que ela novamente escolheu um vestidinho leve para se vestir, mas o que me chamou a atenção foi que, em nenhum momento, vi-a vestir uma calcinha. Esse era o sinal de que aquela bucetinha seria minha.

Então ela fechou as portas do guarda-roupas e se dirigiu para a mesa. Estudamos um pouco de geometria, sem maiores intercorrências, a não ser uma ou outra movimentação de suas pernas, durante as quais tentei espiar sua buceta sem sucesso. Já estava ficando louco.

Depois de um exercício mais difícil, ela, aliviada, se joga na cama com as pernas levemente abertas em minha direção, me permitindo, enfim, confirmar minhas expectativas: sua bucetinha era pequena e apertada, com alguns pelinhos sem um formato definido. Logo depois, ela se lembrou de que estava sem calcinha e cobriu sua buceta com o vestido. Eu a interpelei, direto ao ponto, percebendo que ela estava me provocando:

- Joana, você costuma andar em casa sem calcinha?

- Sim, você percebeu? Gosto de pensar que, pelo menos em casa, sou livre.

- Claro que percebi, mas na outra aula você estava com uma calcinha amarela…

- Nossa, você percebe mesmo!

- Minha dúvida é se tudo isso é acidental ou se você estava me provocando.

- Hahaha! Como podemos saber?…

- Abra as pernas novamente, tire as mãos da sua buceta, e eu sentirei se ela já está molhadinha ou não… Caso afirmativo, você já estava me provocando há um tempo!

- Hummm, essa vai ser fácil. Pode vir aqui.

Ela abriu as pernas, descobriu a bucetinha e eu fui com minha mão ao seu encontro, sem nunca perder o contato visual com aquela delícia. Passeei com minha mão ao longo da sua extensão até chegar ao cuzinho. Em seguida, degustei meus dedos lambuzados com aquele fluido levemente salgado.

- É, isso não me engana. Você já tinha tudo isso planejado.

- Claro. Eu sei como vocês, professores, têm uma tara por novinhas como eu, e dá pra ver que eu também adoro isso. Vem provar minha buceta, vem me lamber…

E eu fui, como um raio. Entrei meu rosto por sob o seu vestido, comecei a lamber seu umbigo e fui descendo voluptuosamente até sua bucetinha, que literalmente pingava. Minha língua ia do seu clitóris, completamente intumescido, até seu cuzinho. Era uma sensação indescritível. Chupar uma buceta de uma novinha de 18 anos só não é melhor do que enfiar um pênis numa. Ela se contorcia de prazer, especialmente quando minha língua percorria o anel de seu cuzinho e voltava para dentro de sua buceta.

Meu pênis já estava latenjando, lubrificado pelo próprio princípio de gozo, mesmo sem ter sequer ainda saído da bermuda. Rapidamente, abandonei minhas roupas e fiquei completamente nu, ainda chupando aquela bucetinha. Levanto-me, mostro-lhe meu pênis ereto, com a cabeça avermelhada dado o intenso fluxo de sangue, e vou me aproximando para penetrar aquela buceta. Ela me pergunta:

- Vem, sem camisinha mesmo, come essa buceta da tua novinha.

- Claro, não estragaria esse momento com camisinha.

E então minha glande começa a percorrer aquela bucetinha de cima abaixo, novamente até o anel do seu cuzinho. Depois, percorro no sentido inverso e enfio apenas a cabecinha. Joana abre a boca num grunhido indecifrável, e eu então percebo o sagrado daquele momento. Meu pênis está prestes a entrar na buceta deliciosa de uma novinha de 18 anos, totalmente lambuzada pelo seu próprio gozo, sem camisinha, pele com pele, como fomos feitos para amar. Não faço ideia se ela está em período fértil, se toma pílula, mas tudo isso contribui para a delícia do prazer daquele momento. Vou enfiando devagar, atento às expressões de deleite da minha aluna, mas já sentindo que será muito difícil segurar meu gozo por muito tempo. Enfio meu pau completamente, e fico parado por um tempo, lá dentro. Depois começo a estocar vagarosamente para que eu não exploda em gozo tão rapidamente. Esses momentos são deliciosos. O risco, o medo, contrabalanceado pelo prazer extremo de possuir uma novinha morena-jambo.

Começo a estocar mais rapidamente, e, enquanto isso, parece que Joana já passou pra um outro mundo. Pouco tempo depois, anuncio que vou gozar, e Joana permanece calada, em êxtase. Eu tiro meu pênis da sua buceta e enfio rapidamente em seu cuzinho, apenas para jorrar todo o meu gozo dentro dela. E é isso que acontece. Explodo violentamente e preencho aquele cu com meu sêmen.

Estamos ambos em êxtase. Joana recobrando a consciência, e eu naquele período refratário pós-gozo, com meu pênis ainda duro dentro do seu cuzinho. Ela o tira de lá, e apenas esfrega na sua bucetinha, lambuzando-a ainda mais.

- Puta que pariu, Felipe. Essa foi a melhor aula que já tive.

- Obrigado. Fazia tempo que não dava uma aula dessas a uma novinha como você.

- De vez em quando vem uma amiga minha aqui, Maria… A gente estuda um pouco mas depois sempre rola uns sarrinhos. A gente sente que falta certo atrito, sabe? O que acha de comer duas novinhas ao mesmo tempo?

- Joana, assim você me mata.

Fica para os próximos contos...

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