O acordo - Parte 1

Um conto erótico de Anjo Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 755 palavras
Data: 09/01/2021 06:24:51

Olá!

Sou comerciante, tenho dois pequenos restaurantes. Depois do fim traumatico de meu segundo casamento, decidi não envolver em compromisso sério nunca mais e focar nos meus negócios. Divido meu dia entre as duas lojas, ficando pela manhã em uma e após o almoço, na outra.

Um dia, por volta de 09 da manhã apareceu a Luiza, morena clara alta, aparentando uns 35 anos. Estava vestida com roupas normais, nada que chamasse a atenção. Ela me abordou procurando emprego. Dizia que morava no bairro, que tinha experiência em todos os serviços de restaurante. Mas disse que eu não tinha nada no momento. Aceitei o Curriculum dela prometendo ligar assim que surgisse uma oportunidade.

No dia seguinte, no mesmo horário, ela aparece novamente. Estava diferente, com um vestido florido, decote generoso que realçava seus lindos seios e o quadril largo que eu adoro.

"É que eu preciso muito de sua ajuda, tenho um casal de filhos adolescentes para criar..."

"Sinto muito, - eu a interrompi. É como lhe falei ontem, a situação não está boa pra mim também e eu..."

"Tudo bem" disse ela com cara de tristeza. Virou as costas como se estivesse de saída, respirou fundo e voltou a me encarar.

"Pois eu tenho uma proposta boa para você"- disse ela, convicta.

Fiz uma cara de quem não entendeu.

"Você está solteiro, certo?"

Fiquei nervoso por não esperar algo desse tipo e vi que ali não era um lugar adequado para tratar desses assuntos.

Combinei com ela para me aguardar em uma hora num ponto de ônibus nas redondezas porque eu ia apenas passar algumas instruções a meu pessoal.

Fiz conforme combinado e a levei para uma lanchonete discreta em um bairro distante.

Ela disse que está divorciada há pouco mais de um ano, a pensão do ex-marido além de insuficiente, atrasa com frequência e para piorar, perdeu o emprego há seis meses.

Ela me achou "interessante" e me propôs "encontros especiais" uma vez por mês durante um ano em troca de um "auxílio", que seria o tempo para ela colocar a vida nos trilhos. Prometeu que nunca contaria nada a ninguém e que depois desse prazo, cada um iria para seu canto seguir sua vida normal. Ela repetiu várias vezes que não era "puta" e que estava fazendo aquilo apenas por necessidade, e que não se achava tão sem graça assim. Ela não era um espetáculo, mas tinha uma sensualidade difícil de explicar.

Eu já tive muitas experiências ao longo dos meus 40 anos, mas confesso que dessa vez me senti como um jovem despreparado. Fiquei o tempo todo desconfiado de sua bolsa e procurando algum volume suspeito como um gravador para me prejudicar. Tapei sua bolsa com o menu da lanchonete. Ela se irritou e disse que era uma mulher de palavra e tirou aquele folder.

Nosso acordo foi um pagamento mensal uns 3 dias antes e nunca falar em dinheiro durante o encontro para não estragar o clima do momento. Eu me comprometi a não fazer ou pressioná-la a nada contra a sua vontade. Ela impôs a condição que não toparia nenhuma "esquisitice" no sexo. Tinha que ser uma transa "normal". Eu, apesar de sempre me relacionar com mulheres liberais e gostar de variedade, concordei.

Ela pediu um valor alto no primeiro mês, para pagar uma série de contas atrasadas e depois seriam valores fixos menores até o fim do acordo. Eu propus pagar a metade antes e a outra parte depois de nosso encontro. Ela se irritou mais ainda e disse "se não confia em mim, vamos parar por aqui".

Depositei o dinheiro na segunda e no final da mesma semana tivemos nosso encontro.

Ela estava maravilhosa. Ela parecia estar tranquila. Conversamos e bebemos no quarto. Quando o clima esquentou ela começou a desabotoar sua blusa, começou a ficar trêmula e disse que não era "vadia". Procurei acalmá-la, dizendo que nada aconteceria se ela não quisesse e poderíamos desfazer o acordo sem eu exigir nada de volta. Eu a deixei sozinha e fui para o meu carro. Cinco minutos depois, ela me chamou de volta. Sem dizer nenhuma palavra, me beijava, enquanto tirava a sua roupa sem nenhuma cerimônia que me tirou o fôlego. Fizemos um papai e mamãe e sem tirar ela subiu em cima de mim cavalgando alucinada. Eu não pedi a ela nenhuma "esquisitice", mas provoquei-a, fazendo massagens nas suas nadegas próximo ao anus, chegava meu pau perto de sua boca ou passando a língua abaixo do umbigo quase chegando na xota para estimular a imaginação dela.

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