O Tarado do Pai da Melhor Amiga

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Heterossexual
Contém 1203 palavras
Data: 09/01/2021 14:49:32
Última revisão: 10/01/2021 08:15:17

Estava morrendo de tédio de ficar em casa sem fazer nada, ainda era tarde de sábado daquele fim de semana prolongado. Segunda-feira seria feriado e a Jéssica, minha parceira de azaração, viajou com a mãe para o interior, foram visitar os avós.

— Manhêêê! Vou dar um pulinho na casa da Daiane.

— Volta antes de anoitecer, dona Kamila!

— Tá, partiu!

Cheguei ao prédio, subi de escada até o quarto andar, mas nem toquei a campainha. O pai da Jéssica estava parado à porta do seu apartamento, defronte ao da Daiane.

— Saiu todo mundo — disse ele — foram visitar parentes.

— Vixe! Hoje tá embaçado, vou lá na quadra.

— Vim de lá agorinha, não tem ninguém, meu anjo.

— Entra pra descansar um pouquinho.

O fortão de voz grossa despertou meu tesão desde a primeira vez que estive lá com a Jéssica, até já me masturbei pensando no quarentão. Contudo, fiquei receosa de ficar sozinha com ele naquele apartamento.

— Vem beber algo, anjinho!

Meu desejo por aventura sempre foi maior que o meu bom senso. Entrei na toca do lobo, e seja o que Deus quiser, pensei.

— Está sozinho, né?

— Sim, princesa, as mulheres viajaram.

— Não quis ir com elas? — Ele era policial, respondeu que estaria de serviço no domingo e segunda-feira.

Seus olhos fixaram em meus peitos; meus mamilos estavam durinhos e bem nítidos naquele topzinho branco. Uma minissaia completava meu figurino. A intenção inicial era provocar os meninos da quadra, funcionou bem com o quarentão, até demais. Fiquei assustada com seu olhar furtivo, por trás do copo enquanto bebericava. Considerei que havia sido uma má ideia ter entrado, dei meia volta insinuando que iria embora.

— Não vai não, mocinha! Ainda nem começamos a conversar — falou em tom autoritário.

Ainda assim tentei sair, mas ele trancou a porta e pegou em minhas mãos.

— Calma, anjo, tá com medo de quê? Você sabe que não sou um tarado, sei tratar uma moça com carinho.

O homem me puxou para junto dele, fui presa por um abraço e tentou me roubar um beijo.

Havia imaginado este encontro bem diferente quando me masturbei pensando nele, o pai da minha amiga era sempre carinhoso e educado em meus fetiches, não era esse cara rude. Rejeitei seu beijo.

— Você está me machucando — reclamei, no entanto, estava umedecida com sua pegada agressiva.

— Perdão, anjinho, não quis te machucar, é que seu corpinho cheiroso e macio me deixou doidão.

O homem aliviou um pouco a pressão alisando meus quadris com suavidade. Cacete! Também estava ficando doidinha de desejos, deduzi que não teria outra chance de ficar sozinha com ele.

— Você é uma joia rara, menina, prometo ser carinhoso, relaxa.

Suas mãos entraram por debaixo da minha saia e apertaram de leve minha bunda me puxando pra ele. Dessa vez correspondi ao beijo, deixei o receio de lado para curtir seus lábios e língua selvagens. Seu pinto, duro que só, se esfregou pressionando a minha xoxota ainda por cima de nossas roupas. Naquele momento, até deixaria o policial me algemar.

Ofereceu-me o copo, dei um gole em sua vodka e fui em sua companhia até a sala.

Ele sentou no sofá, posicionou-me em pé defronte a ele, levantou minha saia e me comeu com os olhos. Sorri com carinha de boba ao ouvir o homem rasgar elogios ao meu corpo. A seguir agarrou minha calcinha movendo-a pernas abaixo, levantei um pé após outro para ele tirar minha lingerie, o coroa a levou ao nariz aspirando profundamente.

— Huuum! Que cheirinho de menina.

Levantou minha saia com uma mão, a outra alisou meu quadril e seus dedos deslizaram por meus pelinhos e minha fenda. Era visível o brilho de admiração em seu olhar.

— Vem anjinho, me deixa chupar você todinha!

Fui segura e erguida pela cintura, meu corpo parecia uma boneca sendo levada pra cima dele por suas mãos. Ele deitou no sofá, posicionou-me ajoelhada de pernas abertas sobre seu rosto e com minha boceta em sua boca. O homem me chupou, socou a língua, o nariz, mordiscou com os lábios, enfim, me sugou feito uma fruta suculenta. Caralho! Fiquei toda cadelinha, gemi, dei meus gritinhos e gozei adoidada em sua boca. Foi bom demais.

O policial tirou seu short e ajeitou-me sobre o seu pau. Sua glande achou o caminho da minha vagina e invadiu minha fenda. Soltei meu corpo ao ser impelida por mãos fortes, e aquele cacete enterrou todinho em mim. Ohoooo, puta merda! Senti que me rasgava inteira, mas o tesão foi como anestésico para a dor que sentia. Ao seu comando, cavalguei com meus peitos durinhos balançando, porque meu top já estava na cintura, fui impulsionada subindo, descendo e dando gritinhos a cada enterrada forte.

Meu segundo orgasmo aconteceu no mesmo instante em que ele gozou me enchendo todinha, mexi como louca enquanto ele parecia tentar me perfurar, tamanha era a força de suas bombadas. Fomos diminuindo os movimentos até pararmos, fiquei largada sobre ele, com seu pau dentro de mim.

Acho que cochilei, quando percebi, já era noite e continuávamos abraçados de corpos colados. Ele levantou e acendeu a luz.

— Caralho, olha o sofá! — falou incomodado.

O sofá estava melecado com muita porra misturada a líquido de gozo e suor.

— Eita! Vai ter que apagar as provas do crime até amanhã — falei zoando.

— Minha mãe deve estar doida comigo, tenho que ir embora rápidão.

— Pô, linda, dorme aqui comigo! Juro que te faço gozar a noite toda.

Sua última frase foi dita enquanto sua mão acariciava minha bunda, e um dedo tocava meu ânus. Captei seu desejo e adorei o convite, já estava toda entregue e vadia, porém, precisava mesmo ir.

— Hoje sem chance, ou a minha mãe me mata. Prometo que deixo você fazer tudinho na próxima vez.

Corri pro banheiro para tomar uma ducha, mas o danado entrou logo atrás e começou tudo de novo.

Que porra! A carne é fraca, fiquei toda putinha quando, no interior do box, veio por baixo me chupando da boceta ao rego. Na sequência pegou o gel que acabara de trazer e besuntou meu anelzinho e seu pinto. Fiquei temerosa ao senti-lo forçando meu buraquinho.

— Paraaa! Deixa eu ir embora!

Era tarde para detê-lo, sua rola já havia invadindo meu cu, e sem dó… Ohooooo! Puta que pariu! Senti que tocava o fundo da minha alma, gemi chorando feito uma cadelinha que os meus olhos até encheram de lágrimas.

Quando me adaptei com tudo aquilo lá dentro, a dor virou prazer, ronronei feito uma gatinha rebolando gostoso. As estocadas ficaram mais fortes, o bruto me segurou pelos cabelos me prensando contra a parede azulejada. Os dedos de sua outra mão, quase todos, mexiam no interior da minha boceta. Ele me chamou de putinha, biscate, vadia e uma porrada de coisas que só fazia aumentar meu tesão… Ahhh! Cheguei ao clímax e o gozo foi animal, minhas pernas bambearam. Putz! Ainda tinha mais, quase fui ao chão quando ele gozou enchendo meu rabo de porra, que loucura, se o homem não me segurasse, teria desabado.

Tomei uma ducha expressa dois minutos depois.

— Tô fodida! Tenho que ir voando pra casa.

Já vestida, dei um beijo de despedida, dois goles em outra Smirnoff geladinha, cabelos ao vento e parti no gás, direto pra casa.

Fim

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 111Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Agradeço a atenção e comentários de todos. É gratificante o carinho que recebo aqui. Beijos em todos os corações.

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Pôxa, que show! Manda fotos tua para fredjss3@yahoo.com.br

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Ótimo relato gata, estarei esperando pelo próximo

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