Eu podia alegar que foi o efeito da bebida, mas não foi; talvez a motivação tenha sido a insatisfação acumulada causada pela relação de conveniência que estava vivendo ou ainda por acreditar ser a minha ultima oportunidade de poder voltar a ser o viado que nunca deixei de ser, mesmo nunca tendo saído do armário. A verdade é que a partir do momento em que esse jovem negro me fez ajoelhar diante dele nos fundos daquele botequim e chupar seu pau grande, grosso e preto, ele assumiu completo domínio sobre mim e eu me tornei incapaz de resistir a ele e as suas ordens. Ele fodeu a minha boca e gozou uma enormidade de esperma direto na minha garganta... Quando voltamos ao espaço comercial do botequim onde outros negros estavam bebendo e jogando sinuca ou baralho, percebi os olhares, sorrisos, comentários e piadas. O jovem negro me segurou firme pela nuca me fazendo sentir o peso da sua mão e disse: “Os brothers ai querem saber o que você estava fazendo lá nos fundos! Diga lá! Fala ai para eles o que você fez gordo!” – senti ele apertar minha nunca e de cabeça baixa e olhar no chão num quase murmúrio, disse: “Chupei seu pau e bebi sua porra...”.
Todos riram e fizeram os mais degradantes comentários, o jovem negro me mandou ir sentar numa mesa num canto e voltou ao jogo de cartas com os seus amigos, quando queriam bebida ou tira-gosto, o jovem negro me mandava comprar e servi-los, eu obedecia subserviente incapaz de dizer não ou de sair dali. Em determinado momento o jovem negro da mesa onde estava jogando se dirigiu a mim, dizendo: “Viado gordo o meu brother ai esta querendo uma mamada no pau! Vá lá nos fundos e chupa ele!” – um negro gorducho pouco mais novo que eu se aproximou e eu o segui rumo aos fundos do botequim, chegando lá ele me empurrou contra umas caixas arriou minha bermuda e cueca e encheu as mãos com a minha bunda, dizendo: “Vou encher esse cu com meu caralho!” – ele cuspiu no meu cu e no pauzão e enfiou de uma vez me fazendo soltar um gemido de dor. Já fazia um tempo que eu não era penetrado por um pau e o daquele negro gorducho além de cabeçudo era grosso, senti meu cu sendo dilatando e preenchido e quando ele começou com o vai-e-vem rítmico e cada vez mais rápido os gemidos foram deixando de ser de dor e passaram a ser de prazer, sentindo meu corpo todo estremecido, mexendo e remexendo no ritmo das enfiadas do pau do negão gorducho com os olhos revirados eu gozava pelo cu seguidamente... O negão gorducho vendo meu deleite no seu pau e ainda mais excitado passou a me dar fortes palmadas na bunda, dizendo: “Isso! Rebola viado gordo na pica do negão! Rebola viado!” – outros clientes do botequim atraídos por meus gemidos vieram e depois que o negão gorducho gozou, fui forçado a ficar curvado sobre as caixas com o meu bundão exposto, arrancaram minhas roupas e começou o rodízio de paus pretos no meu cu e na minha boca... Depois do grosso pau do negão gorducho os outros entravam mais facialmente...
Naquele ambiente escuro, abafado, fedendo a mijo, sujeira, cerveja, suor e sexo de repente a cada enrabada que eu levava ali nos fundos do botequim daqueles homens negros desconhecidos, eu revivia as curras que a que me submetiam os meninos negros no tempo da escola, sem parar de revirar os olhos, de boca aberta e tomando no cu não sei de quantos e nem quantas vezes, não tinha mais forças, nem reação ou vontade... Então eu ouvi uma risada e uma voz feminina, não vi quem era, mas pelo linguajar, pela intimidade com os homens e estando a noite num botequim daquele para usar o banheiro, era fácil saber de quem se tratava, rindo ela disse: “Que porra é essa caralho! Comigo aqui vocês fodendo essa bicha!” – uma voz masculina respondeu: “Você nós tem que pagar! O viadão branquelo aqui é quem paga!” – ela deu uma gargalhada e disse: “Para meter esses paus de metro na buceta de mainha tem que pagar mesmo! Nem relógio mais trabalha de graça!” – todos riram junto com ela, que concluiu, dizendo: “Parece uma porca gorda essa bicha branquela! Só mesmo pagando para tomar nesse cu!” – eu continuava sendo fodido coletivamente, já nem sentia mais aqueles pauzões entrarem meu cu estava completamente arrombado e tão cheio de esperma que escorria pelas coxas e pernas...
Não lembro quando acabou a foda coletivamente dos negões, perdi a consciência por algum tempo, mas voltei a realidade com duas bofetadas dadas pelo jovem negro: “Isso é porque eu te mandei chupar o pau do negão e não dar o cu! Quando eu mandar você fazer o que for você faz o que eu mandei! Agora veste essas roupas e vá pagar a despesa ao dono do bar!” – disse ele me dando mais duas bofetadas e saindo... Eu quase não conseguia me mexer, mas vi que se não fizesse o que ele me mandava eu apanharia mais e ele tem a mão pesada. Tremulo, cambaleante, dolorido e todo sujo, porque não havia como me limpar, fui até o balcão acertei a despesa dos negões e do jovem negro com o dono do botequim e depois eu fui até o jovem negro que me esperava do lado de fora. Quando cheguei perto dele: “Mora sozinho ou com alguém viado gordo” – ele me perguntou, eu então expliquei tudo a ele que parou um táxi e fomos para minha casa. Eu assim que cheguei pedir a ele para me deixar tomar um banho, depois eu fui até a cozinha e enquanto ele tomava banho eu preparei algo para comer. Depois que ele comeu e eu comi fomos para o quarto e na cama em que eu dormia com a minha companheira. A noite só estava começando para mim...