FIM DE ANO NO LITORAL PAULISTA 4

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Homossexual
Contém 460 palavras
Data: 01/01/2021 10:20:22

Acordei com Beto me chamando do banheiro;

- Marcelo acorde, já está ficando tarde, precisamos nos aprontar. /está na hora de almoçar. Vamos rapaz eu estou faminto. Venha logo tomar banho que eu vou te elevar a um restaurante maneiro para comemorarmos nosso reencontro,.

Lentamente me levantei e vagarosamente me dirigi ao banheiro. nunca em minha vida havia sentido tanto amor por uma pessoa.

Ali estava meu pai estava meu pai que eu não tinha noticias a tanto tempo. Era um belo espécime de macho. o corpo todo coberto de pelos, os cabelos com alguns fios grisalhos, um par de coxas grossas e um traseiro de fazer inveja a qualquer mulher. A pelo queimada pelo sol tinha cor de jambo maduro e saindo do meio daquela montanha de pelos no meio das pernas aquele mastro descomunal. Não querendo mais querer penar em nada que atrapalhasse aquele momento, entrei no box e cai de boca naquele cacete. Naquele mesmo instante aquela tora endureceu e tomou conta de toda minha boca. Passei a lamber e a mordiscar delicadamente cada centímetro daquele enorme caralho. Meu pai contorcia-se de prazer e pediu:

- Marcelo pare um pouco senão eu já vou gozar e antes disso quero colocar tudo dentro de você. Vire-se e fique de quatro. assim mesmo, agora vou colocar a cabeça do meu cacete no seu rabo e bem devagarinho vou penetrar em suas entranhas. Isso assim mesmo que eu gosto. Pronto já está tudo dentro, agora comece a rebolar sua bunda lentamente. Meu Deus que loucura.

que rabo delicioso você tem. Vamos mais rápido, mais rápido! ah! estou gozando. Você está sentindo minha porra inundar seu cuzinho? Marcelo nunca senti tanto tesão em minha vida. Você realmente é um macho gostoso demais de comer.

Ficamos engatados por algum tempo, depois tomamos banho juntos, nos acariciando. Achei por bem parar com aquilo senão iria recomeçar tudo de novo. Nos vestimos e fomos almoçar. Beto queria que eu me mudasse para o hotel onde estava hospedado, mas eu achei por bem continuar no apartamento do meu amigo. Eu precisava de tempo para colocar as neuras que pintaram na minha cabeça. Até o dia 4 de janeiro continuamos a nos encontrar. Quando meu amigo saía a gente transava no apartamento senão iriamos para o quarto do hotel. No ultimo dia de nossa permanência no litoral combinamos que continuaríamos a nos encontrarmos em minha cidade. Beto morava em São Paulo e eu também poderia de vez em quando dar um pulo naquela cidade. Mas tudo continuou em segredo da minha família Até hoje não contei nada em casa. Mas com certeza nunca mais vou deixar de encontrar com meu pai. Ele passo a ser a razão e a melhor coisa que havia acontecido em minha vida.

Continua...

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