As depravações da esposinha de um voieur III

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 1612 palavras
Data: 09/01/2021 18:45:44
Assuntos: Anal, Corno, Grupal

O marido de Emiliana, cuidadosamente vai retirando a cera depilatória em volta do anus dela. Quando terminado, antes de passar um creme hidratante, ele beija apaixonadamente o tão desejado orifício de sua esposinha que tantos homens almejam.

Pra fazer isso ele tem que separar com ambas as mãos as bastas nádegas e pressionar bastante seu rosto entre elas.

- Já chega, queridinho! Assim voce está facilitando demais pra eles!

- Como assim? Eu pensei que era só um encontro romântico com o amigo do cônsul!

- Aah, desculpe amorzinho! Esqueci de te avisar. Rafer me pediu, lógico com o teu conhecimento, que eu faça uma pequena viagem no iate dele! Voce pode vir, se quiser!

- Mas... mas, e o amigo do cônsul?

- Ah, ele? Bom, vai ter que se consolar com o boquete que a mulher do adido naval lhe fez!

- Preferiria que voce não ficasse mencionando minha patente! Afinal, esse é o nosso segredo!

- E eu me encaixei perfeitamente nele! E eu te amo mais ainda cada vez que me depravo!

- É minha natureza de ser um voieur, mas não de ser corno! Esse é o preço que tenho que pagar! Espero que eles nunca saibam que sou um corno conformado!

Emiliana, que todos a conhecem como Emilia, tem vinte e cinco anos, casada desde os vinte e dois. Dirceu, dez anos mais velho e adido naval da embaixada brasileira em Madri. Ele é negro, alto e bastante forte.

Emilia é uma mulata com um corpo de tirar o fôlego de homens e mulheres. Uma bundona típica de mulata. Seus olhos são esverdeados, herança de seu avô, um francês diplomata que se casou com a avó dela nos anos noventa.

- Voce vai me acompanhar nessa viagem? Provavelmente eles vão querer te embebedar pra me comerem depois!

- Eu bem que gostaria, amorzinho! Mas, o almirante tá chegando amanhã cedo. Ah, antes que me esqueça... nada de se envolver com ele!

- Huuum, que chato! Eu me excito mais sabendo que voce está me vendo!

- Como despedida... vem aqui e me deixa te chupar...

Dirceu se deixa cair de costas na cama. Emiliana sobe na cama com os joelhos ao lado do corpo do marido até se aproximar do rosto dele . Em seguida senta em cima de sua boca, deixando-o sufocado por uns minutos. Em seguida, ela rebola e esfrega sua xana no rosto dele com certo vigor, até gozar.

Como sempre acontece, o almirante veio com o ajudante de ordens e suas respectivas esposas. Franz, o almirante, veio liberar a verba adicional para o maquinário da fragata que estava sendo construída num estaleiro no norte da Espanha.

- Vamos direto pro consulado, capitão Dirceu. Providenciou o hotel que vamos ficar?

- Sim, comandante! O senhor não acha que podemos esperar até segunda-feira?

- Negativo! Quero que voce me disponha todos os documentos já! Quero ver até onde esses espanhóis exageraram e se tiveram alguma ajuda de funcionários da embaixada!

Ele falou a última frase como uma indireta e encarando Dirceu. Depois perguntou pela esposa.

- Ela foi com um grupo religioso até Fátima, em Portugal.

- Ouvi dizer que ela é muito bonita! É uma pena que ela não esteja aqui... assim voce não pode nos acompanhar no jantar que o cônsul vai me oferecer hoje!

- Mas, por quê?

- Vamos começar a trabalhar agora! Quero dizer, voce! Já vá separando os documentos pelas datas que amanhã cedo verificarei tudo. Não esqueça! Tudo na ordem cronológica.

O final de semana foi um inferno de simuladas humilhações e requisições exageradas.

Emiliana chegou na terça-feira acompanhada Rafer, um milionário e de Joel, seu braço direito.

- Querida, eu estou atarefado! Não vou poder te buscar! Esse babaca do Franz tá me infernizando!

- Não se estresse, amore mio! Ah, quando voce chegar em casa, entre pela porta dos fundos, sem fazer barulho, ok? Vou te amostrar uma coisa nova que fizeram comigo!

As narinas de Dirceu se dilataram e as batidas de seu coração se aceleraram. Mesmo assim, sua ereção não se fez completa.

Foi preciso que Dirceu inventasse uma infecção intestinal para que o almirante Franz o liberasse ao final do expediente.

A caminho de casa, Dirceu ligou pra casa avisando que estava saindo do consulado. Parou numa bodega e tomou dois uísques pra controlar sua excitação.

Sorrateiramente, Dirceu entrou pela cozinha e foi direto pro escritório. Lá, um conjunto de quatro telas visualizava toda a suite.

Emiliana aparecia nas telas sentada no encosto do sofá com as coxas abertas e a cabeça de Joel entre elas.

Raffer, com sua indefectível cabeleira prateada estava atrás dela lhe acariciando os seios. Ambos se beijavam ardorosamente dentro do que as posições lhes permitiam.

Em dado momento, Emilia interrompeu o beijo e passou a soluçar e dar gritinhos conforme ia gozando na boca de Joel. Rafer lhe apertava os seios e beijava-lhe a nuca.

Emilia levou as mãos até a cabeça de Joel e passou a rebolar freneticamente em seu rosto.

Os sons emitidos pelos três chegam como sinfonia aos ouvidos de Dirceu, o maridinho voieur.

A ereção de Dirceu estava começando a ficar plena conforme via sua esposinha se contorcendo nas mãos de um e na boca do outro. Novamente, Emilia vira o rosto querendo ser beijada enquanto Joel recebe leves encontrões da xaninha em seu rosto.

Emiliana foi acomodada, ainda semi-inconsciente, de joelhos no assento do sofá. Os seios e o belíssimo rosto estavam apoiados no encosto. Dirceu notou que os homens trocaram de lugar.

Rafer tentava o máximo que podia enfiar o rosto por entre os bojudos glúteos daquela deusa bronzeada.

A mulata Emilia tinha os mamilos, os lábios, a xaninha e o anelzinho do anus, rosados. Rafer passou a se masturbar quando conseguiu penetrar sua língua no cuzinho da esposinha de Dirceu. Ela parecia balbuciar alguma coisa ainda com o rosto apoiado no encosto do sofá e mantendo os olhos fechados.

Joel, por sua vez, na posição que Rafer estava antes, se inclina pra frente e passa a acariciar os seios de Emilia. Dirceu nota, que talvez involuntariamente, a imensa e grossa rola de Joel pousa em cima do rosto de sua bela esposinha. Fluido escapa da uretra e escorre pela face dela, deixando um risco de brilho.

Rafer decide que hora de sodomizar Emilia. Quando a glande ultrapassa o rosado anel, parece que Emilia levou um susto. Ela levanta a cabeça com os olhos arregalados. A rola de Joel leva um safanão com a súbita movimentação da cabeça de Emiliana.

Dirceu, com a respiração ofegante, vê sua esposinha abocanhar de imediato quase metade da monstruosa rola de Joel.

Agora ele está com a ereção completa e passa a se masturbar como um tarado quando escuta sua esposa dizer aos dois amantes.

- Vamos fazer de novo o que vim treinando neste final de semana!?

Rafer passa os musculosos braços por baixo das coxas dela e a levanta. Emilia toma o cuidado de contrair o esfíncter pra não deixar o cacetão dele escapar. Dirceu move o joy-stick dando um close na rola de Rafer introduzido no anus de sua esposinha.

Ele vê claramente as contrações do anus ao redor do músculo roliço de veias pulsando e já escorrendo alguma gosma. Dirceu vai a loucura e goza convulsivamente.

Ele pega um lenço de papel pra se limpar. Seu páu mediano começa a ficar flácido, o que normalmente ocorre quando ele goza e não consegue ter outra ereção, mesmo que Emilia continue fodendo por horas.

Ele dá mais uma olhada nas telas e percebe que os dois machos pretendem fazer uma dupla-penetração em sua esposinha.

Novamente usado os controles ele enquadra os três personagens que estão fazendo a alegria de seu voieurismo.

Joel está sentado no sofá. Rafer e Emiliana não estão mais engatados. Ela, de frente pra Joel, se aconchega no colo dele.

A imagem mostra a Dirceu sua esposa pegando a rolona de Joel e guiando-a pra boquinha do cusinho dando sensuais reboladas. Dirceu vê o cusinho, que ele próprio havia depilado três dias atrás, se expandindo conforme vai sendo engolido pelo cusinho dela.

- Aaaii... que von...vontade que meu... meu esposinho estivesse aqui pra me... me enrabar junto com voce, Joel!

- O quê!?? – pensa Dirceu. A mente dele ainda não captou o sentido das palavras de Emiliana.

- Vem! Vem, Rafer, seu cachorrão! Vem... vem me enrabar junto... junto com... Joel!

Surpreso, Dirceu percebe que sua ereção voltou com todo ímpeto. Um milagre!

- Mexe, mexe, gostosa! Voce... voce é a deusa... deusa da perversão, Emilia querida! – É a voz de Joel que Dirceu escuta.

- Assim assim, rebola mais! Deixa que... que eu substitua teu maridinho nesta dupla penetração anal!!

Os murmúrios de Emilia e os urros dos dois machos desencadeiam aos ouvidos de Dirceu uma forte ereção que ele nunca tinha sentido antes. E ele goza ao mesmo tempo em que a grossa tora de Rafer escapa do aconchego anal de Emilia e ejacula como uma mangueira nas costas dela.

Dirceu joga a cabeça pra trás, quase desmaiado, enquanto gritos de gozo de sua esposa lhe chegam aos ouvidos.

Alguns minutos depois, Dirceu olha a movimentação dos três. Conforme o combinado entre ele e Emilia, é ela que dá o sinal para que ele deixe o caminho livre para a saída de seus amantes.

Emilia abre a porta do escritório, brilhando de suada, com o esperma de Rafer escorrendo por cima de suas nádegas e o de Joel por entre sua coxas.

Ela prepara duas doses de conhaque e vai se sentar nas pernas dele, entregando-lhe o copo.

- Nenhum dos dois me fodeu a xaninha! Voce não quer me chupar e me fazer realmente gozar agora!??

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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